Festa do «Avante!» 2012: Blasted Mechanism
-
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
-
«Os grupos económicos que dominam o mercado dos combustíveis (GALP, REPSOL, CEPSA e BP) preparam-se para aumentar esta semana novamente os preços agravando ainda mais a situação que é analisada neste artigo. E de tal forma sentem-se impunes que anunciaram antecipadamente, sem que a AdC dissesse uma palavra. A justificação umas vezes é o aumento do preço do petróleo, outras vezes é a desvalorização do euro em relação ao dólar. Tudo serve. E os principais media repetem, sem fazer qualquer investigação e sem contraditório, as justificações das petrolíferas criando, junto da opinião pública, a falsa ideia que elas são verdadeiras e únicas.
Por outro lado, o governo e a "troika" têm procurado fazer passar também junto da opinião pública a ideia que a liberalização dos preços, que agora estão a procurar impor no mercado da electricidade e do gás, traria mais concorrência e redução dos preços para os consumidores. Mas perante este escândalo de aumento semanal e simultâneo por parte de todas as empresas dos preços dos combustíveis – que desmente o que defendem e andam a fazer – mantêm-se coniventemente silenciosos. E a chamada Autoridade da Concorrência (AdC) que devia investigar a situação nada faz, mostrando que está totalmente refém das grandes petrolíferas. E quando o faz algo é para branquear o comportamento destes grupos económicos, pois conclui sempre que tudo está bem, e que não há combinação de preços entre elas. No entanto, recusa-se a investigar o que devia: POR QUE RAZÃO OS PREÇOS DOS COMBUSTIVEIS SEM IMPOSTOS EM PORTUGAL SÃO SISTEMÁTICAMENTE SUPERIORES AOS PREÇOS MÉDIOS DA UNIÃO EUROPEIA. Assim, a AdC mostra, objectivamente, que dá cobertura a esta política de preços dos grupos económicos deste sector permitindo a obtenção de sobrelucros, ou lucros excessivos.»
-
-
Soube-se, pelo relatório anual da CMVM sobre as sociedades cotadas em Bolsa, que a generalidade é tutelada por umas dezenas de administradores, a uma média de 12 empresas por cabeça, havendo mesmo um deles, Miguel Pais do Amaral, que «comanda» 73 empresas.
No total, este clube de nababos empochou o ano passado 125,6 milhões de euros, com 21 deles a ganhar mais de um milhão/ano...
Esta obscenidade – substancialmente ordinária, na propalada «crise do País» –, atinge o delírio com Miguel Pais do Amaral, ao dispor-se a «dirigir» 73 empresas. Mesmo dedicando a cada uma delas apenas meio dia do seu precioso tempo, o múltiplo Miguel só passados dois meses podia voltar ao início das 73, o que significa que, cada uma delas, na melhor das hipóteses, recebe a atenção do seu mimoso gestor seis vezes por ano e por meio dia de cada vez...
-
-
6º Feira ás 10h00 manhã (Viseu - Tribunal Novo);
- Chega a Celorico da Beira às 11h00 (Junto a Central de Camionagem);
- Chega a Guarda ás 11h30 (No parque urbano do Rio Diz) e segue para o Seixal.
Preço: 40€ - inclui a Entrada Permanente (EP) para os três dias da Festa!
-
A China é o segundo país do mundo, logo a seguir aos EUA, com mais empresas na classificação das 500 maiores, da revista norte-americana Fortune. A lista, divulgada, terça-feira, 10 de Julho, mostra que a Sinopec e a State Grid, parceiras das portuguesas Galp e REN, ocupam o 5.º e o 7.º lugar, pertencendo o 6.º lugar ao gigante petrolífero China National Petrolium.
A classificação, elaborada em função das receitas de 2011, inclui 73 empresas chinesas, mais 12 do que em 2010, e mais cinco que o Japão, país que passou para a terceira posição. Há uma década, havia apenas 11 empresas chinesas na «Fortune 500».
A anglo-holandesa Royal Dutch Shell lidera o ranking com receitas de 484,5 mil milhões de dólares (394,5 mil milhões de euros), seguida pelas norte-americanas Exxon Mobil e Wal-Mart, tendo esta última descido para o terceiro lugar, perdendo a posição cimeira que deteve nos dois anos anteriores.
O investimento directo em África cresceu 60 por cento nos últimos dois anos, revelam dados oficiais. De acordo com informações divulgadas pelo Ministério do Comércio chinês na véspera do início do Fórum para a Cooperação entre China e África, em 2011 aquele montante ascendeu a 14,7 mil milhões de dólares.
A China é hoje o principal parceiro comercial do continente africano e o maior investidor nos seus territórios com forte expressão na criação e requalificação de infra-estruturas.
Os rendimentos dos habitantes das zonas urbanas crescem a um ritmo mais rápido que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), indicam estatísticas oficiais relativas ao primeiro semestre deste ano. De acordo com os mesmos dados, na maioria das regiões consideradas, o aumento do rendimento disponível da população chinesa ronda os 10 por cento, em média, contra uma subida de cinco por cento no IPC, o que se traduz num reforço do poder de compra.
-
-
As posições dos comunistas sul africanos e dos seus aliados na Aliança Tripartida (em inglês):
-
29 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.