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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O grande capital e a direita reaccionária não perdoam ao PCP

antonio filipe 2019.jpg

Quanto mais se agudiza a crise do capitalismo e se acentuam as suas contradições, mais aumenta a agressividade contra aqueles que coerentemente se lhe opõem.

Quando se torna evidente a crise das soluções governativas demoliberais ensaiadas pelo capitalismo e cresce o mal-estar social ditado pelo aumento da exploração e pela acentuação das desigualdades, o poder económico solta os cães de fila e faz sair do armário toda a sorte de forças reaccionárias e fascistas destinadas a combater por todos os meios as forças democráticas que não se resignam perante a exploração e as injustiças e que lutam por transformações políticas, económicas e sociais de carácter progressista.

Quando vemos, em vários países e continentes, o poder económico promover a tomada do poder político por forças fascistas e demagogos reaccionários, e olhamos para o nosso país, para os avanços que, embora limitados, o nosso povo conquistou, pela sua luta e pela acção determinante do PCP, percebemos que o grande capital não nos perdoa.

O grande capital e a direita reaccionária não perdoam ao PCP, ter sido determinante para afastar o PSD e o CDS do Governo, ter desmontado a farsa das supostas eleições para Primeiro-Ministro, ter aberto o caminho à reposição de direitos e rendimentos que tinham sido roubados ao povo português, ter demonstrado que não há direitos perdidos para todo o sempre.

O grande capital não perdoa ao PCP a coerência das suas posições em defesa dos direitos dos trabalhadores e do povo, na afirmação do direito do povo português a decidir soberanamente do seu destino, na luta por uma política patriótica e de esquerda que liberte o nosso país das garras do subdesenvolvimento imposto pela União Europeia e garanta os direitos económicos, sociais e culturais do nosso povo.

Os ataques torpes, quase doentios, de que o PCP e os seus dirigentes têm sido alvo nos últimos tempos, são bem a demonstração de que o grande capital vê no PCP o maior obstáculo político à sua dominação e não se conforma com a influência do PCP na vida nacional.

Estas campanhas, cirurgicamente coordenadas e calendarizadas, não nos intimidam. Mas não podem deixar de nos indignar, porque, como diz o povo, “quem não se sente não é filho de boa gente”.

Não podemos deixar de nos indignar com o silenciamento das posições do PCP pela comunicação social ligada ou subserviente ao poder económico, com a marginalização ostensiva do PCP nos programas de comentário político nas televisões e nas rádios, com o apagamento do PCP nas colunas de opinião da imprensa escrita, e com o lançamento de campanhas mediáticas insidiosas contra o PCP, persecutórias dos seus dirigentes e militantes, assentes na desonestidade, na deturpação e na calúnia.

Num país democrático, é um dever cívico e legal da comunicação social, e particularmente dos serviços públicos de rádio e de televisão, promover o debate político plural sem discriminação das forças políticas socialmente representativas.

E no entanto, a par da marginalização e do silenciamento do PCP, assistimos à promoção de concepções fascizantes, racistas, xenófobas e homofóbicas através da comunicação social e das redes sociais. Um nazi condenado por crimes de sangue é convidado de honra da TVI. Os reaccionários mais trogloditas desfilam como comentadores de serviço em espaços nobres das televisões e nas colunas dos jornais. Circulam as mais despudoradas falsificações através das redes sociais, prontamente amplificadas por uma comunicação social ávida de audiências e sensacionalismo.

Assistimos à apologia da criminalização da política, à difusão da mentira de que os políticos são todos iguais, a um falso discurso anti-corrupção, a um falso moralismo sem autoridade moral, à criação artificial de um ambiente social de medo, de instabilidade, de contestação inorgânica, propício à aceitação de medidas autoritárias, à liquidação dos princípios do regime democrático e à promoção dos mais desqualificados arrivistas e reaccionários.

É muito sintomático que aqueles que até 2015 pregavam aos quatro ventos a inevitabilidade da austeridade e achavam virtuosos os cortes de salários e de direitos, sejam os mesmos que agora, perante avanços sociais positivos ainda que tímidos, descubram a sua vocação reivindicativa e exijam hoje como sendo para ontem, aquilo que ontem rejeitavam para sempre.

Mas, camaradas e amigos, aqui reafirmamos que os reaccionários e demagogos não nos intimidam. O PCP transporta consigo um honroso património de luta quase centenária pela liberdade, pela democracia, pelos direitos dos trabalhadores e do povo. O reforço do PCP e da CDU nas próximas batalhas eleitorais é decisivo para evitar retrocessos e para dar mais força a quem luta pelos avanços que são necessários para a afirmação da soberania e do desenvolvimento do nosso país. Travaremos essas batalhas com confiança, porque, como bem dizemos, avançar é preciso.

Sublinhados meus

 

O PCP não se deixa intimidar por campanhas contra os partidos!!!

antonio filipe_1.jpg

«Quem diz que as receitas dos partidos não são fiscalizadas, não sabe do que está a falar.

Não há nenhuma entidade, pública ou privada, sujeita a um controlo das suas contas tão apertado como são os partidos políticos.»

 

Deputados do PCP visitam zonas afectadas pelos incêndios

Incendio_spdrosul_14-08-16_lusa.jpg

Os fogos florestais trouxeram de novo a tragédia ao País, atingindo com particular dureza e violência o Distrito de Viseu.

Mais de uma dezena de vidas perdidas, milhares de hectares ardidos, casas e explorações agrícolas destruídas, centenas de cabeças de gado mortas, fábricas e actividades económicas afectadas, dão expressão real a esses dramáticos e fatídicos acontecimentos, vividos pelas populações nas aflitivas noite e madrugada de 15 para 16 de Outubro.

