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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Quem disse «Abaixo dos 40 anos, quando se é infectado por essa gripezinha, só menos de zero vírgula qualquer coisa dá em óbito»?

Jair Bolsonaro_caricatura

Desenho de Fernando Campos (o sítio dos desenhos)

 

«Abaixo dos 40 anos, quando se é infectado por essa gripezinha, só menos de zero vírgula qualquer coisa dá em óbito», assegura o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro enquanto continua a promover contactos com multidões e apoia caravanas de automóveis exigindo a reabertura do comércio.

 

Quem disse «os cuidados de saúde com os mais idosos significam custos desnecessários»?

Taro Aso_UOL.jpg

 

Tese de um ministro japonês das Finanças, Taro Aso, que em 2013 defendeu que «os cuidados de saúde com os mais idosos significam custos desnecessários».

Tarō Asō, nascido em 20 de setembro de 1940, é um político japonês que é vice-primeiro ministro e ministro das Finanças do seu país desde Dezembro de 2012.

Asō foi eleito pela primeira vez para a Câmara dos Deputados em 1979.

Desempenhou vários cargos, inclusive como ministro dos Negócios Estrangeiros de 2005 a 2007, e tornou-se secretário-geral do Partido Liberal Democrático (LDP) em 2008, tendo também ocupado esse cargo temporariamente em 2007.

Mais tarde, foi eleito presidente do LDP em Setembro de 2008, tornando-se primeiro-ministro no mesmo mês.

Asō foi primeiro-ministro do Japão de Setembro de 2008 a Setembro de 2009.

 

Quem disse «Na Holanda os pacientes mais idosos ficarão a receber tratamento em casa, considerando-se que, dadas as poucas hipóteses de sobrevivência, será mais humano deixá-los nos seus lares»?

Mark Rutte- Arenda Oomen.jpg

«Na Holanda os pacientes mais idosos ficarão a receber tratamento em casa, considerando-se que, dadas as poucas hipóteses de sobrevivência, será mais humano deixá-los nos seus lares».

Primeiro-ministro da Holanda Mark Rutte.

«Isto acontece na Europa que se considera desenvolvida e civilizada. Mas onde as instituições europeias, moldadas pelo regime neoliberal único e global, se têm dedicado a destruir os serviços públicos de saúde em nome do combate ao défice e da prevalência absoluta do euro – nem que seja através de apurados métodos de tortura social.» (José Goulão)

Sem comentários.

 

Um ministro de Portugal porta-voz da Secretaria de Estado dos EUA

Augusto Santos Silva_caricatura.pngDesenho de Fernando Campos (o sítio dos desenhos)

 

O Ministério dos Negócios Estrangeiros emitiu um comunicado em que «saúda o anúncio, esta manhã, pelos Estados Unidos, de um Plano de Transição Democrática para a Venezuela. Esta proposta pode constituir um passo decisivo, no sentido de permitir alcançar uma solução negociada para a grave crise que se vem arrastando naquele país».

A isto Augusto Santos Silva disse nada, zero:

Trinta anos depois de Noriega, EUA põem a cabeça de Maduro a prémio. Departamento de Justiça norte-americano, à boa maneira do velho oeste, acusa Nicolás Maduro de liderar um cartel de tráfico de droga e oferece 15 milhões de dólares pela sua captura.

Recorde-se a posição do PCP: O PCP insta o Governo português a assumir uma postura que, em conformidade com a Constituição da República Portuguesa e o Direito Internacional, se paute pelo inequívoco respeito da soberania e independência da República Bolivariana da Venezuela e a rejeição da campanha de ingerência e desestabilização dirigida pelos EUA.

Augusto Santos Silva2.jpg

Doze meses de actuação diplomática do senhor ministro:

24 de Janeiro: Augusto Santos Silva afirmou que a Venezuela precisa de «eleições livres», ignorando o presidente democraticamente eleito, Nicolás Maduro, e dando «legitimidade» ao autoproclamado presidente interino.

