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Adriano Correia de Oliveira (9 de Abril de 1942 / 6 de Outubro de 1982)
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Pelo segundo fim-de-semana seguido e pelo terceiro dia, os utentes do Centro de Saúde de Penalva do Castelo depararam-se com as portas encerradas. O pretexto invocado é o da falta de médicos.
Não houve qualquer aviso prévio, nem do ACES Dão Lafões III, nem da Administração Regional de Saúde do Centro. População e autarcas foram apanhados de surpresa.
A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde do Distrito de Viseu (CUSPSDV), Núcleo de Penalva do Castelo, manifesta o seu mais veemente protesto e frontal oposição estes encerramentos.
Esta situação é absolutamente inadmissível e criminosa!
As únicas alternativas para os utentes são os Centros de Saúde do Sátão e de Mangualde, ou as urgências do Hospital de Viseu. Percursos entre 15 a 30 Km distantes do centro da vila e sem transportes públicos.
As verdadeiras causas deste encerramento, que vai continuar, são as políticas economicistas deste Governo. Políticas de Saúde que desprezam os cidadãos. Para os bancos há dinheiro, mas para os portugueses não.
É urgente e imperioso que os responsáveis pela manutenção deste estado de coisas assumam as suas responsabilidades. E sejam penalizados pelos seus actos.
A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde do Distrito de Viseu (CUSPSDV), Núcleo de Penalva do Castelo, está certa e segura que a população do concelho saberá dar a resposta necessária.
Desde já comparecendo na Concentração a realizar no próximo dia 14 de Abril, em Coimbra, pelas 15h00m, na Rotunda dos Hospitais da Universidade.
Penalva do Castelo, 6 de Abril de 2012
Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde do Distrito de Viseu (núcleo de Penalva do Castelo)
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AJUDAS CONTRA A SECA
É NECESSÁRIO FAZÊ-LAS CHEGAR RAPIDAMENTE AOS AGRICULTORES!
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São de leitura obrigatória os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal:
«Apenas se passaram três meses após o início do ano, e o governo já se viu na necessidade de apresentar na Assembleia da República uma proposta de lei que visa alterar o Orçamento do Estado para 2012 que tinha sido aprovado. E mesmo esta proposta assenta em pressupostos macroeconómicos que já estão ultrapassados. O quadro seguinte, construído com dados constantes da Proposta de Orçamento do Estado para 2012 que foi aprovada, da proposta de Lei que o governo apresentou na Assembleia da República em Março de 2012, e no Boletim Económico da Primavera de 2012 que o Banco de Portugal acabou de divulgar, mostra a variação verificada nas previsões oficiais em poucos meses, o que revela bem a reduzida credibilidade das mesmas sobre a evolução futura da situação económica e social em Portugal.»
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