Viseu: Apresentação do III TOMO das Obras Escolhidas de ÁLVARO CUNHAL
Apresentação do III TOMO das Obras Escolhidas de ÁLVARO CUNHAL
-
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Apresentação do III TOMO das Obras Escolhidas de ÁLVARO CUNHAL
-
para visualizar clique aqui
-
-
Freedom Rider: Obama’s War in Libya Margaret Kimberley
March 23: Anniversary of the Beginning of Apartheid's End: The Battle of Cuito Cuanavale Bruce A. Dixon
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
-
-
São de leitura obrigatória os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal:
«Como consequência de uma politica de transportes desastrosa dos sucessivos governos, actualmente 91% (segundo o Eurostat, 94,3%) do transporte interno de mercadorias é rodoviário, cabendo ao transporte marítimo apenas 5,3%, e ao transporte ferroviário somente 3,4% do total.
Como a presença do Estado é nula no transporte rodoviário de mercadorias, ele encontra-se totalmente nas mãos de privados, embora seja estratégico para o abastecimento da população e das empresas. O nº 4 do artº 57 da Constituição da República dispõe que “é proibido o lock-out”, ou seja, a paralisação das empresas por parte dos patrões (infelizmente, muitos jornalistas ainda confundem greve e “lock-out”). Apesar disso, acabou-se de assistir a um “lock-out”, por parte dos patrões das empresas dos transportes de mercadorias que, se prolongasse, teria graves consequências no abastecimento de produtos essenciais à população e à economia.»
-
-
(...)
(...)
-
-
«O CDS não é subalterno de ninguém!», proclamava Paulo Portas do alto do seu congresso, que no passado fim-de-semana lhe confirmou, em Viseu, a «liderança incontestada». O recado era para o PSD, a quem também fez saber que o partido de Passos Coelho «teria de contar com o CDS», mesmo sem acordo pré-eleitoral. E lá o vimos de novo a empinar-se em bicos de pés, no que ele julga ser uma «pose de Estado», gritando exuberâncias como «é agora ou nunca!» e deixando às escâncaras a sua avidez pelo regresso à ribalta governamental.
Após o descalabro dos «negócios» com a compra de dois submarinos e de umas dezenas de carros de combate, por si realizados na sua fugaz prestação como ministro da Defesa (onde o que de concreto se sabe é que foram altamente ruinosos e lesivos do erário público), que novas «frescuras governamentais» se prepara Paulo Portas para derramar sobre o País?
De uma coisa podemos ter a certeza: Paulo Portas não vai ser «subalterno», se voltar aos encantos da governança. Ele já mostrou, à saciedade, que, pelo menos em matéria de gastos no poder, ele está sempre no comando...
-
29 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.