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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Qual o país que conseguiria sobreviver com estas restrições?

Venezuela 2019 Latuff.jpg

 

«Ainda não consegui encontrar um estudo que demonstre o impacto que as sanções têm e tiveram no descalabro económico da Venezuela.

No entanto, fica uma cronologia da guerra económica de Obama e Trump que, neste como outros casos, em nada diferem uma da outra.

Aguardo que alguém que apoie este golpe de Estado consiga dissociar o estado social e económico da Venezuela deste quadro.

E que digam qual o país que conseguiria sobreviver com estas restrições.»

 

 

Porquê agora a Venezuela?

venezuela_bandeira_manifestacao.jpg

Porquê tão violenta ofensiva contra a Venezuela Bolivariana?

 

Porquê tanto rancor, tanta hipocrisia, tanta mentira?

Porquê a santa aliança que juntou na mesma operação golpista a pior reacção e a social-democracia, Trump e Bolsonaro com Pedro Sanchez, Merkel e demais dirigentes do bloco imperialista europeu?

Porquê tão indecente coro da comunicação social, reproduzindo as campanhas de mentiras que enquadraram as agressões à Jugoslávia, ao Iraque, à Líbia, à Síria?

Por que é que CDS e PSD batem palmas à inadmissível posição seguidista do governo minoritário do PS?

 

Quem é afinal Juan Guaidó?

Juan Guaidó - Foto Carlos Garcia RawlinsReuters.j

O Governo português está a apoiar um golpe de Estado de extrema-direita na Venezuela, é disto que se trata.

 

Um golpe de Estado protagonizado por um homem a soldo de Trump, Bolsonaro, o regime colombiano e por outros regimes de direita e extrema-direita.

Um homem que durante anos foi literalmente treinado por várias organizações conspirativas norte-americanas subsidiárias da CIA, pago por oligarcas venezuelanos, nomeadamente no exílio, e por sectores do grande capital colombiano e norte-americano.

Tudo para minar e tentar derrubar governos democraticamente eleitos na Venezuela, levar a cabo sucessivas acções de desestabilização e fundar uma organização de extrema direita – o Vontade Popular – que esteve envolvida em vários crimes, como as hediondas «guarimbas», e que está igualmente ligada às tentativas de assassinato de Maduro.

O homem a quem o Governo português reconhece «necessária legitimidade para uma transição pacífica» é o dirigente de uma organização

  • que esteve envolvida em crimes como os de 2017, em que foram mortas mais de uma centena de pessoas, algumas queimadas vivas;

  • que se recusou a participar nas eleições presidenciais, apesar de estas terem sido antecipadas a pedido da oposição, sabendo que as ia perder;

  • que recusou todas as propostas de diálogo feitas pelo presidente Maduro;

  • que apela à intensificação do boicote económico e às sanções contra o seu próprio povo;

  • que já verbalizou a ameaça de uma guerra civil;

  • que está a utilizar a cartada «humanitária» para preparar uma possível invasão da Venezuela

  • e que acaba de recusar uma proposta de mediação do Papa Francisco.

A solução que o Governo português entende ser a melhor para «restituir aos venezuelanos o poder de decidir livremente o seu destino» é promover o homem

  • que em Dezembro do ano passado se deslocou em segredo à Colômbia, ao Brasil e a Washington para articular as manobras de desestabilização interna;

  • que avançou para a auto-proclamação após receber a ordem do vice presidente dos EUA;

  • que está a articular todos os seus passos com sinistras figuras como Michael Pompeo ou John Bolton e que tem o acalorado apoio do governo israelita.

Não há hipocrisia ou oportunistas equidistâncias que consigam esconder o que está em causa.

 

O que os move é voltarem a meter a mão nas enormes riquezas naturais da Venezuela

Escudo Venezuela.png

A Venezuela bolivariana e o seu povo enfrentam mais uma tentativa de Golpe de Estado e é alvo da ameaça de uma agressão imperialista.

