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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Estava a URSS preparada para a guerra?

Soldado Bandeira URSS Reichstag Berlin 1945

Serguei Matvéievitch Chtemenko (1907-1976), membro do PCUS desde 1930, ano em que conclui a Escola Militar de Artilharia de Sebastopol.

Exerce funções no Estado-Maior General desde 1940, tornando-se chefe da Direcção de Operações em 1943.

Em Novembro desse ano acompanha Stáline à conferência de Teerão.

No Verão de 1944 coordena as acções das diferentes frentes.

Após a guerra torna-se chefe do Estado-Maior General, primeiro vice-ministro da Defesa da URSS (1950-1952) e candidato do CC (1952-1957).

Em 1968 é nomeado chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Unificadas dos Estados Signatários do Pacto de Varsóvia.

O texto é um extracto do livro O Estado-Maior General nos Anos da Guerra, em dois volumes, que teve duas edições (1968 e 1975), no qual Chtemenko reúne as suas memórias sobre aquele período.

 

11 de Agosto de 1919 – Nasce a República de Weimar

República Weimar Agosto1919

A República de Weimar é o período da história alemã compreendido entre o fim da I Guerra Mundial e a ascensão do partido nazi ao poder (1919 a 1933).

Após as eleições para a Assembleia Constituinte, reunida em Weimar, que dão a maioria ao Partido Social Democrata, é promulgada a Constituição que transforma a Alemanha numa República Parlamentar.

A situação é de grande instabilidade política e económica até 1923, a que se sucede uma fase de aparente recuperação e estabilidade com os investimentos de capital norte-americano.

Atrelada à bolsa de Nova Iorque, a economia alemã é atingida em cheio com a crise capitalista de 1929.

Com o apoio do capital alemão, receoso da «ameaça» comunista, os nazis aproveitam a crise e fazem de Hitler o Chanceler da Alemanha, em 1933.

No ano seguinte, Hitler torna-se o chefe único do Estado, o Führer, e começa o Terceiro Reich.

AQUI

 

Campo de Concentração do Tarrafal - Símbolo da repressão fascista

Campo concentração Tarrafal

A 29 de Outubro, assinala-se os 80 anos da entrada em funcionamento do Campo de Concentração do Tarrafal, que passaria à história como o Campo da Morte Lenta, qualificação que traduz de forma muito exacta a função para a qual foi criado: a liquidação psicológica e física dos presos políticos para lá enviados, sujeitos ao mais violento sistema prisional.

 

No dia 29 de Outubro de 1936, o Campo do Tarrafal era formalmente inaugurado com a chegada da primeira leva de 152 presos (79 dos quais encontravam-se presos na Fortaleza de S. João Baptista, em Angra do Heroísmo, e 73 faziam parte dum total de 155 presos transferidos da cadeia do continente para a mesma Fortaleza).

O Campo de Concentração do Tarrafal, baptizado de Cadeia Penal, não era, como alardeava o regime, «uma cadeia como as outras existentes na Metrópole destinada a presos políticos». Pelos princípios orientadores estabelecidos para o seu funcionamento, marcados pela violência e a arbitrariedade permanentes, pelo local escolhido para a sua instalação – uma zona inóspita, de condições climáticas adversas e sem água potável –, pela sua estrutura física – uma vasta área cercada de arame farpado e forte vigilância militar e instalações precárias –, o Campo de Concentração do Tarrafal, inspirado nas experiências dos primeiros campos de concentração hitlerianos destinados a presos políticos, tornar-se-ia na mais sinistra cadeia fascista e expressão maior da política repressiva da ditadura contra os seus opositores mais determinados e conscientes.

(...)

O desterro de presos políticos, mesmo e sobretudo não julgados, para as colónias e em particular para a ilha dos Açores e Cabo Verde não era novidade. Novidade era a decisão de criar uma «colónia penal» de tipo concentracionária, decisão tomada seis meses depois da criação dos primeiros campos de concentração nazis, onde os futuros responsáveis pelo Campo do Tarrafal estagiaram.

(...)

Marinheiros_presos_1936

Autêntico inferno

O Campo do Tarrafal foi projectado para uma área de 1700 hectares e programado para receber 500 presos, estipulando o decreto que aquela área poderia vir a ser ampliada «caso as necessidades ulteriores da colónia o exijam», o que dá nota até onde Salazar pensava levar a natureza e a dimensão da repressão.

