Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Uma actuação inqualificável

Grande parte dos esgotos do concelho de Penalva do Castelo está a ser lançada, sem tratamento, no rio Dão que alimenta a Barragem de Fagilde, que abastece quatro concelhos (Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo e Viseu) de água potável. Um problema que já se arrasta há vários meses.

Há mais de três meses que a Estação de Tratamento de Águas Residuais de Gôje deixou de funcionar e desde então os esgotos correm livremente para o rio Dão, mas no concelho de Penalva do Castelo há outros focos de poluição, como todos sabemos.

Face a esta realidade qual a atitude da maioria PPD/PSD e CDS/PP no Executivo da Câmara?

  • Foge à comunicação social!
  • Publica um comunicado que não corresponde minimamente à verdade (para não dizer outra coisa...), já que as trovoadas evocadas aconteceram na última semana e a situação dura há meses!!!
  • Proíbe (!!!), ou manda proibir, a recolha de imagens na ETAR, o que além do mais é ridículo porque impossível de levar à prática.
  • Procura esconder a realidade com a colocação, ontem, dia 1, de uma rede verde espessa toda à volta da ETAR.

Conclusão: para a maioria do executivo o importante é a imagem e não a saúde pública.

Já sabíamos, mas ficamos, mais uma vez, esclarecidos...

O Pelourinho dos Penalvenses está a julgá-los!

-

Estamos a abrir caminho à construção de uma democracia avançada

Avante!: Na Venezuela está um curso um processo revolucionário com características próprias. No contexto da crise capitalista, tem-se dito que o crescimento do país abrandou, que as transformações político-económicas fazem abrandar a economia e prejudicam as respostas às consequências da crise. Mas o governo venezuelano contraria esta interpretação e apresenta resultados positivos, por exemplo, no combate à pobreza e à exclusão social, e na redistribuirão de riqueza. Que outros dados nos podes fornecer?

Carolus Wimmer: É natural que a crise do capitalismo também afecte a América Latina. Mas é devido ao processo bolivariano, que começou há 11 anos e procura tornar-nos mais soberanos face às grandes potências capitalistas, que o impacto da crise internacional não tenha o mesmo efeito na Venezuela que em outros países.

Antes do processo revolucionário, vivíamos em dependência económica, científica e comercial quase completa face aos EUA. Em pouco tempo, redireccionámos a nossa política externa para a integração latino-americana, isto é, orientámo-nos para a diversificação das relações com o objectivo de consolidar uma política económica e comercial multipolar.

Esta multipolaridade implicou o estabelecimento de relações com nações de outros continentes, como a China, a Rússia, a Índia, ou países da Europa e de África, diversificação de laços que atenuou o impacto da crise, o qual seria seguramente bem maior caso mantivéssemos a dependência face aos EUA.

Evidentemente que também tivemos que aplicar as chamadas medidas de austeridade, mas estas recaíram na sua esmagadora maioria sobre o aparelho burocrático. Todos os ministérios tiveram que cortar nos gastos desnecessários, nas despesas de representação, nos luxos e nas festas.

No essencial, o PCV apoia estas medidas uma vez que o garrote na despesa do Estado fica por aqui. Desde logo ficou claro que não se mexia em nada que dissesse respeito à despesa com a política social. Por isso, ao contrário da maioria dos países capitalistas avançados, este ano os salários aumentaram na Venezuela, bem como as pensões e reformas. Aumentámos o investimento na educação, na saúde, na cultura e no desporto Recentemente fomos ainda mais longe e acabámos com as restrições nas pensões de viuvez. Agora, os cônjuges sobrevivos recebem 100 por cento da pensão contra os cerca de 60 por cento a que tinham direito antes.

Ler Texto Integral

-

Movimento Sindical Unitário: Inter Nacional e falsificação internacional

(...)

Não sendo objectivo deste texto a crítica ao conteúdo da publicação – e tantas que haveria a fazer – cabe-nos o direito e o dever de informar que tal ataque à CGTP-IN, envolvendo uma diatribe contra o PCP e o movimento comunista, assenta, desde logo, numa mentira e numa falsificação de documentos. A «reunião» referida é nem mais nem menos do que o Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários – que aprovou três documentos – que podem ser consultados desde 2006 no sítio do PCP na Internet e que não referem esta questão.

A «Resolução» que Florival Lança publica é um texto posto a circular por um partido participante do Encontro, como o foram outros dez versando os mais variados assuntos, que, como é prática, são subscritos pelos partidos que o entenderem e que não responsabilizam o Encontro e os seus participantes, mas apenas e exclusivamente os partidos que os subscrevem. No caso, esse documento foi subscrito por apenas 18 dos 63 partidos presentes. O PCP não subscreveu. Mas mesmo esse documento, contrariamente ao que é afirmado por Florival Lança, não é secreto, está publicado, juntamente com a lista dos seus subscritores, desde 2006 no sítio Internet www.solidnet.org na secção Solidarity statements.

(...)

Ler Texto Integral

-

Pág. 7/7

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

  •  
  • A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    K

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    W

    X

    Y

    Z

    Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2022
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2021
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2020
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2019
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2018
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2017
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2016
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2015
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2014
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2013
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2012
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2011
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2010
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2009
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2008
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2007
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D