A estratégia é similar a muitos outros crimes do imperialismo. Boicote e asfixia económica, desestabilização interna com o apoio a organizações terroristas e fascistas, descarada ingerência externa e despudoradas mentiras que tentam transformar numa férrea ditadura uma democracia em que o legítimo presidente foi eleito com mais de 67% dos votos numas eleições com 200 observadores internacionais.

Os candidatos a carrascos do povo venezuelano e os seus megafones da comunicação social dominante acenam com a “insustentável situação” da economia e das condições de vida do povo venezuelano. Que desfaçatez camaradas! Que imunda hipocrisia! É que esses são exactamente os mesmos que estiveram por detrás da sabotagem económica; que impuseram sanções e instauraram o bloqueio económico e financeiro; e que roubam descaradamente os activos financeiros e outras riquezas venezuelanas para financiar o Golpe e a agressão.

Não camaradas, não é o povo venezuelano, a democracia ou a saúde económica daquele País que preocupa o imperialismo e o seu fantoche Guaidó. O que os move é voltarem a meter a mão nas enormes riquezas naturais daquele País. O que eles não toleram é o facto de a Venezuela ter escolhido o caminho da soberania e da justiça social, e de ter dado uma contribuição central para avanços progressistas na América Latina.

É por isso que deste nosso Encontro nos dirigimos àquele povo, às suas forças progressistas, ao seu legítimo Governo e ao Presidente Nicolas Maduro para lhes garantir que contam e podem continuar a contar com a solidariedade do Partido Comunista Português e que com a sua luta e a nossa solidariedade, a Venezuela vencerá!

A tentativa de golpe na Venezuela encerra perigos que vão muito para lá das suas fronteiras. Aqueles que em Portugal alimentam e dão cobertura ao Golpe, seja por acção, seja por omissão ou falsas equidistâncias, serão responsáveis por decisões contrárias à Constituição da República e ao Direito Internacional e pelas consequências de uma possível agressão à Venezuela, nomeadamente para a comunidade portuguesa que ali vive e trabalha.

Como sempre, o Governo português invoca a vergonhosa posição da União Europeia para justificar o seu grave alinhamento com Trump, Bolsonaro, Macri e outros. É sempre assim camaradas. Foi assim na Jugoslávia, no Iraque, na Ucrânia, na Líbia, na Síria, nas Honduras e no Brasil, apenas para dar alguns exemplos. Para os mais distraídos aqui está a prova da submissão do Governo português à agenda e interesses do imperialismo e aqui está a prova que a União Europeia não é um contra-peso ao imperialismo norte-americano e à sua política belicista e de ingerência.

Sublinhados meus

 

A guerra conduzida pelos Estados Unidos contra a Venezuela está em marcha

Mapa Venezuela_agresion

Quanto mais o imperialismo intensifica a guerra económica para infernizar a vida do povo venezuelano, mais a comunicação social dominante serve de caixa de ressonância da urgência ‘humanitária’ no país.

Sem ponta de imparcialidade e equilíbrio informativo, a campanha em curso vira do avesso a realidade venezuelana.

O vídeo da dignidade

 

«Nos dias anteriores à minha chegada, dizia-se que a maioria dos semáforos em Caracas estavam avariados. Passaram-se dias até encontrar um que não funcionasse.»

«Jornais, rádios e televisões repetem até à exaustão que há uma ditadura e uma crise humanitária na Venezuela. E eu flutuo numa realidade paralela. Parto à procura dessa crise humanitária de que todos falam.»

«O ano de 2019 inicia-se na América Latina sob a ameaça de conflitos de grandes proporções tendo como objectivo concretizar a consigna norte-americana de erradicar a «troika da tirania», expressão em que o secretário de Estado, John Bolton, agregou Cuba, Nicarágua e Venezuela.»

«A guerra conduzida pelos Estados Unidos contra a Venezuela está em marcha. Independentemente dos contornos militares que vier a assumir, o pretexto político já foi definido – a suposta «ilegitimidade» do novo mandato de Nicolás Maduro –, os encontros conspirativos regionais sucedem-se e as provocações belicistas também, enquanto as pressões diplomáticas se intensificam.»

