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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

As «Jotas» não são todas iguais...

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A DN da JCP reafirma o compromisso dos jovens comunistas portugueses com a luta por uma ruptura e mudança de políticas para o país, e para os trabalhadores, o povo e a juventude de Portugal, que passará necessariamente pela derrota do pacto de agressão das troikas e a sua expressão em cada escola e em cada local de trabalho. O crescimento da ofensiva exige o aumento da resposta e estamos seguros que a juventude portuguesa encontrará os caminhos para o reforço da sua luta para, lado a lado com o povo e os trabalhadores, tomar nas suas mãos o destino das suas vidas. Organizar para lutar, resistir para vencer – a luta continua!

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Os Partidos NÃO são todos iguais!

E as «Jotas» também não...

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Irão / EUA: Quem ameaça quem?

Mapa da Área de Acção do Comando Central das FFAA dos EUA

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Escalada de guerra

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«Os EUA procuram encurralar o Irão, arquitectando o pretexto para mais uma etapa da guerra imperialista»

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Mapa das bases militares dos EUA e seus aliados no Médio Oriente

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Assistimos a uma tremenda manipulação e ainda maior mistificação em torno da questão das armas nucleares.

Sejamos claros. Armas nucleares, químicas e bacteriológicas têm-nas, em enormes quantidades, a China, a França, a Inglaterra, a Rússia e, sobretudo, os próprios Estados Unidos da América (o maior arsenal de todos). Ou seja, os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. São igualmente detentores deste tipo de armamento de destruição maciça a  Índia e o Paquistão. Israel é, há mais de 50 anos, uma potência nuclear.

Perguntas pertinentes, digo eu:

  • Qual o único país que, até hoje, lançou bombas atómicas sobre populações indefesas (Hiroshima e Nagasaki)?
  • O que seria se o Irão (ou outro país qualquer) instalasse bases militares nas fronteiras dos EUA?
  • O que sucederia se os Serviços Secretos do Irão (ou de qualquer outro país) se pusesse para aí a liquidar os físicos e especialistas nucleares dos Estados Unidos da América e de Israel?
  • Qual o critério do direito internacional à luz do qual duas potências nucleares (França e Reino Unido) decretam sanções contra outro país suspeito, e apenas suspeito, de pretender fabricar armamento nuclear?
  • França e Reino Unido (e EUA, Israel, etc...) estão a pensar em liquidar os seus arsenais nucleares?
  • Ou pretendem «apenas», de certeza com fins pacíficos e em nome da paz. manter o seu monopólio nuclear para assim melhor chantagearem os povos?

Colocadas estas questões fique claro que, como é óbvio, o regime político, económico e social do Irão está nos antípodas daquilo que defendo e por cuja concretização luto.

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Publicado neste blog:

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Velhos itinerários de discriminação das mulheres no trabalho, na família e na sociedade

Por que devem as mulheres rejeitar o Pacto de Agressão

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Todos os indicadores de desigualdade e discriminação específica das mulheres estão em desenvolvimento, indicando que estão a ser retomadas velhas formas de dominação e opressão sobre as mulheres, por razões de classe e de sexo, visando desmoronar um importante património de conquistas e de direitos que resultam da luta emancipadora das mulheres em Portugal. Aprofunda-se o terreno propício para aumentar as diversas formas de violência sobre as mulheres, incluindo o aumento da prostituição.

E como pano de fundo desta profunda ofensiva política e social, desenvolve-se uma ofensiva ideológica que, dirigida à generalidade dos portugueses e portuguesas, promove as “inevitabilidades”, a “resignação”, e a “responsabilização” indiscriminada dos políticos, metendo no mesmo saco tudo e todos.

É uma ofensiva ideológica que pretende influenciar a atitude das mulheres – das trabalhadoras, das reformadas, das jovens – visando neutralizar a sua crítica às políticas em curso, ocultar os responsáveis pela situação com que se confrontam e reduzir a sua capacidade reivindicativa e a sua luta pela rejeição do Pacto de Agressão. É uma ofensiva ideológica que subalterniza as acções e o papel desempenhado na luta em curso pelas expressões mais coerentes, organizadas e combativas do movimento das mulheres, que desvaloriza e subalterniza a importância do reforço da participação das mulheres traduzida numa militância social na defesa dos seus direitos, com expressão em diversas forças de associativismo de classe e social – na organização sindical, a partir das empresas, em organizações de mulheres, entre muitas outras – que são expressão de uma militância social transformadora da realidade social e política.

(sublinhados meus)

(...)

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Cavaco Silva: Sete aspectos que caracterizam a sua prática

(...)

Neste último ano, sete aspectos se destacam entre muitos outros que caracterizam a sua prática.

Primeiro. O seu discurso de tomada de posse com um conteúdo demagógico, populista e retrógrado profundamente vinculado à política de direita das últimas décadas que é responsável pela grave situação em que o País se encontra.

Segundo. As suas afirmações legitimadoras da guerra colonial e do colonialismo que assumiram um carácter claramente reaccionário e passadista.

