Forças Armadas: a matriz da troika e não do interesse nacional
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A reestruturação e o redimensionamento sérios das Forças Armadas estão mais uma vez adiados, face à política de cortes, mais ou menos cegos, com que a área da Defesa Nacional e das Forças Armadas está a ser confrontada. Como sempre afirmámos, não há reestruturações sérias se não forem respeitados dois pressupostos:
1º não partir da definição de um montante financeiro a cortar, para a análise da realidade e das necessidades;
2º a necessidade de envolver as estruturas existentes da Instituição nesse processo.
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