Eleições presidenciais Maio 2018 Venezuela.png

«El exjefe del Gobierno español José Luis Rodríguez Zapatero ha asegurado que las elecciones presidenciales venezolanas de mañana domingo serán libres y contarán con las garantías básicas, al iniciar este viernes su misión como observador electoral. “Vamos a estar en los colegios electorales constatando si los venezolanos votan libremente, yo no tengo ninguna duda de que votan libremente”, ha asegurado el exmandatario en una rueda de prensa, tras reunirse con autoridades del Consejo Nacional Electoral (CNE).
A su juicio, el sistema de votación venezolano es “perfectible” como otros, pero ofrece las “garantías básicas”.»

 

«Na cerimónia da tomada de posse realizada no Tribunal Supremo de Justiça estiveram representados oficialmente 38 países – África do Sul, Bolívia, China, Cuba, México, Nicarágua, Federação Russa, etc. – e 16 organizações internacionais, como a ONU e diversas das suas agências, a União Africana ou a Liga Árabe. Estiveram ainda representadas delegações de forças políticas de 94 países, incluindo dos EUA, do Canadá e de países que integram a UE, de que é exemplo o PCP.»

«Augusto Santos Silva afirmou que a Venezuela precisa de «eleições livres», ignorando o presidente democraticamente eleito, Nicolás Maduro, e dando «legitimidade» ao autoproclamado presidente interino.»

«Os EUA levaram a ingerência ao Conselho de Segurança da ONU mas o objectivo de garantir «um apoio pleno» a Juan Guaidó falhou.»

«Após semanas de tentativas de acesso, o Reino Unido, pressionado por vários membros do governo de Donald Trump, congelou o acesso da Venezuela às suas reservas de ouro no Banco de Inglaterra.»

bandeira venezuela.jpg

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Acordo unitário estrutural PSUV-PCV (26 de fevereiro de 2018)

Acuerdo-psuv-pcv-2018-02-26.jpg

Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV)-Partido Comunista da Venezuela (PCV)

 

O PSUV e o PCV denunciam, perante o mundo, que o imperialismo – através do governo dos EUA e com a subordinada cumplicidade de governos da América Latina e da extrema direita venezuelana –, insiste em criar um expediente artificial em organizações multilaterais contra o nosso país, para tentar justificar uma intervenção internacional, com a possibilidade real de os governos direitistas da Colômbia, do Brasil ou da Guiana criarem uma provocação nas fronteiras.

Ler o texto integral do Acordo

Mapa Venezuela_agresion

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Conspiração na Venezuela

Mapa Venezuela_agresion

Podendo ser justamente qualificada de inaudita a situação criada no Mercosul – e toda a campanha em curso que visa o poder popular na Venezuela, como um dos alvos centrais do imperialismo na América Latina –, esta não é porém uma surpresa, dados os revezes e mudanças desfavoráveis na correlação de forças verificados nos últimos meses.

 

O conluio golpista no Mercosul está na linha directa do golpe (reciclado) no Paraguai de 2012 e do «golpe institucional» contra a presidente Dilma Rousseff no Brasil, que a direita espera selar em breve na decisão final do Senado.

A que se alia a chegada à presidência de Macri, na Argentina, representante do neoliberalismo puro e duro e dos círculos da burguesia rendida a Washington, cujo poder, eminentemente reaccionário, tem vindo a ensaiar um crescente pendor persecutório e antidemocrático.

 

venezuela 2015

«Basta passar por um hipermercado ou por uma farmácia para se perceber que a Venezuela atravessa um momento muito difícil. Faltam alimentos de primeira necessidade e o mesmo sucede com muitos remédios para atender, por exemplo, doenças crónicas como a hipertensão.

Contudo, não quer isto dizer que as pessoas estejam a morrer de fome – isso dos «corredores humanitários» não é mais do que uma farsa inserida na campanha internacional contra o processo bolivariano. Para além da eventual necessidade de correcções na tomada de decisões sobre a política de produção agrícola e industrial – o povo venezuelano e a sua vanguarda progressista encontrarão a melhor maneira de o fazer – e dos casos de corrupção – não são poucos os presos e condenados por esse motivo –, existe também uma guerra económica sem quartel, onde os grandes produtores nacionais e internacionais têm uma santa aliança para acabar, seja como for, com o processo de transformações sociais, económicas e culturais iniciado por Hugo Chávez.»