Terceiro. O seu apoio ao chamado memorando de entendimento, o Pacto de Agressão subscrito pelo PS, PSD e CDS-PP com o FMI, a UE e o BCE, que constituiu um golpe contra a Constituição da República no seu processo e conteúdo e é um instrumento que a cada dia que passa mais evidencia a sua dimensão brutal no plano económico, social, político, cultural e nacional.

Quarto. A sua intervenção, elogiada por Passos Coelho e ao lado das associações patronais, no sentido do estabelecimento do chamado acordo da concertação social, que representa um dos mais violentos ataques de sempre aos interesses e direitos dos trabalhadores.

Quinto. A sua desvalorização dos problemas dos trabalhadores e do povo, das profundas desigualdades e injustiças sociais existentes no País, bem evidenciada recentemente quando declarou que o valor da sua reforma não lhe chega para pagar as despesas. Sabendo-se que aufere de pensões de reforma vários milhares de euros por mês, tal afirmação constitui um insulto aos trabalhadores, aos desempregados e aos reformados e pensionistas, que têm de viver com vinte ou trinta vezes menos que os rendimentos de Cavaco Silva e em relação aos quais defende cortes e mais cortes de salários, de pensões, de apoios sociais e de serviços públicos.

Sexto. A sua permanente posição de hipocrisia, quando identificando muitos dos problemas do País esconde ao mesmo tempo causas e responsabilidades. Quando Cavaco Silva fala da agricultura, da indústria, das pescas ou do mar, não só passa uma esponja sobre as suas próprias responsabilidades enquanto ministro e primeiro-ministro e agora como presidente, mas também continua a caucionar o rumo de abandono e destruição da produção e de aumento da dependência do País.

Sétimo. O seu comprometimento com as orientações da União Europeia e a estratégia global do capitalismo assente na exploração, ingerência, guerra, domínio e ocupação que ameaça e atinge povos e países em todo o mundo.

(...)

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A Crise do Sistema Capitalista: O ano da grande perturbação geopolítica mundial

Clicar na imagem para visualizar a ligação

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Acordo UGT / patrões / governo agrava as desigualdades e a crise

 São de leitura obrigatória os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal:

«Contrariamente à ideia que o governo e os patrões têm procurado fazer passar junto da opinião pública, com conivência da UGT, o chamado "Acordo", que tem a designação "Compromisso para o crescimento, competividade e emprego" com o objectivo de ocultar os seus verdadeiros objectivos já que não vai determinar nem crescimento, nem mais competividade, nem mais emprego; até porque ignora os problemas mais graves da economia portuguesa – quebra significativa do mercado interno; falta de financiamento da economia; aumento das desigualdades – só os agrava, provocando mais desemprego e a transferência de uma parte dos rendimentos do trabalho para os patrões.

A nível de apoios às empresas, os constantes no "Acordo" (1.500 milhões € para PME; empréstimo de 1000 milhões € do BEI para empresas beneficiárias do QREN), destinam-se quase exclusivamente às empresas exportadoras. E isto apesar da quebra acentuada na taxa de crescimento das exportações portuguesas em 2011, e de se prever, em 2012 a recessão económica nos principais parceiros comerciais de Portugal, o que vai agravar ainda mais as dificuldades às exportações. Apesar disso insiste-se nas exportações como o único meio para enfrentar a crise. Enquanto se insiste na mesma politica cujo fracasso é evidente, Portugal gastou em 2010 (em 2011 nada se alterou) 2.757 milhões € com a importação de "animais vivos e produtos do reino animal"; 2.277 milhões € com a de "produtos do reino vegetal"; 3.296 milhões com a de "matérias têxteis e suas obras"; 515 milhões € com a de calçado; 786 milhões € com a carnes; 1.251 milhões € com peixes e crustáceos; 498 milhões € com leite e lacticínios, ovos de aves, mel natural, etc.; 293 milhões € com produtos hortícolas; 510 milhões € de frutas. Portanto, bens que, com um apoio eficaz às empresas que produzem para o mercado interno, podiam ser produzidos no país. No entanto, no ""Acordo" esta importante matéria não é tratada nem são incluídas medidas para promover a produção nacional, a não ser campanhas de sensibilização.»

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António Filipe, deputado do PCP, visita forças de segurança de Viseu

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Na próxima Segunda-feira, dia 23 de Janeiro de 2012, o deputado do PCP, António Filipe, no âmbito das suas atribuições específicas na Assembleia da República, vai estar no Distrito de Viseu, para efectuar um conjunto de contactos com as forças de segurança, no que será acompanhado por uma delegação da Direcção Regional de Viseu.

Programa das visitas contempla Viseu e Lamego e tem a seguinte calendarização:

- 11h00 – Reunião com o Comando do Grupo Territorial de Viseu da GNR;

- 14h00 – Reunião com o Comando da Divisão da PSP de Lamego;

- 16h30 – Reunião com dirigentes da ASPP, no Centro de Trabalho do PCP em Viseu;

- 17h30 – Conferência de Imprensa no Centro de Trabalho do PCP de Viseu.

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