(...)

Se nos primeiros campos de concentração nazis, destinados aos opositores de Hitler, os SS se encarregavam de lembrar aos presos «que não se encontravam num sanatório, mas num campo de concentração», no Tarrafal os responsáveis do campo eram bem mais explícitos: «Daqui ninguém sai com vida... Quem vem para o Tarrafal vem para morrer», sentença complementada pela afirmação do médico de que a sua função não era tratar da saúde dos presos, mas passar certidões de óbito, acção que realizou 32 vezes, tantas quantos foram os presos assassinados.

(...)

Expressamente concebida para arruinar a saúde dos presos era a chamada célula disciplinar designada por «frigideira», um pequeno bloco de cimento com uma estreita frincha, construído no meio do campo e de forma a ficar sob um sol abrasador todo o dia, onde os presos podiam passar longos dias de castigo, a pão e água, a dormir no chão de cimento e sujeitos a um cheiro nauseabundo por terem de fazer as necessidades fisiológicas na «frigideira», um nome muito adequado dadas as altas temperaturas que se faziam sentir no seu interior.

O balanço de 18 anos no Tarrafal não tem qualquer paralelo com nenhuma outra cadeia fascista: ali permanecia o maior número de presos com elevadas penas de condenação; o maior número de presos condenados a elevadas penas; o maior número de presos que não chegaram sequer a ser julgados, bem como o maior número de presos que lá permaneceram para além das penas determinadas, o que tudo somados dá centenas de anos. O somatório de anos de prisão dos 340 presos enviados para o Tarrafal durante os 18 anos de funcionamento ultrapassa os 2000 anos. Às 32 mortes há que acrescentar os muitos que de lá saíram com a saúde arruinada, o que levou à sua morte prematura.

(...)

Salazar-Carmona fascista

Preservar a memória,
passar o testemunho

A derrota do nazi-fascismo em 1945, o desaparecimento de Hitler e de Mussolini, amigos do peito de Salazar, a onda de exigências de liberdade e democracia que se desenvolveu no mundo, foram decisivos para refrear a dureza do regime prisional no Tarrafal.

Ao assinalarmos os 80 anos da abertura do Campo de Concentração do Tarrafal não podemos, nem devemos deixar esquecer que foi graças ao apoio militar e político que o imperialismo americano e inglês deram à ditadura depois da derrota do nazi-fascismo, passando uma esponja sobre o facto de Salazar ter tido estreitas ligações com aqueles regimes, procedendo à reciclagem da ditadura, transformando-a numa democracia, que tornou possível que, quando pela Europa se encerravam os campos nazis, Salazar mantivesse em funcionamento o Campo do Tarrafal por mais nove anos e continuasse a prender e a assassinar antifascistas no Tarrafal e no continente.

Com grande probabilidade, o 80.º aniversário da abertura do Campo do Tarrafal vai passar perante a indiferença dos poderes constituídos, da generalidade das forças políticas e da Comunicação Social.

(sublinhados meus)

AQUI

 

Regresso_tarrafalistas

 

Os crimes cometidos no Tarrafal contra os antifascistas permanecem como o mais forte libelo acusatório contra o regime fascista.

 

Batalha das Ardenas: o papel do Exército Vermelho

Mapa batalha das Ardenas1

 

Numa carta para o Quartel-General dos Aliados, Eisenhower escreveu: «A situação tensa podia ser sensivelmente aliviada se os russos iniciassem uma grande ofensiva…»[1]. Esta foi a situação que levou à troca de correspondência entre Churchill e Stáline já citada. A 14 de Janeiro, Eisenhower enviou ao chefe do Estado-Maior das Forças Armadas soviéticas um telegrama: «A notícia importante de que o esplêndido Exército Vermelho avançou num novo campo de batalha foi recebida com entusiasmo por todos os exércitos aliados. Permito-me saudá-lo e desejar-lhe os maiores êxitos a si e a todos os que dirigem e participam nesta esplêndida ofensiva[2]

Churchill anotou a 18 de Janeiro na Câmara dos Comuns: «O Marechal Stáline é muito pontual. Prefere adiantar-se do que atrasar-se na colaboração com os aliados[3]

A ofensiva soviética obrigou o Quartel-General da Wehrmacht a deslocar, entre 15 e 31 de Janeiro, oito divisões, entre as quais quatro divisões de blindados e uma divisão de infantaria motorizada com 800 blindados para a frente germano-soviética. A frente Oeste teve poucas substituições, em Janeiro 291 blindados, 1328 na frente germano-soviética.[4]

A ofensiva soviética tinha levado o Quartel-General da Wehrmacht a abdicar de novas acções ofensivas.