28 de Janeiro de 2019: Se o senhor ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal e alguns dos seus parceiros, entre eles alguns com as mãos sujas de sangue na Síria, entendem que a liberdade e a democracia da Ucrânia são exemplares e a solução é repetir em Caracas o famoso golpe de Maidan, em Kiev, não precisam de fingir que entre eles e Trump ainda vai uma semana de diferença.

4 de Fevereiro de 2019: Vários estados europeus, entre os quais Portugal, anunciam esta segunda-feira o reconhecimento do autoproclamado presidente interino da Venezuela, dando assim cobertura ao golpe promovido pelos EUA.

08 de Fevereiro de 2019: Para os devidos efeitos e para memória futura registemos o desprezo assumido pela equipa de António Costa em relação à democracia, aos direitos humanos, à paz e ao direito internacional.

22 de Fevereiro de 2019: Agressão à Venezuela: um roteiro com três anos

25 de Fevereiro de 2019: A mitologia do «dia D» ou o que realmente aconteceu na Venezuela a 23 de Fevereiro

19 de Abril de 2019: Washington monta guerra colonial na América Latina

28 de Abril de 2019: Os EUA afirmam que Portugal participou na reunião realizada em Washington a 11 de Abril para debater o financiamento da Venezuela quando Nicolás Maduro for derrubado. Mais uma vez, o Governo nada diz.

09 de Maio de 2019: E o que está a passar-se contra a Venezuela, com participação do governo de Portugal, é uma guerra avassaladora que envolve «crimes de lesa-humanidade» passíveis de cair sob a alçada do Tribunal Penal Internacional, de acordo com um relatório pedido pela ONU e em poder da Comissão de Direitos Humanos da organização.

14 de Novembro de 2019: Por isso, deve estranhar-se que personalidades habitualmente tão loquazes como o ministro Santos Silva nada tenham dito ainda sobre o que se passa na Bolívia. Foram lépidos a reconhecer o golpismo de Guaidó na Venezuela mas parece faltar-lhes agora o ânimo para saudarem a usurpadora Jeanine Áñez em La Paz.

venezuela_bandeira_manifestacao.jpg

De Augusto Santos Silva disse o caricaturista Fernando Campos:

«Mais um cromo para o meu álbum do rosto da classe dirigente. Este é um predestinado. Para o mando. Já foi uma vez secretário d’estado, sete vezes deputado, ministro cinco vezes. Já mandou em quase tudo: na Educação, na Cultura, na Defesa, nos Assuntos Parlamentares. Não se lhe conhece obra de jeito em nenhuma destas áreas.

Augusto Santos Silva começou no Liceu pla extrema esquerda revolucionária; depois fez-se trotskista; apoiou Otelo e depois Ramalho Eanes; a seguir Pintasilgo e, na segunda volta, Mário Soares. Entretanto fez-se académico. E descobriu o Partido Socialista. É um sábio. Com obra publicada e tudo. Mas tornou-se conhecido pela incontinência com que larga bojardas a despropósito de porra nenhuma. Como esta, que lhe valeu o cognome de “o malhador”: “Eu cá gosto é de malhar na direita e gosto de malhar com especial prazer nesses sujeitos e sujeitas que se situam de facto à direita do PS e são das forças mais conservadoras e reacionárias que eu conheço e que gostam de se dizer de esquerda plebeia ou chique, estou-me a referir ao PCP e ao Bloco de Esquerda”. Agora manda nos negócios estrangeiros.

Negócios estrangeiros, salvo raras excepções na história de Portugal (como, por exemplo, no tempo de Pombal, em que foram realmente relações exteriores), sempre foi o eufemismo mais ou menos pomposo e elegante que qualifica a forma, quase sempre canhestra, como o país faz alinhar a sua diplomacia com a da potência que protectora a sua “independência” - é verdade, meus bravos heróis do mar, somos um protectorado. Antigamente (desde D. João I) era o império Britânico. Agora (desde o final da segunda guerra) são, como é sabido, os Estados Unidos da América.

