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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Penalva vai ter novo Centro de Saúde em 2008

    Segundo referiu a comunicação social o concelho de Penalva do Castelo vai ter novo centro de saúde no próximo ano, orçado em 903.105 euros. As primeiras pedras foram lançadas no passado dia 18.

"O programa funcional do  centros de saúde seguem a lógica das Unidades de Saúde Familiares (USF), uma nova forma de organização dos serviços de saúde". "Os novos centros de saúde serão unidades mais pequenas, mais funcionais, onde haverá um grande aproveitamento da área construída", disse o presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).

Segundo João Pedro Pimentel, a construção do novo centro de saúde de justifica-se porque,  o centro de saúde de Penalva do Castelo funciona actualmente em instalações da Santa Casa da Misericórdia, "que cumpriram historicamente o seu papel", mas que já não são adequadas "à luz das novas filosofias" de cuidados primários. Como as instalações não eram próprias, foi decidido construir um novo edifício que deverá estar pronto em 2008.

 

Importante VITÓRIA!

    Dois mil e seiscentos e oitenta e oito cidadãos do concelho, um em cada três, assinaram o abaixo-assinado em defesa do nosso Centro de Saúde. Penalva do Castelo está, pois, de parabéns. A sua população mostrou que sabe bem o que quer e que está disposta a lutar para o alcançar!

Em consequência da luta expressa neste abaixo-assinado o essencial das reivindicações nele contidas foi satisfeito.

Referimo-nos à não saída de médicos do Centro de Saúde, a menos que esteja garantida a sua substituição. À não alteração do horário das urgências. Ao início, muito em breve, da construção do novo Centro de Saúde

A CDU esteve e estará sempre presente na defesa dos interesses das populações e solidária com as suas justas reivindicações.

 

In Boletim CDU de Penalva do Castelo nº 3 - Março 2007

 

Vinhos do Dão à prova em Lisboa

    “Dão Vinhos & Sabores – Lisboa” traz à capital uma selecção dos melhores Vinhos do Dão, num total de 41 produtores. O evento tem lugar no dia 30 de Junho, Sábado, entre as 15h e as 20h, na Gare Marítima de Alcântara. A Comissão Vitivinícola Regional do Dão e a A.D.D., juntamente com o apoio da C.M. de Viseu trazem até Lisboa uma selecção dos melhores Vinhos do Dão.

A entrada é livre e todos poderão provar os vinhos desta região. Esta primeira edição do “Dão Vinhos & Sabores – Lisboa” associa-se às celebrações do Dia do Vinho, que se assinala a 1 de Julho.

São 41 os produtores do Dão que irão dar a degustar os seus vinhos: Adega Cooperativa de Mangualde; Adega Cooperativa de Penalva do Castelo; Adega Cooperativa de Silgueiros; Adega Cooperativa de Vila Nova de Tazém; Casa Aranda; Quinta de Santo António do Serrado; Casa da Ínsua; Casa de Cello; Quinta da Vegia; Quinta dos Roques; Casa de Darei; Casa de Mouraz; Casa dos Gaios; Anselmo Mendes; Cooperativa Agrícola de Nelas; FTP Vinhos – Quinta dos Picos do Couto; Quinta do Serrado; Grupo Enoport; Quinta da Espinhosa; Quinta da Falorca; Quinta da Fata; Quinta da Garrida; Quinta da Penseira; Quinta da Taboadela; Quinta das Estrémuas; Quinta das Marias; Quinta de Cabriz; Casa de Santar; Quinta de Lemos; Quinta de Reis; Quinta do Cerrado; Quinta do Corujão; Quinta do Sobral; Quinta dos Carvalhais; Quinta dos Roques; Quinta das Maias; Quinta Mendes Pereira, Sociedade dos Vinhos Borges; UDACA; Vinha Paz; Pedra Cancela.

 

 In Lusowine

 

Quem tem falta de comparência, quem é?

 

Significado de uma Greve Geral

A maioria que escreve sobre as greves, esta ou outras, tem como atitude típica o desdém. Desdenhar que se use essa forma "arcaica", "antiquada", "comunista" de fazer greve, como se os sindicatos e o direito à greve não fossem uma das características centrais do funcionamento de uma sociedade democrática, um dos instrumentos de defesa de interesses dos trabalhadores” sublinhou Pacheco Pereira.

