Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Desmontar a mentira para combater a alienação e dinamizar a luta

-

Repetir evidências passou a ser uma necessidade no combate à alienação das grandes maiorias, confundidas e manipuladas pelos responsáveis da crise de civilização que atinge a humanidade.

Talvez nunca antes a insistência em iluminar o óbvio oculto tenha sido tão importante e urgente porque a falsificação da História e a manipulação das massas empurra a humanidade para o abismo.

Essa tarefa assume um carácter revolucionário porque as forças que controlam o capitalismo utilizam as engrenagens do sistema mediático para criar uma realidade virtual que actua como arma decisiva para a formação de uma consciência social passiva, para a robotização do homem.

A compreensão pelos povos da estratégia exterminista do imperialismo que os ameaça é extremamente dificultada pela ignorância sobre o funcionamento do sistema de poder dos Estados Unidos e a imagem falsa que prevalece a respeito da sociedade norte-americana não apenas na Europa mas em muitos países subdesenvolvidos.

Ler Texto Integral

-

António José vai ditoso e bem Seguro

-

O sítio dos desenhos

-

Parafraseando o poeta António Gedeão apetece dizer que António José Seguro «Vai na brasa de lambreta» rumo à «estabilidade».

«Vai ditosa(o) e bem seguro», não vá o diabo tecê-las.

A propósito da moção de censura apresentada pelo PCP, o secretário-geral do PS afirmou que «o PS tem criticado fortemente este Governo, mas considerou que «o que mais faltava ao país era que se criasse uma crise política neste momento». E que «é defensor da estabilidade política».

Estabilidade? Só se for para os grupos económicos e financeiros. Para os representantes da ortodoxia monetarista. Para os banqueiros e accionistas. Para as EDP, os Jerónimos Martins, os Belmiros, os Amorins e muitos outros que trepam da exploração do trabalho e à custa dos favores do Estado. Isto é, à custa do dinheiro dos contribuintes.

Seguro está-se maribando para o facto de o país estar a viver uma recessão económica profunda e devastadora de empresas, de produção e de emprego – seis trimestres consecutivos de recessão - como não tínhamos há décadas.

O que, como é óbvio, provoca instabilidade na vida da esmagadora maioria dos portugueses. Aqueles que são explorados: os trabalhadores, os pequenos e médios agricultores, a pequena e média produção, o pequeno comércio e restauração.

O desemprego assume uma dimensão cada vez mais avassaladora e trágica para centenas de milhar de portugueses e suas famílias com o desemprego real a superar, e bem, o 1.200.000. É esta a «estabilidade» que defende Seguro e o PS?

Milhões de portugueses enfrentam um acelerado processo de empobrecimento em resultado da diminuição do valor dos seus rendimentos. Milhares de concidadãos são lançados para situações de extrema pobreza. É esta a «estabilidade» que defende Seguro e o PS?

Vemos famílias insolventes todos os dias a entregar a sua própria casa para saldar a dívida do respectivo empréstimo à banca. São dezenas de milhares de pessoas que estão desempregadas, com salários em atraso ou reduzido. Que perderam apoios e prestações sociais. Que viram aumentar o custo de vida e estão em grandes dificuldades. É esta a «estabilidade» que defende Seguro e o PS?

Assistimos ao roubo às populações do direito à saúde, ao encerramento do posto de correios, ao fecho  de escolas, à negação do direito aos transportes. E agora o governo quer acabar com as freguesias. É esta a «estabilidade» que defende Seguro e o PS?

A questão é outra: o PS é praticante, cúmplice e conivente com estas políticas!

-

O povo saiu à rua para dizer não ao Pacto de Agressão

«No final deste mês assinala-se um ano de Governo PSD\CDS. Um ano de destruição massiva de postos de trabalho e de definhamento do sector produtivo, um ano em que o desemprego real já afecta mais de 1 milhão de trabalhadores e a precariedade atinge uma dimensão insustentável, um ano de redução do poder de compra dos salários e das pensões e de carestia de vida, um ano de roubo aos subsídios de férias e Natal dos trabalhadores e reformados da Administração Pública e do SEE.
Um ano de exploração e empobrecimento, de aumento da desigualdade e da pobreza, de aumento da dependência externa e da dívida, de perda de soberania. Um ano de austeridade e sacrifícios para o povo e de abastança para as empresas do PSI/20, que só no 1º trimestre do ano, tiveram mais de 1.200 milhões de euros de lucro.
Um ano bom para os negócios do FMI, do BCE e da União Europeia, mas negro para os trabalhadores, o povo e o país. Esta é a política que, tendo falhado na Grécia, não terá sucesso em Portugal

-

Moção de Censura

-

Hoje mesmo, traduzindo o sentimento de indignação e revolta que percorre o país, o PCP anunciou a apresentação de uma moção de censura ao governo que atesta a nossa mais veemente condenação da sua política de mentira e mistificação.

Uma moção de censura que é expressão e sequência do protesto e da luta dos trabalhadores e do povo.

Uma moção de censura que, para lá da expressão institucional, se assume essencialmente pela sua dimensão política.

Uma censura que encerra um juízo sobre o rumo de desastre nacional imposto ao país pela política do actual governo do PSD/CDS-PP e pelo Pacto de Agressão.

Uma censura que é uma exigência de ruptura com a política de direita – que pela mão de PSD, CDS e PS – há décadas compromete a vida dos portugueses e do país.

Uma censura que é uma manifestação clara de rejeição do caminho do aumento da exploração, de empobrecimento, de injustiças socais e de desastre e ruína nacional que o governo do PSD/CDS e o Pacto de Agressão estão a impor aos portugueses.

Chegou a hora de confrontar o governo com as negras e brutais consequências das suas opções e das suas políticas.

Está na hora de dizer basta! Basta antes que seja tarde demais e este governo dê cabo do resto!

É preciso pôr um ponto final neste caminho para a ruína e para o desastre a que o Pacto de Agressão e a política do seu governo nos está a conduzir!

-

-

-

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

  •  
  • A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    K

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    W

    X

    Y

    Z

    Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2022
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2021
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2020
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2019
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2018
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2017
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2016
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2015
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2014
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2013
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2012
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2011
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2010
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2009
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2008
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2007
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D