Ler texto integral

 

[1] The Papers of Dwight D. Eisenhower: The War Years, Tomo 4, Baltimore - Londres 1970, p. 2407. Citado de acordo com História da II Guerra Mundial em XII Volumes, 10/288.

[2] The Papers of Dwight D. Eisenhower: The War Years, Tomo 4, Baltimore - Londres 1970, p. 2407. Citado de acordo com História da II Guerra Mundial em XII Volumes, 10/289.

[3] Winston S. Churchill, Discursos 1945, Vitória Final, Charles Eade, Zurique, 1950, p. 47.

[4] História da II Guerra Mundial em XII Volumes, 10/290.

 

Sobre isto nem uma linha na wikipedia...

Assim se faz a «história dos vencedores»!

 

Fascismo americano, as raízes de uma nação sob deus

EUA madison-square-garden-1939-1

Reunião no Madison Square Garden da organização Americana Nazi em 1939

 

Realizadas as Convenções dos Partidos Republicano e Democrata, somente restam na corrida para a Casa Branca dois candidatos importantes: Hillary Clinton e Donald Trump, qual deles o mais reacionário e perigoso para a humanidade.

Neste artigo, publicado em Setembro do ano passado na Revista Vermelho, António Santos comenta a influência que o pensamento fascista do III Reich teve na formação da ideologia predominante nos Estados Unidos.

Não perdeu atualidade.

 

Índice dos subcapítulos

 

Arca de Noé da Direita Americana

O fantasma de João Calvino

O mercado de Wall Street

A inspiração de Hitler

A primeira ameaça vermelha

A cultura do fascismo

Nazis e americanos, uma história de amor

A casa de Hitler nas montanhas

A segunda ameaça vermelha

Anti-comunismo sem comunistas

América Anti-intelectual

Actividades anti-americanas

O sonho americano

O actual reaccionarismo da direita estado-unidense é o produto cultural de dois séculos de desenvolvimento de capitalismo. Ao contrário da maioria dos Estados capitalistas desenvolvidos, os EUA nunca abandonaram uma noção de nação que incorpora elementos fascistas. Na verdade, ao longo destes 200 anos, a definição da ideologia americana, ou americanista, foi crescendo, até se transformar, hoje em dia, numa fina película super-estrutural muito semelhante ao fascismo, que filtra a percepção da realidade vivida por milhões de estado-unidenses.

Mais do que mero ersatz da histeria anti-comunista dos anos cinquenta, o nacionalismo estado-unidense mantém-se como um instrumento de luta de classes ao serviço do grande capital e um elemento unificador nacional que se estende da extrema-direita do Partido Republicano ao centro do Partido Democrata.

Na actualidade, a ideologia americanista é um pretexto para justificar o belicismo, a tortura, a espionagem e a repressão policial. Por outro lado, permite manter a opressão económica e social dos afro-americanos, fechar alternativas políticas ao capitalismo bicéfalo e, ao mesmo tempo, convencer os trabalhadores de que no «sonho americano», ao contrário de todos os outros países, é possível enriquecer trabalhando arduamente. Nesta perspectiva individualista, os trabalhadores que não enriquecem devem-se culpar unicamente a si próprios, aos seus genes, à sua inteligência, à sua falta de fé, ou à sua força de vontade, mas nunca ao seu patrão.

Publicado na Revista Vermelho em Setembro de 2015

 

Charlotte EUA 2016-09

Charlotte USA 2016

 

Sempre que nos EUA uma cidade explode de raiva, os principais órgãos de comunicação social vêm chorar as montras partidas, os caixotes de lixo injustamente incendiados, o papel higiénico roubado das lojas...