 

«Desde 1999, momento de viragem política e social na Venezuela com a chegada ao poder de Hugo Chávez, que se consolidam os apoios do imperialismo às forças mais reaccionárias que lideram a chamada oposição, patrocinando violentas acções de desestabilização política, social e económica. Ao longo de 17 anos, destacam-se um golpe de Estado falhado, em Abril de 2002, a sabotagem da empresa petrolífera em Dezembro de 2002, ou as chamadas guarimbas (barricadas) de 2014, onde as forças reaccionárias, incluindo fascistas, incitaram à violência e desordem pública, de que resultariam 43 mortos e centenas de feridos.

Em todos estes momentos, foi o povo mobilizado nas ruas que defendeu e afirmou a revolução bolivariana, e que impediu que os golpes e a desestabilização ditassem a queda do Governo.»

 

Escudo Venezuela.png

Os avanços da revolução bolivariana desde 1999 são incontestáveis:

  • a redução para metade do desemprego (hoje nos 7%);

  • a redução da pobreza de 70,8 para 33,1 por cento;

  • uma melhor distribuição da riqueza e a eliminação da fome;

  • a entrega de mais de um milhão de habitações para famílias carenciadas;

  • a massificação do acesso ao ensino superior;

  • o acesso gratuito à saúde;

  • o aumento substantivo do salário mínimo,

são algumas, entre muitas outras, destas importantes conquistas.

 

PCV-la-opcion-revolucionaria

«No quadro da contraofensiva do imperialismo para recuperar os seus níveis de influência e domínio na América Latina e no Caribe, é de particular relevância a agressão multifacetada que desenvolve contra a Venezuela e o seu processo bolivariano de mudança, iniciado em 1999.

A política do imperialismo na região conseguiu avanços importantes, o que se evidencia nos retrocessos dos diversos projetos progressistas-reformistas, incluindo o do nosso país, sobretudo por inconsistências, erros e deficiências dos governos, apesar de terem um bem-intencionado objetivo de justiça social; além disso, há a ausência de poderosos partidos revolucionários que encabeçaram a rutura com o sistema capitalista e os seus valores.

A Venezuela é um objetivo apetecível para o grande capital transnacional; por isso, tem sempre de se saber identificar a mão do imperialismo numa ofensiva global, que utiliza simultaneamente diferentes táticas: referendo revogatório, implosão do executivo e golpe de Estado. Para o apoio e incentivo destas táticas, é claro o papel atribuído à maioria de direita na Assembleia Nacional, como agente ao serviço dos interesses de potências estrangeiras.

Neste contexto, é um dever incontornável levantar a moral patriótica do povo, com a consciência exata de que a crescente deterioração na orientação e apoio popular se pode reverter se conseguirmos acumular a força necessária.»

 

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24 de Julho de 2005 – Nasce a Telesul

Telesul

A Nova Televisão do Sul (Telesur, em castelhano) iniciou as suas transmissões no dia de aniversário de nascimento de Simón Bolívar sob o lema «Nuestro Norte es el Sur» (Nosso Norte é o Sul).

Criada por iniciativa do presidente Hugo Chávez, da Venezuela, em parceria com os governos de Cuba, Argentina e Uruguai, a estação nasce para dar resposta a «uma evidente necessidade latino-ameircana: contar com um canal que permita a todos os habitantes desta vasta região difundir seus próprios valores, divulgar sua própria imagem, debater suas próprias ideias e transmitir seus próprios conteúdos, livre e equitativamente».

A Telesul não tem fins lucrativos.

AQUI

 

Conspiração internacional contra a Venezuela

«A Venezuela não enfrenta um golpe interno mas sim uma conspiração internacional cujos contornos estão cada dia mais claros.»