Neste sentido, Augusto Santos Silva limita-se a ser o porta-voz da Secretaria de Estado. O “malhador” está finalmente sentado na sua “cadeira de sonho”, o ex-esquerdista nas suas sete-quintas.»

 

Publicado neste blogue:

 

O que se seguirá?

Mapa UE28_2014

 

«(...)

A saída de cena da União Europeia em tempos de coronavírus, por muito que se diga que os isolamentos nacionais se processam em articulação com as instituições europeias, é temporária e estender-se-á apenas, muito provavelmente, pelo período da pandemia.

Depois disso a União renascerá no seu esplendor, pronta a tornar-se indispensável para lidar com a crise económica, financeira e social decorrente da crise sanitária.

Será a ocasião já não de socorrer os cidadãos, mas de estabelecer mecanismos para que estes sejam os instrumentos da recuperação económica de acordo com os parâmetros habituais, isto é, em benefício dos grandes interesses privados, incluindo os financeiros.

Então, os países que não responderam às aflições italianas estarão prontos a unir-se na disseminação da austeridade, da limitação de direitos laborais elementares, do desemprego, da contenção salarial e do maior desprezo ainda pelos horários de trabalho, enfim da inesgotável ambição patronal pela arbitrariedade.

Sabemos como foi depois de 2008; por maioria de razão, porque o COVID-19 vai ter as costas muito largas, assim irá acontecer quando for debelada a pandemia.

Não se trata de uma antecipação de cenários, muito menos de fazer futurologia. É apenas uma reflexão de modo a que a generalidade das pessoas não pensem que o pior já passou quando o vírus for derrotado.

Existem comportamentos próprios de um passado recente e atitudes assumidas já nestes dias que fazem prever o pior sobre a exploração da crise económica, financeira e, sobretudo, social gerada pelo facto de o ataque do novo coronavírus ter detonado a nova crise do neoliberalismo – que já se adivinhava há longos meses. Percebendo agora o afã com que grupos e empresas privadas recorrem à suspensão de postos de trabalho, à tentação de fazer negócio tirando proveito de situações geradas pelo combate à pandemia, às reclamações de apoio estatal que já se fazem ouvir sem pudor, não será difícil prever a hecatombe que aí vem logo que seja declarado o fim do reinado do COVID-19.

Mais uma vez o Estado, isto é, os cidadãos, serão chamados a «salvar» os bancos, a financiar as empresas privadas sob chantagens como as do desemprego em massa ou do próprio encerramento.

Então ressurgirá, na sua plenitude, a União Europeia, para seguir os seus guiões habituais, retocados socialmente para pior por alegada culpa do COVID-19. Bruxelas terá os seus «semestres europeus» adaptados à nova situação, o Banco Central Europeu reinventará as «troikas» que considerar necessárias, o reforço da austeridade voltará a ser uma incontornável solução. Quantos dos trabalhadores que agora foram mandados «para casa» recuperarão plenamente os seus postos de trabalho? Quantos deles terão de sujeitar-se a restrições de direitos, incluindo salariais, para não perderem o emprego «por causa do coronavírus»? Quantos não serão obrigados à «revisão» dos seus vínculos laborais porque as experiências com teletrabalho têm vindo a revelar-se excelentes para o reforço de lucros e a mitigação de direitos sociais?

Essa será também a altura em que os Sistemas Nacionais de Saúde, que têm de fazer frente à pandemia depois de anos e anos de desinvestimento dos governos, continuarão a tentar sobreviver submetidos a restrições ainda maiores e ditadas, como sempre, pelas obscuras chantagens do défice.