Ficasse Charlotte na Venezuela e estava pintado um bonito quadro de legítima revolta popular, contra a escassez de produtos básicos e um regime;

fosse em Cuba e já haveria Organizações Não-Governamentais a organizar concertos e campanhas pela libertação dos presos políticos durante os protestos;

fosse a Carolina do Norte a Coreia do Norte e choveriam notícias sobre a brutal ditadura que usa o exército para reprimir e matar o seu próprio povo.

Mas não sendo Charlotte na Venezuela, não veremos as fotografias de dezenas de pessoas, carregadas de papel higiénico, a sair de supermercados incendiados;

não sendo em Cuba, nunca saberemos os nomes das dezenas de pessoas presas durante os protestos,

e não sendo a Carolina do Norte a Coreia do Norte, ninguém falará em direitos humanos.

Keith Lamont Scott não foi o terceiro nem o quarto caso: de acordo com o The Guardian, Keith Lamont Scott foi o 193.º(!!!) negro a morrer às mãos da polícia nos EUA desde o início do ano.

No caso de Charlotte, o orçamento camarário para a polícia ultrapassa os 16 milhões de dólares anuais, mais do que a verba da cidade para a saúde e quase tanto como para a educação.

AQUI

 

German_American_Bund_NYWTS

 

Capitalismo, fascismo, racismo, isto anda tudo ligado (quod erat demonstrandum)

 

2 de Outubro de 1941 – Batalha de Moscovo

A batalha de Moscovo ficou na história da Segunda Guerra Mundial como uma das maiores e mais sangrentas.

Os combates ocorreram num território equivalente, em área, à Inglaterra, Irlanda, Islândia, Bélgica e Holanda somadas.

Hitler, depois dos primeiros êxitos do exército alemão, exigiu «tomar Moscovo em 15 de Agosto e terminar a guerra com a URSS a 1 de Outubro».

A resistência soviética surpreendeu os alemães; a Operação Tufão, nome de código para a tomada da capital soviética, só começou em 30 de Setembro.

O que os nazis previam ser uma marcha triunfal transformou-se num pesadelo.

Dos mais de sete milhões de soldados de ambos os lados que participaram nos combates, mais de um milhão e meio ficou no campo de batalha.

Moscovo não caiu e a vitória da URSS nesta batalha foi o momento de viragem na guerra.

AQUI

 

UPP: Luiz Carlos Prestes, um comunista brasileiro

UPP Luiz Carlos Prestes

Clicar na imagem para ampliar

 

Anita Leocádia Benário Prestes nasceu em 1936 no campo de concentração nazi de Barnimstrasse, em Berlim.

Filha de Luiz Carlos Prestes e de Olga Benário Prestes.

A mãe foi entregue a Hitler pelo governo de Getúlio Vargas.

Doutorada em Economia e Filosofia pelo Instituto de Ciências Sociais de Moscovo, e em História pela Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro. Mestre em Química Orgânica.

Autora de mais de uma dezena de livros sobre política, economia, ciências sociais e História.

 

Vem a Portugal a convite da Cooperativa Cultural Alentejana, de Beja.

Pronunciará uma conferência na Biblioteca daquela cidade no dia 10 de Setembro

 

O esmagamento da Grécia revolucionária

Mapa Grécia Tripla Ocupação.png

O Governo britânico nunca se embaraçou a justificar as intervenções imperialistas. Em 13 de Outubro de 1944, tropas britânicas aterraram em Atenas e no Pireu. As provocações do lado do exército de intervenção britânico, sob o comando do general Scobie, e de políticos e oficiais gregos restauracionistas conduziram à sublevação do ELAS.

Agora Churchill estava no seu elemento. Na noite de 4 para 5 de Dezembro autorizou telegraficamente o general Scobie a reprimir pela força os movimentos populares.

Nas suas memórias, Churchill vangloria-se retrospectivamente da sua intervenção pessoal nos combates na Grécia. As instruções transmitidas por telegrama ao general Scobie são claras; estão documentadas as afirmações odiosas de Churchill, na sua dicção anticomunista, dando as instruções bárbaras, que teriam honrado qualquer déspota oriental. Posteriormente ainda procurou legitimá-las, difamando os comunistas e tratando as massas populares de «populaça»:

(...)

