Um povo levantado
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O que lhes [às forças reacionárias na Venezuela e ao imperialismo] dói (e tudo fazem para silenciar ou escamotear) é que a Revolução venezuelana
mobilize os recursos e a produção do País em prol da satisfação das necessidades do povo;
- assegure a prestação de cuidados de saúde;
- erradique o analfabetismo e universalize o acesso a todos os níveis de ensino;
- promova a informação, o saber, a cultura e as expressões artísticas;
- dê resposta progressiva ao acesso a serviços básicos fundamentais, como a electricidade, a água potável ou o saneamento básico, e a uma habitação condigna;
- aumente o valor das reformas e o número daqueles que as recebem;
- promova e alargue o âmbito da segurança social;
- reduza significativamente a pobreza; assegure uma cada vez mais justa redistribuição da riqueza criada;
- assegure direitos laborais dos trabalhadores;
- diminua de forma expressiva o desemprego;
- aumente consecutivamente o salário mínimo;
- invista na produção nacional;
- nacionalize empresas em sectores estratégicos para a concretização do plano de desenvolvimento económico e social do País;
- diminua a dependência externa;
- salvaguarde e afirme a sua soberania e independência nacional;
- promova e diversifique as suas relações de amizade, de paz e solidariedade com outros países;
- ou avance com processos de cooperação de âmbito regional com carácter anti-imperialista, como a ALBA, e processos de afirmação soberana não submetidos ao domínio dos EUA, como a CELAC.
In jornal «Avante!», edição de 17 de Janeiro de 2013
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