Estamos num tempo em que, uma vez debelada a pandemia, nada voltará a ser como antes de detectado o novo coronavírus. Haverá um antes e um depois do COVID-19, continuando o sistema neoliberal a gerir a situação e manipulando agora uma nova crise que parece feita de encomenda.

E então a União Europeia, que não sabe como socorrer solidariamente os seus cidadãos, estará certamente unida para sacrificá-los no altar da necessária recuperação económica e, sobretudo, financeira. Contando, como sempre, com a sombra protectora da NATO, que para isso não se priva de trabalhar pela sua «prontidão» perante as «potenciais ameaças» à boa ordem, mesmo sob os ambientes carregados de ofensivas virais originadas sabe-se lá onde.»

Sublinhados meus

AQUI

 

Event 201: «Os dons proféticos dos expoentes do neoliberalismo são, sem dúvida, admiráveis.»

Pessoas_event201_02.jpg

 

2020-03-26

José Goulão, Exclusivo O Lado Oculto/AbrilAbril

«No dia 18 de Outubro de 2019, dezena e meia de tecnocratas de luxo ao serviço das mais altas esferas do regime neoliberal globalista reuniram-se num hotel de Nova York para realizar “um exercício pandémico de alto nível” designado Event 201; consistiu na “simulação de um surto de um novo coronavírus” de âmbito mundial no qual, “à medida que os casos e mortes se avolumam, as consequências tornam-se cada vez mais graves” devido “ao crescimento exponencial semana a semana”.

Ninguém ouvira falar ainda de qualquer caso de infecção: estávamos a 20 dias de o jornal britânico Guardian noticiar o aparecimento na China de uma nova doença respiratória provocada – soube-se só algumas semanas depois – por um novo coronavírus.

Os dons proféticos dos expoentes do neoliberalismo são, sem dúvida, admiráveis.»

 

event-201_2.jpg

 

As pandemias têm as suas oportunidades de negócio.

As entidades que montaram o Event 201 com um coronavírus inventado são as mesmas que se preparam para extrair avultados dividendos com o coronavírus verdadeiro.

 

Event-201_3.jpg

 

Para Ler, Ouvir e Ver:

 

União Europeia: Reina o salve-se quem puder!

Bandeira União Europeia_2011

 

A União Europeia desapareceu!

Não sabe como lidar com um drama sanitário interno e responde da mesma maneira que perante as vagas de refugiados de que é responsável: barrica-se e é cada um por si.

A imagem que a União Europeia transmite aos cidadãos é a de um eclipse progressivo das suas instituições ao ritmo do avanço da pandemia.

Estados fecham fronteiras mesmo sem informar os vizinhos (a excepção é a Península Ibérica).

O Parlamento Europeu foi o primeiro a fugir de cena refugiando-se na quarentena.

Não há qualquer indício de esforços para potenciar, no âmbito dos 27, os recursos sanitários disponíveis para que as nações menos atingidas possam ajudar as mais afectadas pela tragédia.

Tão prestimosa em cuidar do casino financeiro, a União Europeia é um fracasso cívico e solidário.

Reina o salve-se quem puder.

A pandemia do novo coronavírus, tal como nenhuma outra situação, expõe a União Europeia como uma entidade que não existe para servir as pessoas mas para servir-se delas em favor dos interesses de castas.

 

Operação «fake news», instrumento de censura

Facebook - AbrilAbril.jpg

Criou-se um clima nebuloso onde a verdade e a mentira se confundem deliberadamente para que surja, como único farol clarificador, a versão legítima e absoluta veiculada pelos meios mainstream, fora dos quais reinam a falsidade, a manipulação, a falta de escrúpulos.

