A Líbia é o nosso futuro (o que a comunicação social dominante não informa...)
«A Líbia não é bombardeada para proteger a sua população civil. Nenhum povo é protegido lançando-lhe explosivos nem despedaçando-o com 4.300 ataques "humanitários" durante mais de cem dias. A Líbia é incinerada para lhe roubarem seu petróleo, suas reservas internacionais, suas águas subterrâneas. Se o latrocínio triunfa, todo país com seus recursos será saqueado. Não perguntes sobre quem caem as bombas: cairão sobre ti.»
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Cruz Vermelha alerta para crise humanitária (Avante!, Edição N.º 1968, 18-08-2011)
«A população civil líbia é a principal vítima do embargo e dos bombardeamentos da NATO contra o país, adverte o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICR).»
HIPOCRISIA CRIMINOSA (Editorial do Avante!, Edição N.º 1967, 11-08-2011)
«Desenvolver a solidariedade activa com o povo líbio é uma forma de combater a política de direita»
Terreno livre à barbárie (Avante!, Edição N.º 1967, 11-08-2011)
«Em cerca de quatro de meses de guerra contra a Líbia, a NATO já bombardeou 1600 objectivos civis provocando um número de mortos difícil de determinar, mas que já andará próximo dos dois milhares, de acordo com os dados disponíveis.»
NATO bombardeia canais de televisão (Avante!, Edição N.º 1966, 04-08-2011)
«A Aliança Atlântica bombardeou quatro canais de televisão líbios. Os ataques mataram três trabalhadores e ocorreram no contexto de divisões interna no sei dos amotinados.»
NATO arrasa infra-estruturas civis (Avante!, Edição N.º 1965, 28-07-2011)
«Uma escola, um hospital e quatro armazéns de alimentos foram bombardeados pela NATO em Zliten, alvo de intensos bombardeamentos da Aliança Atlântica durante toda a semana.»
Saque e barbárie (Avante!, Edição N.º 1964, 21-07-2011)
«Dito de outra forma, os amotinados de Bengasi já haviam esgotado os montantes doados, entre outros, pelas petro-monarquias árabes no início e no decurso da insurreição, diz o Los Angeles Times, e necessitavam de dinheiro fresco para pagar o combustível, as armas e as munições fornecidas pelas potências imperialistas.»
Líbia quer a paz, mas a NATO faz guerra (Avante!, Edição N.º 1961, 30-06-2011)
«O presidente da Líbia, Muammar Kahdafi, aceita não integrar eventuais negociações para pôr fim ao conflito armado no país, mas a Aliança Atlântica continua os bombardeamentos mostrando que só conhece o caminho da guerra.»
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Publicado na blogosfera (do mais recente para o mais antigo):
«Em menos de cinco meses, informa o Comando conjunto aliado de Nápoles, a NATO efectuou mais de 20 mil raids aéreos, dos quais 8 mil com ataques por bombas e mísseis.»
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