Não é em vão que se convoca uma greve geral, uma greve geral tem um significado político preciso (…) uma greve geral só existe enquanto combate a um modelo de sociedade, enquanto forma política de luta” escreveu São José Almeida.

A Greve Geral convocada pela CGTP-IN traduziu-se na maior jornada de luta que este Governo já enfrentou. Mesmo que nela só tivessem participado os 13% avançados pelo governo (é só fazer contas…). Constituiu uma importante expressão das razões profundas de descontentamento e protesto popular. Representou uma clara afirmação de exigência de mudança.

A realidade é que a Greve Geral de 30 de Maio foi de todas as já realizadas aquela que mais apoio social colheu até hoje. As suas razões foram compreendidas e apoiadas por uma grande parte do povo português que das mais diversas formas (incluindo as sondagens …) o manifestou.

A realidade é que “só” o processo de preparação constituiu em si um dos mais importantes movimentos de esclarecimento, participação e mobilização dos últimos anos. A confirmá-lo esteve a adesão de 140 estruturas sindicais, as dezenas de milhar de activistas envolvidos, os mais de sete mil plenários realizados, as dezenas de milhares de acções de esclarecimento levadas a cabo. Reveladoras de uma impressionante força de intervenção social que se projectará muito para além da própria Greve Geral. Mesmo quando os trabalhadores foram confrontados com a proibição de plenários, com a recolha ilegal de dados pessoais, com as ameaças de processos disciplinares ou com o recurso à GNR para dificultar as acções de informação ou o exercício dos piquetes.

A verdade é que a Greve Geral no distrito de Viseu teve a sua expressão em factos bem reais e concretos: Tribunal de Viseu encerrado. Transportes urbanos quase não houveram. Transportes escolares também não. Não se realizou a recolha de lixo. Centenas de escolas e jardins-de-infância encerrados ou com grandes adesões. Empresas do sector automóvel e metalúrgico praticamente encerradas. Hospitais de Viseu e Tondela e vários centros de saúde apenas com os serviços mínimos. Cartórios e conservatórias fechados.

 A decisão da CGTP de convocar uma Greve Geral para o dia 30 de Maio foi a resposta necessária aos mais de dois anos de ofensiva do Governo do PS contra os direitos laborais, os interesses dos trabalhadores e os direitos sociais do povo. Foi uma decisão natural. Uma decisão que deu expressão ao amplo descontentamento que atravessa a sociedade portuguesa. Foi uma decisão corajosa da CGTP. Uma decisão inteiramente justa.

 

In "Jornal do Centro" - Edição de 8 de Junho de 2007


Acção CDU

     No que respeita ao ETAR da Ribeira a maioria PSD/CDS na Câmara teve conhecimento do aval da CCDRC em 27-10-2005 e apenas entregou o projecto a 17-07-2006. E não soube antes de 27-10-2005 porque não entregava os documentos que a CCDRC pedia desde 27-09-2004. O pior foi que na última sessão da Assembleia Municipal o senhor Presidente afirmou, sem pestanejar, que a obra já estava adjudicada e ainda não tinha a licença!!! Não havia “nechechidade” Dr. Leonídio…

 E o que se passa com a Estrada Municipal em Real? Foi dada como concluída sem o revestimento e a protecção dos prumos metálicos das guardas de segurança que constavam do caderno de encargos. Será que pagou uma obra por concluir? Desde 29 de Março que a CDU aguarda pela resposta, que vai tardando, a esta questão.

Por iniciativa da CDU está quase concluído um pequeno livro sobre a freguesia. Seguir-se-á a um projecto de sinalização histórico-cultural e uma exposição itinerante. Esta exposição será composta por poster’s onde se fará um retrato da história da freguesia e do seu património cultural.

Toda a actividade e muito mais pode ser visto no sítio na Internet da CDU em Real.

 

In Boletim CDU de Penalva do Castelo nº 4 - Junho 2007

 

«Avante!»

     «Após o êxito da Greve Geral, prosseguir a luta» faz a manchete desta edição do Avante!, dedicada às conclusões da reunião do Comité Central de dia 25.
Nesta reunião foi ainda aprovado o regulamento para o debate interno e eleição de delegados para a Conferência Nacional de Novembro. As eleições de Lisboa e a Festa do Avante! merecem ainda o destaque nesta edição.

