As ruas são do povo
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No dia 4 de Dezembro de 1961, oito destacados militantes comunistas evadiram-se do Reduto Norte da prisão de Caxias num carro blindado, perante o olhar impotente dos carcereiros.
Vídeo: Hino de Caxias - canção composta pelos presos de Caxias
Ver também:
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A reestruturação e o redimensionamento sérios das Forças Armadas estão mais uma vez adiados, face à política de cortes, mais ou menos cegos, com que a área da Defesa Nacional e das Forças Armadas está a ser confrontada. Como sempre afirmámos, não há reestruturações sérias se não forem respeitados dois pressupostos:
1º não partir da definição de um montante financeiro a cortar, para a análise da realidade e das necessidades;
2º a necessidade de envolver as estruturas existentes da Instituição nesse processo.
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Viseu – Buzinão e marcha lenta no centro da cidade, com início às 18.00 h, na Avª Europa;
Covilhã – Buzinão, às 17.30 h, na Rotunda do Operário;
Vila Real – Buzinão, com início às 17.30 h, junto às Piscinas Municipais;
Guarda – Buzinão, com início às 17.00 h, no Jardim José de Lemos;
Aveiro – Buzinão, com início às 8.00 h, na Estrada Nacional 109, junto aos semáforos de acesso à Póvoa do Paço;
Viana do Castelo - Buzinao e distribuiçao de documentos, às 8.00 h, nas rotundas junto ao Hotel Axis;
Esposende - Distribuição de comunicado, às 8.00 h, no centro da cidade, junto ao mercado e Igreja Matriz;
Vila do Conde - Distribuição de comunicado, às 9.30 h, na EN 13, junto a feira;
Porto - Buzinao, distribuição de documentos e afixação de panos e tarjas, às 17.30 h, Rotunda dos Produtos Estrela;
Cacia/Aveiro - Buzinão e marcha lenta, às 7.30 h, na EN 109.
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O Governo quer fazer crer ao povo e ao país que terão de pagar mais impostos se querem continuar a ter serviços públicos e de qualidade. Na verdade, são as enormes e crescentes despesas com as Parcerias Público-Privadas, as colossais despesas com o BPN e os monumentais encargos com a dívida (juros e outros encargos) que constituem os grandes sorvedouros de dinheiros públicos e para onde são dirigidos mais de 40% dos impostos pagos pelos trabalhadores portugueses (IRS, IVA e outros impostos indirectos).
Em 2013, cerca de 3% dos impostos pagos pelos trabalhadores irão para as Parcerias Público-Privadas (884 milhões de euros), para no próximo ano ascenderem a 1,6 mil milhões de euros.
Em 2013, serão “enterrados” no BPN, através de garantias bancárias e crescentes custos de reprivatização, mais de 4 mil milhões de euros, 13% dos impostos pagos pelos portugueses. Valor que acresce aos 3,4 mil milhões de custos que o “buraco” do BPN já custou, fora as garantias bancárias assumidas pelo Estado.
Já para juros e outros encargos com a dívida, os portugueses pagarão 8,6 mil milhões de euros, cerca de 28% do total de receitas de IRS e impostos indirectos arrecadados em 2013. Valor superior à despesa em Saúde, Educação ou transferências do Orçamento do Estado para a Segurança Social.
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