 

Fake news, para a comunicação mainstream:

   - dizer que não existiram as «insurreições populares» na Líbia e na Síria que serviram de justificações para as invasões dos dois países;

 

   - informar que Muammar Khaddafi foi assassinado na sequência de um processo conduzido pelos serviços secretos franceses;

 

   - demonstrar que países como os Estados Unidos, a França e o Reino Unido recorrem ao terrorismo fundamentalista islâmico para concretizarem estratégias próprias no Médio Oriente;

 

   - recordar que o golpe de Estado para estabelecer a «democracia» na Ucrânia deu asas às organizações nazis para dominarem o país;

 

   - revelar provas de que o avião civil malaio que fazia o voo MH-17 pode não ter sido abatido por um míssil da Rússia;

 

   - todos os exemplos comprovativos de que a NATO se comporta como uma aliança agressiva.

 

A guerra conduzida pelos Estados Unidos contra a Venezuela está em marcha

Mapa Venezuela_agresion

Quanto mais o imperialismo intensifica a guerra económica para infernizar a vida do povo venezuelano, mais a comunicação social dominante serve de caixa de ressonância da urgência ‘humanitária’ no país.

Sem ponta de imparcialidade e equilíbrio informativo, a campanha em curso vira do avesso a realidade venezuelana.

O vídeo da dignidade

 

«Nos dias anteriores à minha chegada, dizia-se que a maioria dos semáforos em Caracas estavam avariados. Passaram-se dias até encontrar um que não funcionasse.»

«Jornais, rádios e televisões repetem até à exaustão que há uma ditadura e uma crise humanitária na Venezuela. E eu flutuo numa realidade paralela. Parto à procura dessa crise humanitária de que todos falam.»

«O ano de 2019 inicia-se na América Latina sob a ameaça de conflitos de grandes proporções tendo como objectivo concretizar a consigna norte-americana de erradicar a «troika da tirania», expressão em que o secretário de Estado, John Bolton, agregou Cuba, Nicarágua e Venezuela.»

«A guerra conduzida pelos Estados Unidos contra a Venezuela está em marcha. Independentemente dos contornos militares que vier a assumir, o pretexto político já foi definido – a suposta «ilegitimidade» do novo mandato de Nicolás Maduro –, os encontros conspirativos regionais sucedem-se e as provocações belicistas também, enquanto as pressões diplomáticas se intensificam.»

Eleições presidenciais Maio 2018 Venezuela.png

«El exjefe del Gobierno español José Luis Rodríguez Zapatero ha asegurado que las elecciones presidenciales venezolanas de mañana domingo serán libres y contarán con las garantías básicas, al iniciar este viernes su misión como observador electoral. “Vamos a estar en los colegios electorales constatando si los venezolanos votan libremente, yo no tengo ninguna duda de que votan libremente”, ha asegurado el exmandatario en una rueda de prensa, tras reunirse con autoridades del Consejo Nacional Electoral (CNE).
A su juicio, el sistema de votación venezolano es “perfectible” como otros, pero ofrece las “garantías básicas”.»

 

«Na cerimónia da tomada de posse realizada no Tribunal Supremo de Justiça estiveram representados oficialmente 38 países – África do Sul, Bolívia, China, Cuba, México, Nicarágua, Federação Russa, etc. – e 16 organizações internacionais, como a ONU e diversas das suas agências, a União Africana ou a Liga Árabe. Estiveram ainda representadas delegações de forças políticas de 94 países, incluindo dos EUA, do Canadá e de países que integram a UE, de que é exemplo o PCP.»

«Augusto Santos Silva afirmou que a Venezuela precisa de «eleições livres», ignorando o presidente democraticamente eleito, Nicolás Maduro, e dando «legitimidade» ao autoproclamado presidente interino.»

«Os EUA levaram a ingerência ao Conselho de Segurança da ONU mas o objectivo de garantir «um apoio pleno» a Juan Guaidó falhou.»

«Após semanas de tentativas de acesso, o Reino Unido, pressionado por vários membros do governo de Donald Trump, congelou o acesso da Venezuela às suas reservas de ouro no Banco de Inglaterra.»

bandeira venezuela.jpg

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