Falam da subida das exportações! No entanto, a competitividade da economia baixou pese a redução dos custos salariais, pese a redução da população activa! De facto, o crescimento das exportações está a desacelerar! De facto a atenuação da recessão em 2013 não se deve às exportações! De facto é, em grande medida, efeito do aumento da procura interna, graças às decisões do Tribunal Constitucional.
Falam do investimento estrangeiro, quando o que de facto tem acontecido é a compra por estrangeiros de activos nas privatizações. De facto, diz e diz bem, o Presidente da AICEP: «Paulo Portas é um grande vendedor do País»! De facto, uma mentira colossal, pois isto a que chamam «investimento» não criou um único posto de trabalho e vai provavelmente criar muito desemprego!
Falam e falam do corte das «rendas excessivas», e os portugueses e as empresas continuam a ver subir as tarifas da energia eléctrica. O Ministro respectivo, anunciou 4ª feira, que vão subir até 2020! Aliás, estranho «mistério» do sistema eléctrico português, (obra-prima das privatizações e liberalizações do PS/PSD/CDS), quanto mais energia eléctrica produzimos com fontes primárias gratuitas, mais a tarifa sobe...
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É de uma desfaçatez inaudita, que PSD e CDS consigam embandeirar em arco, depois de conduzirem Portugal a um desastre de proporções incalculáveis!
E a coisa não é menos ridícula na agricultura. Comentando os dados do 1º trimestre de 2013, a Srª Ministra estranhou o aumento de 53,1% de desempregados, face ao que considerou ser «um grande dinamismo» (sic) na área agrícola! Em Setembro, já o Secretário de Estado afirmava: «entre Abril e Junho, o sector gerou mais de 40 mil empregos» (sic)! De facto, em 2013 a agricultura perdeu 37,9 mil trabalhadores! De facto, nos 3 anos do governo PSD/CDS houve uma perda de 94,1 mil trabalhadores!
Mas há mais! Na 4ª feira, a Ministra no SISAB, afirmou: «Portugal conseguiu reduzir no ano passado o défice da balança agroalimentar em quase 400 milhões de euros (…)». De facto, o défice agravou-se em 17 milhões!
Entre Montanhas é um espaço que pretende divulgar o património cultural e natural que existe na região da Beira Alta (Viseu e Guarda).
Descrição
Com esta página pretendemos mostrar alguns pontos de interesse, alguns deles que não vêm nos pontos turísticos.Também queremos mostrar as mais belas paisagens e os monumentos que temos no Interior de Portugal, rica em património, cultura, gastronomia, tradições etnográficas, artísticas etc. Uma região que vale a pena descobrir.
Se és um amante da Fotografia e gostas de captar aquilo que de mais rico temos na nossa Região e queres partilhar o teu trabalho, enviamos as tuas fotos, com o teu nome, localidade e descrição da fotografia para: entremontanhas@hotmail.com
O primeiro-ministro não hesita, não quer ficar atrás de Sócrates. O da promessa de 150 milempregos, descobriu 133 mil, comparando trimestres não homólogos (o 1º trimestre de 2005 com o 2º trimestre de 2008)! No Natal, Coelho criou também 120 mil empregos nos primeiros nove meses de 2013, «esquecendo-se» do 1º trimestre! De facto, em 2013 perderam-se 121 mil postos de trabalho! Nos 3 anos da Troika, destruíram-se 464,7 mil!
Perante a recente e dramática evolução da situação na Ucrânia, o PCP expressa a sua condenação pelo autêntico golpe de estado levado a cabo pelos sectores mais reaccionários da oligarquia ucraniana com o apoio do imperialismo, após meses de desestabilização e de escalada de violência, desencadeadas após o anúncio da suspensão da assinatura do acordo de associação com a União Europeia em Novembro passado.
Os acontecimentos evidenciam a instrumentalização por parte das potências imperialistas da NATO – concertadas com as classes dominantes na Ucrânia – do profundo descontentamento acumulado entre os trabalhadores e amplas camadas da população, resultante do desastre social e económico da restauração do capitalismo na Ucrânia nas últimas duas décadas.
«Neste estudo mostramos, utilizando dados do governo, que o aumento da contribuição para a ADSE, de 1,5% para 3,5% imposta aos trabalhadores e aposentados da Função Pública em 2014, que determinará um corte de 579 milhões € nas remunerações e pensões, é excessivo, pois gera um excedente para a ADSE estimado em 284,7 milhões €, que só servirá para reduzir o défice orçamental à custa do agravamento da vida das famílias. É mais um imposto disfarçado.»