O PCP, em devido tempo, endereçou a todas as populações afectadas e aos familiares das vítimas, votos de profundo pesar e a sua mais activa solidariedade.

Mas o momento exige acção e respostas prontas para os problemas. É o tempo de cuidar das vítimas, de realizar procedimentos de emergência, em particular assegurando habitação a quem perdeu a sua, de restabelecer comunicações, de recuperar empresas e explorações agrícolas e pecuárias, de repor infraestruturas destruídas ou desactivadas, de dar alimento a quem dele necessita, de ajuda a relançar a vida a quem tudo perdeu, de acção eficaz e concertada para canalizar para o sitio certo os apoios necessários ao restabelecimento dos serviços e do potencial económico.

Com esse objectivo determinado, o Grupo Parlamentar do PCP, faz deslocar, Segunda-feira, dia 23 de Outubro,  aos concelhos de Nelas, Tondela, Santa Comba Dão, Mortágua, Oliveira de Frades e Vouzela os deputados António Filipe, João Ramos e Jorge Machado, que irão tomar contacto no terreno e fazer o levantamento dos danos sofridos, para intervir na Assembleia da República, tendo em conta a realidade concreta de cada território.

 

Os Deputados do PCP António Filipe e Ana Virgínia deslocam-se ao Distrito de Viseu

Tribunal_Armamar_Reabrir

 

Os Deputados do PCP António Filipe e Ana Virgínia deslocam-se ao Distrito de Viseu para contactos a propósito da reabertura dos Tribunais de Armamar, Resende e de Tabuaço

 

No próximo dia 12 de Dezembro, Segunda-feira, os Deputados do PCP António Filipe e Ana Virgínia Pereira deslocam-se ao Distrito de Viseu para um conjunto de contactos a propósito da reabertura dos Tribunais de Armamar, Resende e de Tabuaço.

 

Assimetrias regionais: criar condições para que as populações tenham vidas dignas

Penalva do Castelo5

PCP interpela governo sobre as assimetrias regionais

 

Interpelação ao Governo centrada nos problemas das assimetrias regionais, da desertificação e do despovoamento do território e nas políticas necessárias para assegurar o desenvolvimento equilibrado do país.

 

Reflexão (1): «É tempo de acabar com o fadinho da vítima», por António Filipe

2015-06-06_marcha_4

Afirmou ontem [08/09] António Costa que nunca viu um Governo de direita ser derrubado pelos votos dos partidos à esquerda do PS, mas que já viu os partidos da esquerda aliar-se à direita para derrubar governos do PS.

Pois bem: esta afirmação é factualmente errada e politicamente falsa. Senão, vamos aos factos.

Em Abril de 1987, o 1.º Governo de Cavaco Silva foi derrubado com os votos PS/PCP/PRD/PEV.

E se verificarmos os últimos 25 anos, ou seja, a partir dos Governos de Guterres, vemos que:

Em 4/11/99 as moções de rejeição apresentadas pelo PSD e pelo CDS foram inviabilizadas pelos partidos da esquerda (abstenções PCP/PEV e votos contra do BE).

As moções de censura do CDS (em 5/7/2000) e do PSD (em 20/9/2000) foram inviabilizadas pelas abstenções do PCP, do BE e do PEV.

Em 30/5/2001 foram o PSD e o CDS que inviabilizaram uma moção de censura do BE.

Guterres demitiu-se sem qualquer votação parlamentar que o tenha derrubado.

O Governo de Durão Barroso (de maioria absoluta) enfrentou 4 moções de censura que tiveram os votos convergentes PS/PCP/BE/PEV.

O 1.º Governo de Sócrates (de maioria absoluta) enfrentou moções de censura do BE (em 16/1/2008) e do PCP (em 8&5/2008) em que o PSD e o CDS se abstiveram. Mais tarde, enfrentou moções de censura do CDS (em 5/6/2008 e em 17/6/2009) em que o PCP, o BE e o PEV se abstiveram.

O 2.º Governo de Sócrates (minoritário) teve moções de censura do PCP (em 21/5/2010) e do BE (em 3/10/2011) que foram inviabilizadas pelas abstenções do PSD e do CDS.

A demissão de Sócrates não se deveu a qualquer votação parlamentar que o determinasse, mas à rejeição do PEC4, depois dos 3 anteriores terem sido viabilizados pelo PSD e pelo CDS e não sem que, para despedida, tivesse sido assinado o pacto com a troika, negociado e aceite precisamente pelo PSD e pelo CDS.

Na presente legislatura, o Governo PSD/CDS enfrentou 6 moções de censura (3 do PCP, uma do BE, uma do PEV e uma do PS). O PCP, o BE e o PEV votaram a favor de todas. Já o PS absteve-se em 3: na moção do PCP em 25/6/2012 e nas moções do PCP e do BE em 4/5/2012 (ou seja, no tempo em que o PS pautava a sua oposição ao Governo pelas abstenções violentas).

O moral desta história é que o PS só tem razões de se queixar de si próprio e que já era tempo de acabar com o fadinho da vítima que de tão repetido de campanha em campanha já se torna enjoativo.

AQUI

 

CDU Viseu apresentou candidatos às eleições de 4 de outubro

CDU Viseu apresenta candidatos 2015-08-25

CDU Viseu apresenta candidatos1 2015-08-25

CDU Viseu apresenta candidatos2 2015-08-25

CDU Viseu apresentou candidatos às eleições de 4 de outubro

 

pedropinanobrega

 4 – Pedro Pina Nóbrega – Arqueólogo – Formador – 34 anos - Presidente da Junta de  Freguesia de Real – Penalva do Castelo – Independente.

Lista de candidatos da CDU pelo Círculo Eleitoral de Viseu ás Eleições Legislativas de 4 de Outubro

 

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