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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Estudantes não são criminosos

     Na última manifestação dos estudantes do ensino secundário, a 31 de Janeiro de 2008, foram verificadas situações que se distanciam do cumprimento da própria Constituição da República.


# Madeira – subcomissário da PSP tentou identificar e levar para a esquadra um estudante, porque a manifestação não estava autorizada;

# Golegã – PSP impediu a manifestação com o pretexto de a manifestação não estar autorizada e procedeu à identificação dos estudantes;

# Santarém – o Governador Civil «pediu» aos estudantes para, um dia antes da manifestação, irem à esquadra da PSP. Foram advertidos para não chamarem nomes ao primeiro-ministro, incluindo «fascista», e para terem cuidado com o seu registo criminal;

# Escola Emídio Navarro, Almada – agente da PSP agrediu estudante que estava em cordão humano, desferindo-lhe um murro no estômago;

# Lisboa – foi identificado um estudante. PSP tentou alterar o percurso;

# Sintra – foi identificado um estudante. PSP exigiu que não fizessem barulho. Tentaram invocar a inexistência de autorização de manifestação;

# Porto – foram identificados estudantes;

# Castelo Branco – foram identificados estudantes;

# Escola Secundária Cristina Torres – conselho executivo impediu os estudantes de estarem à porta da escola no piquete. Presidente do conselho executivo ficou à porta a obrigar os estudantes a entrarem;

# Escola Secundária Esmoriz – conselho executivo à porta da escola arrancou faixas das mãos dos estudantes, desmobilizando a concentração.

                      

O Governo ignora a Constituição da República

                    

Víctor Manuel canta Pablo Neruda - Plenos poderes


                                                                                                                                               

PLENOS PODERES


Pablo Neruda


A PURO sol escribo, a plena calle,
a pleno mar, en donde puedo canto,
sólo la noche errante me detiene
pero en su interrupción recojo espacio,
recojo sombra para mucho tiempo.

           

El trigo negro de la noche crece
mientras mis ojos miden la pradera
y así de sol a sol hago las llaves:
busco en la oscuridad las cerraduras
y voy abriendo al mar las puertas rota
hasta llenar armarios con espuma.

          

Y no me canso de ir y de volver;
no me para la muerte con su piedra,
no me canso de ser y de no ser.

           

A veces me pregunto si de donde
si de padre o de madre o cordillera
heredé los deberes minerales,

                

los hilos de un océano encendido
y sé que sigo y sigo porque sigo
y canto porque canto y porque canto.

No tiene explicación lo que acontece
cuando cierro los ojos y circulo
como entre dos canales submarinos,
uno a morir me lleva en su ramaje
y el otro canta para que yo cante.

 

Así pues de no ser estoy compuesto
y como el mar asalta el arrecife
con cápsulas saladas de blancura
y retrata la piedra con la ola,
así lo que en la muerte me rodea
abre en mí la ventana de la vida
y en pleno paroxismo estoy durmiendo.
A plena luz camino por la sombra.

                                             

               


                                                                      

Para ver e ouvir Víctor Manuel no álbum «Neruda en el corazón» a cantar «Plenos poderes »  de Pablo Neruda clicar AQUI    

                                  

Os EUA em tempos de crise e de eleições

    «As eleições intercalares nos EUA em finais de 2006 ditaram o regresso do Partido Democrata (PD) à condição de maioria na Câmara de Representantes e Senado, depois de doze anos de domínio do Partido Republicano (PR). A viragem foi favorecida pela crescente taxa de desaprovação do Presidente Bush, ditada, em parte, pelo agravamento das condições económicas domésticas e pelo agravamento da ocupação militar do Iraque.

O eleitorado mandatava claramente o Congresso para planear a saída das tropas estadounidenses do Iraque o mais rapidamente possível. Mas em Janeiro, Bush anunciava uma escalada no contingente militar e recusava um calendário de retirada. Uma sondagem da AP-Ipsos revelava que 71% da população se opunha à escalada e as duas câmaras federais aprovaram medidas não-vinculativas nesse sentido. Mas após o veto de Bush, muitos congressistas do PD juntaram-se aos republicanos e aprovaram, em Maio, um suplemento ao orçamento da guerra no Iraque e no Afeganistão, abandonando a exigência de uma plano de retirada. O caso exemplifica como, apesar de deter a maioria na Casa de Representantes, o PR tem continuado a ditar a política interna e externa. Existe hoje um clima de grande expectativa face aos resultados das eleições para a presidência dos EUA

                                      

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