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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O Milagre da Troika

    Está em curso enorme campanha de mistificação e propaganda. Procuram por todos os meios ao seu alcance, com destaque para a comunicação social dominante, convencer-nos que somos todos igualmente responsáveis pela crise. Os trabalhadores, os pequenos empresários, agricultores e comerciantes, a generalidade dos portugueses, seriam tão culpados como os banqueiros e os donos dos grandes grupos económicos.

Numa deriva delirante afirmam peremptórios, que os partidos são todos iguais. Só que a realidade e a prática política mostram-nos claramente as diferenças. De um lado, do lado dos interesses da direita e da direita dos interesses, está a Troika dos partidos, PS, PSD e CDS-PP, que ao longo dos últimos 36 anos estiveram no governo. E que governaram e se governaram, tomando as opções políticas estratégicas que estão na origem dos problemas do nosso país. Do outro o PCP, que sempre combateu essas políticas, e que sempre apresentou alternativas credíveis e consistentes.

Ao contrário do que nos querem fazer crer estão perfeitamente identificados os responsáveis pelas opções, orientações e políticas que conduziram o País à situação em que se encontra.

Os responsáveis políticos são os partidos que, ao longo destes anos, no governo e na oposição, aprovaram aquelas opções, orientações e políticas: o PS, o PSD e o CDS.

Não é possível que as políticas e os políticos que conduziram Portugal ao buraco financeiro possam ser o remédio para os seus problemas. Não é possível que os partidos que concretizaram essas políticas sejam a solução para a saída da crise. Não é possível que aqueles que continuam a insistir nessas opções, orientações e políticas, possam, sozinhos ou todos juntos, produzir qualquer solução credível de governo do País.

Porque milagre esta Troika de partidos, que durante 36 anos afundaram (e afundam) o país, iria agora resolver os seus gravíssimos problemas? Alguém acredita que isso seja provável?

Sejamos claros! Se os actores e as políticas forem os mesmos os resultados não serão diferentes.

Mas a alternativa existe! Uma alternativa capaz de garantir a política necessária à resolução dos problemas nacionais. E que exige, na sua concretização, a formação dum governo patriótico e de esquerda.

O PCP (e a CDU) é um partido de proposta, que apresenta soluções para o país. Com o PCP (e a CDU) será possível enfrentar os difíceis problemas do País. Com um programa de ruptura e mudança é possível assegurar um futuro melhor para o nosso Povo.

Especialista em Sistemas de Comunicação e Informação

In "Jornal do Centro" - Edição de 29 de Abril de 2011

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1º de Maio: Contra as injustiças - Mudar de políticas

COMEMORAÇÕES DO 1º DE MAIO DE 2011 – CGTP-IN

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Para Ler, Ouvir e Ver:

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Daniel Oliveira e a coerência

 

Veja a coerência de Daniel Oliveira (DO), em vídeo e a cores, no «Eixo do Mal» de 23 de Abril de 2011, aos 45 minutos. Clique em «Eixo do Mal», claro! Também aqui: «Eixo do Mal».

O tema era «a ronda das negociações [com a "troika": FMI, etc.]»

DO começou por dizer que «não são negociações», «a troika está a auscultar os partidos políticos, não está a negociar com os partidos políticos, nem poderia», «negoceia-se com o Estado e com o Governo», «[a troika] está a ouvir os parceiros sociais e os partidos políticos».

Em seguida, DO lamenta-se: «Bloco de esquerda e PCP acharam que não deviam ir...».

Finalmente, intitulando-se da «esquerda combativa», DO proclama definitivo: «todos os lugares, todos os momentos são bons, para apresentar os nossos argumentos, as nossas propostas, as nossas soluções». E, talvez para mostrar até que ponto é da tal «esquerda combativa», remata com uma «citação» - «como dizia o Lénine eu até com o diabo negoceio a bem da Revolução» - tendo recolhido os aplausos dos restantes galhofeiros (será que também são da tal «esquerda combativa»?).

Por que razão não falou DO em negociação, em auscultação, em vez de mandar avançar os aviões contra a Líbia?

E mais comentários para quê? «Há coisas que se comentam a si próprias», como diria o mesmo Daniel Oliveira.

PS1: Caso DO não saiba, o PCP tem uma página (http://www.pcp.pt/) onde o troika pode ir «auscultar».

PS2: Alguma coisa anda no ar... É o Daniel Oliveira a falar em Lénine e Jorge Sampaio a invocar o exemplo de Le Duc Tho: «Caíam bombas americanas sobre Hanói, bombas sucessivas, e em Paris estava a discutir a paz o senhor Kissinger e o representante do Vietname do Norte, o senhor Le Duc Tho, enquanto os bombardeamentos continuavam». Jorge Sampaio é aquele senhor que achava que a Cimeira dos Açores era «a última oportunidade para a paz»... E Daniel Oliveira é aquele senhor que achava que a guerra contra a Líbia «É para ser ao contrário do Iraque»...

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adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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