Maio, poesia e luta (IV)
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Canção dos que vivem das suas mãos
Não peço o de ninguém.
Apenas o meu pão,
meu ar.
Apenas a flor,
o fruto do que fazem minhas mãos.
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Canção dos que vivem das suas mãos
Não peço o de ninguém.
Apenas o meu pão,
meu ar.
Apenas a flor,
o fruto do que fazem minhas mãos.
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