Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Outro rumo Nova política - Juventude

Hugo Garrido
    «Saudamos a participação da JCP na preparação desta conferência. Destacamos quatro iniciativas onde participaram cerca de 200 camaradas que abordaram sobretudo aspectos do desenvolvimento económico e social para a melhoria das condições de vida da juventude.
A juventude é das forças sociais mais afectadas pelas políticas de direita que nos tem governado nos últimos 31 anos

                  
Ler Texto Integral
                   

Outro rumo Nova política - Produtividade e competitividade

Sérgio Ribeiro

    «Perante a tarefa de contribuir para uma conferência económica, um economista marxista sente-se como alguém que quer oferecer a um grupo de amigos um cozido à portuguesa, acompanhado por um bom vinho dos nossos, e tem, na dispensa e no mercado, as couves de Bruxelas como única hortaliça, aquele osso de porco (eis bein) de Estrasburgo como única carne, as salsichas de Frankfurt como único enchido, e que, em vez de vinho, apenas dispõe de produtos químicos importados de um norte onde não há nem sol, nem encostas, nem castas... nem uvas.»    

                      

Ler Texto Integral

                            

Outro rumo Nova política - Saúde e Desenvolvimento

Joaquim Judas
    «A Saúde está na primeira linha dos problemas que mais preocupam os portugueses.
A prestação de cuidados de saúde, envolvendo no seu conjunto uma despesa que corresponde a quase 10% do Produto Interno Bruto, é altamente cobiçada pelos grandes grupos capitalistas que vêem nela uma muito rentável área de negócio.
Sintonizados com estes grupos, sucessivos governos do PS, PSD e CDS/PP têm levado a cabo uma política de degradação da oferta pública de cuidados de saúde e de encerramento de serviços. Ao mesmo tempo que procuram desacreditar e destruir o Serviço Nacional de Saúde abrem as portas à privatização do sistema

           
Ler Texto Integral
              

Outro rumo Nova política - Emigração

Rogério Feitor
    «Novamente milhares de portugueses emigram à procura de trabalho e melhores condições de vida.
Assistimos ao crescimento de novos fluxos emigratórios onde predomina a contratação de trabalhadores na situação de grande precariedade e em condições de trabalho próximas da escravatura.
Esta é uma consequência imediata das políticas de direita de agravamento das condições de vida do povo português.
»
            
Ler Texto Integral
              

Outro rumo Nova política - Telecomunicações

Luís Passos

    «No âmbito da preparação desta Conferência, as Telecomunicações realizaram um Debate-Audição sob o lema - Por um forte sector publico, universal e de qualidade - condição de desenvolvimento.

O sector das telecomunicações, tal como temos afirmado, constitui um sector estratégico para o desenvolvimento do país, parte integrante de um projecto de modernização, desenvolvimento e coesão social que queremos para Portugal.»

                

Ler Texto Integral

                

Outro rumo Nova política - Os Fundos Estruturais e o QREN

Pedro Guerreiro
    «É recorrente a referência aos Fundos Estruturais e de Coesão para Portugal, no contexto da UE, fundos que já totalizaram mais de 50 mil milhões de euros nos últimos vinte anos.
No entanto, escamoteia-se, entre outros argumentos, que o total das saídas na balança de rendimentos de Portugal com o exterior, durante o mesmo período, representou mais de 100 mil milhões de euros, ou seja, o dobro. Uma verdadeira sangria dos recursos do País

       
Ler Texto Integral
         

Outro rumo Nova política - Desenvolvimento e Desenvolvimento Local

Carlos Pinto Sá
    «Numa época em que o imperialismo e as elites capitalistas nacionais - acompanhadas pela sua corte de bajuladores e pelos autodenominados de “esquerda moderna” e outros conformados e há muito rendidos -, desenvolvem uma poderosíssima campanha ideológica para impor o pensamento de direita, único e supostamente sem alternativa, saúdo a coragem e o discernimento do PCP ao convocar esta Conferência sobre Questões Económicas e Sociais e justamente clamando que é possível e necessária “Uma Nova Política – Outro Rumo ao Serviço do Povo e do País”.
Para além da barragem de discursos e cassetes repetidas à exaustão pela direita e pelos seus governantes de serviço sobre a bondade do capitalismo e das suas políticas, aí está, por esse mundo fora, o aumento da miséria extrema, da fome, das doenças e das desigualdades sociais e entre países;
»
            
Ler Texto Integral
             

Outro rumo Nova política - Região Demarcada do Douro

António Serafim
    «A RDD que completou 250 anos de existência, e que este ano comemora o seu 6º aniversário como Património Mundial da Humanidade, atravessa uma das piores crises de sempre, apesar das suas características muito próprias, e de produzir um vinho generoso único no mundo, e da mais valia que o mesmo traz ou deveria trazer para a região, já que atinge um volume de negócios de cerca de 500 milhões de Euros ano, tais rendimentos não tem revertido a favor do progresso e desenvolvimento da região, nem da melhoria das condições de vida das populações, que continuam a ter os mais baixos índices de poder de compra do País, 60% da média dos restantes portugueses
              
Ler Texto Integral
                  

Outro rumo Nova política - Ferrovia

Vítor Rodrigues
    «A política alternativa que o PCP preconiza não pode deixar de considerar o transporte ferroviário como a espinha dorsal de um sistema de transporte integrado, que responda à melhoria da mobilidade de pessoas e mercadorias, à correcção das  assimetrias e desigualdades, e um sustentáculo importante da soberania económica do país.

Este é o critério que nos separa da política de direita dos sucessivos governos neste sector. Para o PS, PSD e CDS-PP, o comboio e a ferrovia têm de ser moldados à medida dos interesses dos grandes grupos económicos, devendo salvar-se apenas o que dá lucro, e ainda com o Estado a subsidiar a sua prestação de serviço. Mais uma vez se ignoram os custos económicos e sociais de tal perspectiva.»          

                 

Ler Texto Integral

                           

Pág. 1/10

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

  •  
  • A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    K

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    W

    X

    Y

    Z

    Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2022
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2021
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2020
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2019
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2018
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2017
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2016
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2015
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2014
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2013
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2012
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2011
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2010
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2009
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2008
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2007
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D