«Antes, em artigo publicado no New York Times, Maduro já havia denunciado e desmontado a manipulação mediática dos acontecimentos na Venezuela. No texto, o presidente venezuelano voltou a responsabilizar os grupos fascistas financiados pelos EUA pela maioria das mais de três dezenas e meia de mortes registadas nas últimas oito semanas, bem como pela violência e destruição desencadeada contra edifícios administrativos, sedes de partidos, meios de transportes, unidades de saúde, universidades e escolas, instalações de órgãos de comunicação social, centros de distribuição de alimentos, etc.»
«"Sem precedente no país o incêndio de uma universidade: a Unefa. O incêndio da sua biblioteca traz uma imagem dantesca, desoladora. Fizeram-no em nome da ‘Venezuela decente’, da ‘sociedade civil’, dos ‘estudantes pacíficos’. O terror pretende subsistir na memória como uma tatuagem a fogo sobre a pele. Como disse o poeta alemão Henrique Heine: Ali onde se começam a queimar os livros, termina-se a queimar as pessoas."»

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Venezuela: Indicadores da esperança

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● Desde 1998, 1,5 milhões de venezuelanos aprenderam a ler ao abrigo da Missão Robinson I. O analfabetismo foi erradicado, segundo a UNESCO, em 2005, e o número de crianças escolarizadas aumentou de 6 para 13 milhões (93,2 por cento). A missão Robinson II elevou a frequência do ensino secundário de 53,6 por cento para mais de 73 por cento, e as missões Ribas e Sucre permitiram que mais um milhão e 400 mil jovens frequentassem universidades, algumas das quais criadas de raíz.

● A
revolução bolivariana criou um sistema público de saúde, mais de 7800 centros de saúde equipados, e o total de médicos por habitante disparou 300 por cento. A missão Bairro Adentro levou a assistência médica e medicamentosa às favelas e às localidades mais desfavorecidas, realizando mais de meio milhão de consultas. 17 milhões de venezuelanos foram atendidos por médicos desde 1998, 1,7 milhões de vidas foram salvas e a taxa de mortalidade infantil reduziu-se em 49 por cento. A esperança média de vida passou dos 72 para os 74 anos.

● A taxa de pobreza passou de 42,8 por cento para 26,5 por cento. A desnutrição infantil reduziu-se 40 por cento desde 1999 e a pobreza extrema caiu de 16,6 por cento para 7 por cento. Cinco milhões de crianças recebem alimentação gratuita nas escolas. A FAO reconhece que a Venezuela foi o país da América Latina e do Caríbe que mais contribuiu para a erradicação da fome. O índice GINI da Venezuela, que mede a desigualdade, é o mais baixo da região.

● Em 1998, somente 387 mil reformados tinham direito a pensão. Hoje são 2,1 milhões, incluindo aqueles que nunca trabalharam, a quem é paga uma prestação igual a 60 por cento do Salário Mínimo Nacional. Mães solteiras e cidadãos com incapacidades recebem um subsídio social nunca inferior a 70 por cento do SMN.

● A taxa de desemprego passou de 15,2 para 6,4 por cento. Foram criados 4 milhões de postos de trabalho. A jornada laboral passou para 36 horas semanais sem perda de remuneração e a liberdade de acção sindical e reivindicativa é uma realidade. O salário mínimo subiu mais de 2000 por cento e o número de trabalhadores que o auferem passou de 65 para 21 por cento.

● Desde 1999 foram construídas mais de 700 mil casas e entregues mais de 3 milhões de hectares de terras a camponeses e membros de comunidades originárias. A Venezuela produzia 51 por cento dos alimentos que consumia, taxa que actualmente se situa nos 71 por cento. O consumo das famílias aumentou em 81 por cento desde 1999, e o de carne, em particular, cresceu 75 por cento. A Missão Alimentação criou uma cadeia de distribuição com 22 mil postos (Mercal, Casas de Alimentação e Rede PDVAL), que vendem géneros a preços subvencionados até 30 por cento.
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Alguém tomou conhecimento destes dados pela comunicação social dominante?...

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