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Não sabemos qual a resultante deste braço de ferro entre o governo e as massas em movimento, onde se incluem sindicatos (nomeadamente do sector público (KESK) e a confederação dos sindicatos revolucionários), claques de futebol, gente da cultura, ecologistas, nacionalistas, advogados, médicos, partidos políticos, nomeadamente o Partido Comunista da Turquia e o Partido do Trabalho (EMEP), entre outros. Mas uma coisa é certa, a Turquia está a sair de alguma apatia social e política que há décadas é mantida com forte pulso, primeiramente com os nacionalistas e a hierarquia do exército, e a partir de 2002 com os chamados «islamitas moderados» e o AKP – fundado por Erdogan, resultante da fusão de vários partidos com uma ala do Partido da Virtude, religioso islamista.
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publicado às 12:18