 

Em Portugal Empobrece-se a Trabalhar!

    Em Portugal empobrece-se a trabalhar. Há dois milhões de pobres no nosso país. Mais de um terço dos pobres é trabalhador por conta de outrem com baixíssimos salários e em permanente degradação. E outro terço é reformado com reformas de miséria. Esta é a realidade.

Realidade é a destruição e deslocalização de empresas. É Portugal ter hoje a maior taxa de desemprego dos últimos vinte anos. É a existência de mais de 600 mil desempregados. É o facto de milhares de trabalhadores portugueses voltarem a emigrar e a sujeitar-se ao trabalho escravo e sem direitos. É o desemprego de longa duração a aumentar assustadoramente, com mais de metade (51,7%) dos trabalhadores no desemprego nesta situação.

Realidade é o nosso país ser na União Europeia (U.E.) o que tem a maior desigualdade na distribuição do rendimento. É os trabalhadores portugueses terem dos mais baixos salários dos países da U.E. e preços de serviços e bens essenciais dos mais elevados. É o nosso país apresentar o pior indicador de trabalhadores pobres na U.E. a 25. É o termos das mais elevadas taxas de risco de pobreza da U.E. entre aqueles que trabalham. É o sermos o país com menos justiça social e um dos mais desiguais na distribuição dos rendimentos.

Realidade é que aumenta a idade da reforma e diminui o valor das pensões. É a existência de novos e mais duros sacrifícios que resultam do agravamento dos impostos dos bens de consumo e dos rendimentos do trabalho, incluindo dos reformados. É o aumento das taxas de juro e do endividamento que ampliam as dificuldades e angústias de milhões de portugueses com a complacência e o silêncio cúmplice do governo.

Realidade é o crescimento da precariedade dos vínculos e das condições de trabalho e o aumento da instabilidade e insegurança da vida dos jovens. É mais de um milhão de trabalhadores terem vínculos precários, dos quais mais de meio milhão são jovens. É o eternizar a situação de precariedade com os contratos a prazo, os recibos verdes, a prestação de serviços, as bolsas de investigação, os apoios de inserção, o trabalho temporário.

Realidade bem diversa é a circunstância de, ao mesmo tempo que se agrava a situação dos trabalhadores e da generalidade da população, os lucros dos grupos económicos e financeiros subirem todos os anos. Em 2006 os 5 principais bancos nacionais, juntamente com a EDP, a PT, a GALP e a SONAE tiveram 5,3 mil milhões de euros de lucros, mais 14,4% do que em 2005.

Realidade é que a decisão da CGTP de convocar uma Greve Geral para o próximo dia 30 de Maio é a resposta necessária aos mais de dois anos de ofensiva do Governo do PS contra os direitos laborais, os interesses dos trabalhadores e os direitos sociais do povo.

É uma decisão natural. Uma decisão que dá expressão ao amplo descontentamento que atravessa a sociedade portuguesa. É uma decisão corajosa da CGTP. Uma decisão inteiramente justa.

O país e os trabalhadores não estão condenados à aceitação resignada da inevitabilidade das políticas de direita. Uma outra política, que respeite as conquistas de Abril e os direitos do povo, não só é necessária, como é possível.

 

In "Jornal do Centro" - Edição de 4 de Maio 2007


Precariado

    “Precariado”. Assim lhes chamou a jornalista São José Almeida nas páginas do “Público”. Fazendo um neologismo com o conceito marxista de proletariado. Mas do que se trata afinal? Que engloba neste novo conceito? Que características próprias apresenta?

A precariedade é uma praga social do nosso tempo. Mais de um milhão de trabalhadores tem vínculos precários. Mais de meio milhão são jovens. Os contratos a prazo, os recibos verdes, a prestação de serviços, as bolsas de investigação, os apoios de inserção, o trabalho temporário, são algumas das figuras que servem para eternizar a situação de precariedade.

O nosso País é o terceiro da União Europeia com maior percentagem de trabalhadores com contratos não permanentes. Ocupando a mesma posição quando o assunto é emprego por conta própria. Juntando a isto o trabalho a tempo parcial, verifica-se que 40,9% do emprego total em Portugal não apresenta a forma de contrato de trabalho sem termo e a tempo completo.