Ulrich Huar

Contribuições de Stáline para a Ciência Militar e Política Soviética (Verlag, Berlim, 2006)

 

Tocha da FIR já tem programa em Portugal

URAP2

 A URAP associou-se à iniciativa da FIR (Federação Internacional de Resistentes), na qual é federada, que neste ano de 2015, com o pretexto de assinalar e comemorar o 70º Aniversário do fim da II Guerra mundial e da derrota do Nazi-Fascismo, fará percorrer a sua tocha, a Tocha da Liberdade e da Paz, por vários países da Europa num percurso que terminará em Berlim no mês de Maio.

A Tocha da FIR chega a Portugal a 29 de Janeiro e inaugura as comemorações na Cidade do Porto, onde de manhã ocorrerá uma sessão-aula para alunos da Escola Secundária de Gondomar e da parte da tarde dá-se às 17h a recepção da Tocha na Praça da Liberdade e subsequente partida para os Fenianos, onde ocorrerá uma Sessão Pública alusiva ao 70º aniversário da II Guerra Mundial.

No dia 30 de Janeiro a tocha dirigir-se-á à cidade de Aveiro, onde ocorrerá uma sessão-debate na Escola Secundária de Vagos.

A 1 de Fevereiro a Tocha rumará a Peniche onde (até dia 1 de Fevereiro), com a colaboração da Câmara Municipal de Peniche, sob o lema "Tocha da Liberdade em Peniche – 70º aniversário do final da 2ª Guerra Mundial" vão ocorrer diversas iniciativas tais como uma sessão de poesia na Escola Secundária de Peniche (dia 30, pelas 21:30h), uma visita à fortaleza de Peniche (com recepção da tocha pelas 10:30h de dia 1 de fevereiro), a inauguração de exposições (com destaque para a exposição "70º aniversário do fim da 2ª Guerra Mundial e da vitória sobre o nazi-fascismo", organizada pela URAP e patente até 5 de Abril, na fortaleza de Peniche) e o percurso da Tocha da Liberdade pelo concelho de Peniche (com a participação e colaboração do "Berlengas Bike Team", da Associação Recreativa, Cultural e Desportiva de Ferrel e do "Vespas Clube do Oeste").

Posteriormente até dia 5 de Fevereiro a Tocha percorrerá a cidade de Grândola, a cidade de Loures e na Freguesia de Alhandra, onde a URAP contará com o apoio das Câmaras Municipais de Grândola e de Loures e a União de Freguesias de Alhandra.

No dia 6 de Fevereiro, a Tocha estará na Cidade do Barreiro onde, com a colaboração da Câmara Municipal, da parte da manhã passará por várias zonas operárias do Concelho, sendo depois colocada no largo do mercado 1º de Maio (pelas 10h) onde posteriormente vai decorrer uma pequena sessão solene (pelas 10:05h) e um conjunto de outras actividades que se prolongam até à tarde, momento em que (pelas 15h) decorrerá no espaço J uma sessão-conversa dedicada à Paz e aos 70 anos do fim da II Guerra Mundial, terminando este dia no Cineclube do Barreiro com um Filme sobre a II Guerra Mundial seguido de debate.

Posteriormente é a vez do Seixal a 7 de Fevereiro receber a Tocha da Paz (onde com o apoio da respectiva Câmara Municipal, se inaugurará uma exposição da URAP, haverá o início de um ciclo de cinema e uma sessão-debate) e de Setúbal, a 8 de Fevereiro (contando também com o apoio da respectiva Câmara Municipal).

Entre 10 e 11 de Fevereiro é a vez da cidade de Almada receber a Tocha da FIR, onde com o apoio da Câmara Municipal de Almada estão previstas diversas iniciativas, sendo de destacar a recepção oficial da Tocha nos Paços do Concelho (pelas 10h), o percurso pelas 11 freguesias do concelho e uma sessão solene de encerramento (pelas 21h) no Fórum Romeu Correia.

Finalmente este périplo culminará a 12 de Fevereiro de 2015 na Cidade de Lisboa, onde com a colaboração da União de Sindicatos de Lisboa, ACCL, Voz do Operário, da Casa do Alentejo, do CPPC e de outras organizações, onde haverá, entre outras coisas, uma recepção da Tocha no Rossio, seguida de um cordão humano e que culminará com uma sessão de encerramento das actividades da Tocha da Paz e da Liberdade/FIR, a realizar no Rossio.

URAP1

 

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