UPP: Conversas a propósito da Primavera Árabe Líbano-Egipto-Argélia
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Marcaram presença na sessão [Sessão Cultural evocativa no âmbito das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal] diversas das personalidades do mundo da cultura, das artes, do trabalho e do desporto que integraram a sua comissão promotora. Entre elas estavam os antigos futebolistas Hilário e Carlos Manuel.
Eusébio, que fez igualmente parte da comissão, não pode estar presente mas enviou uma mensagem, que publicamos:
«Apesar de nem sempre estar em sintonia política com o Dr. Álvaro Cunhal, meu amigo, com lembranças bonitas dos nossos encontros nos últimos anos da sua vida, impossibilitado de estar presente na sua evocação, à qual me associei com muito gosto, recordo o político vertical e saúdo a sua família e os seus companheiros de luta na vida dedicada à causa pública.
Eusébio da Silva Ferreira.»
In jornal «Avante!», edição de 28 de Março de 2013
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Integraram a Comissão Promotora diversas personalidades do mundo do desporto como Ângelo Martins, António Oliveira (Toni), António Simões, Artur Correia, Carlos Manuel, Fernando Chalana, Hilário Rogério da Conceição, Jaime Pacheco, Jesualdo Ferreira, Joaquim Evangelista, Manuel José, Mário João.
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«A democracia interna do Partido encontra uma das suas mais elevadas e significativas expressões na direcção colectiva e no trabalho colectivo.
«A democracia significa essencialmente a lei do colectivo contra as sobreposições e imposições individuais e sobretudo individualistas.
«Isto não significa que a democracia menospreze o indivíduo, o seu valor e a sua contribuição. Ao contrário. A democracia estimula, motiva e mobiliza a capacidade, a intervenção, a vontade e a decisão do indivíduo. Mas, como grande mérito e superioridade do espírito e dos métodos democráticos, a democracia insere a contribuição de cada indivíduo no quadro da contribuição dos outros indivíduos, ou seja, insere a contribuição individual no quadro da contribuição colectiva, como parte constitutiva da capacidade, intervenção, vontade e decisão colectivas.»
«Todos os membros do Partido têm o direito de expressar e defender a sua opinião no organismo a que pertencem, mas nenhum tem o direito de sobrepor ou querer sobrepor a sua opinião individual à opinião do colectivo, à opinião do seu organismo ou organização, à opinião do seu Partido.
«Assim se compreende a democracia no nosso Partido. É a mais larga, a mais sã, a mais profunda jamais existente em qualquer partido político português.»
Álvaro Cunhal, O Partido com Paredes de Vidro,
Edições «Avante!», 6.ª ed., Lisboa, 2002, pp. 111-112
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O acordo alcançado pelo Eurogrupo durante a manhã foi o clímax da primeira fase dos planos da Troika contra o povo cipriota. O acordo não só não ajuda a tratar os problemas que confrontam a economia como também aprofunda a crise pois levará a mais consequências penosas para o nosso país e o nosso povo. O resultado levará a mais alto desemprego, à implementação de medidas de austeridade adicionais, a cortes e privatizações, provocando problemas enormes para pequenos e médias empresas obrigando-as a encerrar.
Nos últimos dias nossos "parceiros" europeus revelaram com cinismo que este era o seu plano desde o princípio. Isto equivale a dizer: eles fixaram objectivos e seguiram uma rota específica para a sua implementação.
Em relação ao AKEL, nós apontámos desde o início que a rota seguida pela Troika para tratar a crise económica era um beco sem saída. A tentativa de resgatar o Euro através dos três pilares da austeridade, cortes e privatizações simplesmente aprofundou a recessão ainda mais e levou os países e povo do Sul da Europa ao desastre. Infelizmente, os círculos dirigentes da União Europeia teimosamente insistem nestas políticas de beco sem saída as quais não levam ao desenvolvimento. Nosso aprisionamento nestes modos de pensamento, tal como o governo Anastasiades está a actuar, não cria qualquer perspectiva de ultrapassar os problemas mas, ao invés, carrega os ombros do povo trabalhador com enormes consequências negativas.
Nossa opção como povo é libertar-nos desta estrutura de raciocínio, resistir às ameaças de Troika e procurar uma solução fora desta estrutura.
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Para Ler:
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Com os ex-trabalhadores da ENU
Grande iniciativa com cerca de duzentos participantes, muitos dos quais não militantes do PCP.
Dar mais força ao PCP é um imperativo actual, para derrotar de uma vez a política de direita e criar as condições para a formação de um governo patriótico e de esquerda, que rompa com a troika e a estafada alternância PS/PSD com ou sem o CDS.
-Demissão do governo é urgência nacional
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Sobre Óscar Lopes:
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