A precariedade dos vínculos laborais é a precariedade da vida. Cresce a precariedade dos vínculos e das condições de trabalho e aumenta a instabilidade e insegurança da vida dos jovens. A independência dos jovens, a organização de vida própria e a constituição de família são fortemente afectadas. Ter filhos, para os casais jovens nesta situação, é uma opção difícil e muitas vezes adiada. O acesso à habitação é em muitos casos uma impossibilidade.

A precariedade trás no bojo o objectivo da submissão à exploração. Os trabalhadores, as novas gerações, são seres humanos com dignidade e direito a uma vida melhor. Não podem ser peças descartáveis na engrenagem da exploração e do lucro. Ou serem simplesmente tratados como números estatísticos.

Acresce que a degradação do regime democrático não se expressa apenas em formas de proibição da democracia nas empresas. Ela acentua-se em resultado também das condições de vida e de trabalho.

Por um lado, temos forças da direita e alguns patrões a pretenderem que a democracia fique à porta da empresa. Por outro, assistimos ao desemprego, aos baixos salários, à precariedade – que cresceu a partir da generalização dos contratos a prazo, do trabalho temporário e dos falsos recibos verdes – a condicionarem o exercício de direitos individuais. Mas também os direitos colectivos.

É esta cada vez mais limitada e restritiva participação democrática e de exercício das liberdades, que está na base do medo e da perseguição, na gestão do quotidiano de cada um e de todos nos pequenos espaços, que tenderá a projectar-se em novos receios, em distanciamento e ausência de participação em todos os outros domínios da nossa vida colectiva.

No seu discurso no dia 25 de Abril, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, falou em casos de jovens com sucesso. Uma infinita minoria. “Esqueceu”, significativamente, a imensa maioria que acima referimos.

Portugal está aprisionado pelos interesses dos grupos económicos e financeiros. Cujos lucros aumentam todos os anos, à custa dos sacrifícios da maioria do povo e do comprometimento do desenvolvimento do país. No próximo dia 30 de Maio os trabalhadores mostrarão, com a sua participação na Greve Geral, que é necessário e é possível mudar de rumo. Para que haja respeito por quem trabalha. Para que os direitos sejam cumpridos.

 

In "Jornal do Centro" - Edição de 18 de Maio de 2007


Executivo Camarário: Não há pachorra!

    Nós bem gostaríamos que fosse diferente. Para bem do concelho de Penalva do Castelo. Que, sem dúvida alguma, não merece o Presidente e a vereação que tem.

Num dia compra, sem avaliação prévia, um terreno para o futuro (só agora?) parque industrial por 144.000€ quando o mesmo vale 50.000€.

Noutro, arranja uma trapalhada com a cobrança da taxa de publicidade, avisando por carta uns quantos (os mais poderosos), “esquecendo-se” de todos os outros. A multa deve ter rendido uns bons cobres…

Pelo meio continua a ignorar o caminho escolar em Casal Diz. Pela lama deve ser mais educativo…

Neste mês celebramos o 2º aniversário (!!!) de não limpeza dos caixotes do lixo. A higiene e a saúde pública são um luxo, está visto…

Mantêm-se surdos aos protestos da CDU sobre os transportes escolares. E o senhor Presidente dá uma entrevista inenarrável à Rádio No Ar onde afirma: «Neste caso concreto são apenas três alunos portanto não se justifica sequer a questão». A “questão” é o uso ou não das cadeirinhas.

A política de subsídios essa vai de vento em popa. Se as contas apresentadas estão correctas, a câmara de Penalva do Castelo concede, em números absolutos, mais subsídios que a câmara de Viseu. É de homem!!!

Aproveitamos para um esclarecimento. O seu a seu dono. A construção do futuro Centro de Saúde é da responsabilidade do governo, através do Ministério das Saúde e não da Câmara.

Mas a alternativa a este estado de coisas existe e é possível.

A CDU mantém diariamente bem vivo o compromisso que assumiu com os munícipes penalvenses de tudo fazer para promover o desenvolvimento equilibrado e sustentado do nosso concelho.

 

In Boletim CDU de Penalva do Castelo nº 4 - Junho 2007


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