Preços decididos pelo Governo – um crime contra a nossa terra
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Contra as portagens na A25, A23 e A24
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Assine o Postal dirigido ao Primeiro Ministro
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Quando ainda ecoam as gravíssimas decisões do último Conselho Europeu na imposição de novas e intoleráveis limitações à soberania, e porque não dizê-lo, à indisfarçável intenção de expropriar o direito do nosso país de conduzir e adoptar as políticas económicas e orçamentais que sirvam o seu desenvolvimento, subordinando-as aos interesses do directório das grandes potências e do capital financeiro, esta iniciativa sobre a Política Comum de Pescas e a situação do sector ganha acrescida actualidade.
Na verdade, se há sectores da actividade económica a mostrar e demonstrar as razões da profunda crise que o País atravessa, do dramático endividamento externo, dos persistentes défices comerciais, resultantes de importarmos o que cá podíamos produzir, as pescas, como a agricultura, são um livro aberto! E a apontar sem hesitações os responsáveis políticos, PS, PSD e CDS, pelo sufoco financeiro, económico e social que vivemos!
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Imersas nas contradições de um sistema em crise profunda, as potências imperialistas procuram nas guerras de agressão garantir a sua hegemonia planetária. Síria e Irão são os alvos que mais sobressaem numa campanha de mentiras cujo guião recorda o seguido nos casos da ex-Jugoslávia, Iraque e Líbia.
Na Síria, as botas cardadas que na última década o imperialismo fez soar nos Balcãs, Médio Oriente e Norte de África já ecoam. Episódio mais próximo foi a conferência de imprensa que a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, promoveu antes da sessão especial do Conselho dos Direitos Humanos, realizada sexta-feira, dia 2, em Genebra.
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No Irão, a investida militar encontra-se em fase menos acelerada, embora, como sublinhou, quinta-feira, à rádio pública do país o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, todas as opções se encontrem em cima da mesa.
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