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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

A economia paralela na URSS: Como tudo começou

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A economia paralela na URSS: Como tudo começou

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Opiniões que merecem leitura, análise e reflexão mesmo que o autor não parta de concepções marxistas para a análise de aspectos relevantes da história da URSS como é este o caso...
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Amanhã - 14h00m - Príncipe Real - Lisboa - Concentração de Agricultores

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CNA e Filiadas promovem, no próximo dia 3 de Abril, uma Concentração de Agricultores, em Lisboa, em defesa da nossa Agricultura e do Mundo Rural Português.
A iniciativa de protesto começa no Príncipe Real e prossegue depois até à Assembleia da República.
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Há 38 anos: Constituição da República Portuguesa

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Violada todos os dias pelos mandantes e pelos executantes das políticas de quinze anos de Euro, de vinte sete anos de integração capitalista na UE e de trinta e sete anos de políticas de direita, em permanente confronto com a Constituição da República e de ajuste de contas com o legado e os valores da Revolução de Abril.

Defendida pelos trabalhadores e pelo Povo.

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Por uma Palestina unida, livre, independente e soberana

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No passado dia 29 de Novembro de 2013, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução onde se proclama 2014 como Ano Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino. Reiterando o conjunto das resoluções tomadas sobre a matéria, que reconhecem unanimemente a legitimidade das aspirações nacionais do povo palestino, e reafirmando o compromisso permanente da Nações Unidas em relação à questão da Palestina em todas as suas vertentes, e até que uma solução conforme com a legitimidade internacional seja alcançada, a decisão da Assembleia Geral da ONU comporta um apelo à comunidade internacional, à opinião pública em todo o mundo para que se mobilize no reforço e alargamento da solidariedade com a luta do povo palestino pela sua liberdade, e pela concretização plena dos seus anseios e direitos.

Na qualidade de organização não-governamental reconhecida pelo Comité Permanente das Nações Unidas pelo Exercícios dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino, o MPPM - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente - responde a este apelo, reconhecendo a necessidade de ampliar o conhecimento sobre a causa nacional palestina, em todos os planos da intervenção cívica, contribuindo, dessa forma para a afirmação, em Portugal, de uma consciência solidária, comprometida com o respeito pelos direitos humanos e a carta de princípios das Nações Unidas.

Neste sentido, a Direcção Nacional torna público o apelo (anexo) à realização em todo o país, de iniciativas que expressem solidariedade com o povo palestino, no espírito da resolução da Assembleia Geral da ONU, manifestando, ao mesmo tempo, o seu interesse e disponibilidade, com os seus conhecimentos e recursos, para colaborar em todas as acções que sejam promovidas com esse objectivo.

A Direcção Nacional do MPPM

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