O ideal comunista por um Portugal com futuro
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A Casa Real Espanhola é constituída pelos reis, os príncipes herdeiros e as outras irmãs, incluindo o marido de uma e os filhos de todos. Recebe anualmente, como chefia do Estado espanhol, uns nove milhões de euros, de que não tem que apresentar contas ao Parlamento ou ao Tribunal de Contas. Nesta verba não estão incluídas as despesas com viagens,representaçoes segurança, pessoal do Palácio (cerca de 500 pessoas), etc. Todas as tentativas feitas por partidos de esquerda para conhecer as contas foram sempre vetadas pelo PP e pelo PSOE.
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Jerónimo de Sousa na IX Assembleia da Organização Regional de Viseu do PCP
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Face aos relatos difundidos pela generalidade da comunicação social relativos à situação na Síria, Tiago Vieira e Filipe Ferreira admitem ter partido com expectativas ensombradas quanto ao que iriam encontrar. Na verdade, constataram que a vida em Damasco e Lathakia – as cidades que visitaram integrados numa delegação composta por organizações de 24 países – prossegue com relativa normalidade.
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Publicado neste blog:
«O ministro das Finanças, Victor Gaspar, com o seu ar limitado de aluno submisso interessado apenas em ter contas certas para estar nas boas graças do ministro alemão das Finanças – mas nada preocupado com a situação dos portugueses e com a destruição da economia que está a provocar – e também o pensamento económico ultraliberal dominante quer no governo quer nos principais media, têm defendido o investimento estrangeiro em Portugal como a solução para os problemas do país. Para conseguir isso (dizem eles), têm vendido a saldo as participações do Estado em empresas importantes (EDP, REN) assim como tencionam vender as empresas públicas que ainda restam (TAP, CTT, etc.) a estrangeiros. No entanto, como revelam os próprios dados do Banco de Portugal, a esmagadora maioria do investimento estrangeiro em Portugal são aplicações financeiras, muitas de natureza especulativa que visam a obtenção de ganhos elevados e rápidos. Também o investimento de grupos económicos “portugueses" no estrangeiro, que deixaram de investir em Portugal têm, na sua maioria, as mesmas características e objectivos (são aplicações financeiras visando ganhos elevados e rápidos).
No fim de 2011, segundo o Banco de Portugal, o investimento estrangeiro em Portugal, na sua esmagadora maioria feito por grupos económicos e financeiros, atingia 468.806 milhões €, sendo investimento directo em empresas apenas 61.718 milhões € (18% do total); o restante, ou seja, 384.537 milhões € (82%) eram aplicações financeiras (em acções, em títulos da divida pública, etc) com o objectivo de obter ganhos elevados e imediatos. Também no fim de 2011, o investimento "português" no estrangeiro, maioritariamente realizado por grupos económicos, que deixaram de investir em Portugal mas que teve como fonte rendimentos gerados no país, atingia 276.830 milhões €, sendo apenas 19% (52.594 milhões €) investimento directo em empresas, enquanto 224.236 milhões € (81% do total) eram, na sua maioria, aplicações financeiras visando ganhos elevados e rápidos. É evidente que os grupos económicos tanto estrangeiros como "portugueses" estão muito mais interessados em investimentos financeiros, muitos deles especulativos, do que em investimentos produtivos. Será que Victor Gaspar e Passos Coelho, assim como os arautos do pensamento económico dominante, conhecem esta realidade quando, com tanto empenho, defendem o investimento estrangeiro em Portugal e o investimento de Portugal no estrangeiro, e quando o utilizam como justificação para vender a saldo as participações do Estado em empresas importantes e mesmo empresas públicas? Porventura saberão que estão a promover fundamentalmente o investimento financeiro, muito dele especulativo, como revelam os próprios dados do Banco de Portugal?»
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O Futuro
Isto vai meus amigos isto vai
um passo atrás são sempre dois em frente
e um povo verdadeiro não se trai
não quer gente mais gente que outra gente.
Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente.
Depois da tempestade há a bonança
que é verde como a cor que tem a esperança
quando a água de Abril sobre nós cai.
O que é preciso é termos confiança
se fizermos de Maio a nossa lança
isto vai meus amigos isto vai.
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A Grécia continua a atrair a atenção de trabalhadores de muitos países de todo o mundo, considerando as novas e crucialmente importantes eleições parlamentares, as quais serão efectuadas a 17 de Junho, pois nenhum dos três partidos que receberam maior número de votos pôde forma uma coligação de governo. De particular interesse, a julgar pelos artigos relevantes em jornais, revistas e sítios web comunistas e progressistas, estão os resultados das eleições recentes bem como a linha política traçada pelo Partido Comunista da Grécia (KKE), o qual ficou na linha de fogo de vários analistas neste período. Mas vamos começar pelo começo.
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Foi uma impressionante manifestação, aquela que o PCP promoveu esta tarde em Lisboa, que trouxe mais de 30 mil pessoas à rua contra o pacto de agressão e por um Portugal com futuro. Se a maioria eram militantes comunistas, muitos milhares não o eram, mas sentem as análises, as propostas e a luta como se fossem as suas próprias.
Com uma combatividade impressionante, os manifestantes trouxeram para as ruas os problemas, aspirações e lutas dos trabalhadores e do povo - contra a exploração e as desigualdades, contra a destruição dos serviços públicos e funções sociais do Estado, contra a extinção das freguesias - e afirmaram inequivocamente a sua determinação em construir uma outra política, patriótica e de esquerda.
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