CDU absteve-se na votação do Orçamento e Plano de Moimenta da Beira
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A piscina hoje às 10h35m. Alguém quer vir patinar?
Passados sete anos sobre a aprovação do projecto de construção do Pavilhão Multiusos, este continua a não estar em condições de utilização, tais são as deficiências de construção e deterioração de várias zonas e materiais.
Não pode constituir justificativo para os sucessivos desastres, as características de um terreno, anteriormente dedicado ao cultivo e situado junto a uma ribeira. Impunha-se previamente, como em qualquer outra obra, um competente estudo das condições geológicas. Há muito que a construção de grandes edifícios sobre solos pantanosos deixou de constituir uma impossibilidade. Pelo menos desde 1893, com as soluções utilizadas em Chicago. Não podemos esquecer a Baixa Pombalina na cidade de Lisboa, e muito menos a sua estação de metropolitano dos Restauradores, que flutuam sobre um imenso lençol de água. Só uma terrível incúria ou uma grande incompetência podem ter motivado o “afundamento” das estruturas. A verdade é que este projecto devorador de verbas e comprometedor dos recursos camarários para longos anos, arrisca-se a ser velho quando tiver licença de utilização.
«Na mensagem do Natal de 2014 aos portugueses, Passos Coelho afirmou: "Entramos numa nova fase. Uma fase de crescimento, de aumento do emprego e de recuperação dos rendimentos das famílias". Será que estas palavras têm alguma correspondência com a realidade? Para responder a esta pergunta vamos utilizar dados do próprio governo.
O CRESCIMENTO RÁPIDO DO FALSO EMPREGO EM PORTUGAL
Em estudo anterior mostramos como o governo, recorrendo à formação profissional, aos contratos emprego inserção, aos estagiários, e aos "inativos disponíveis" estava, administrativamente, a reduzir os números do desemprego oficial. Agora vamos mostrar como o governo utilizando também o mesmo processo – medidas administrativas – está empolar os dados do emprego com falso emprego. O quadro 1, com dados oficiais divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), uma entidade tutelada pelo Ministério do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade, mostra como o falso emprego tem aumentado em Portugal.»
Intervenções do Eleito da CDU na Assembleia Municipal de Penalva do Castelo
A CDU absteve-se na votação do Orçamento Municipal e Grandes Opções do Plano para 2015
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O secretário de Estado dos Transportes admitiu que a manutenção das estradas fica muito mais barata sendo feita pelo Estado do que nos contratos das parcerias público-privadas.
Em declarações à Lusa, dia 15, em Almada, Sérgio Monteiro referiu o caso da parceria do Baixo Tejo, que previa um custo de 160 mil euros por ano por quilómetro, revelando que a Estradas de Portugal faz o mesmo trabalho por apenas três mil euros, uma diferença de 53 vezes.
Nas PPP, as grandes reparações estavam previstas para intervalos entre oito e dez anos. Ora, segundo os dados estatísticos da Estradas de Portugal, relativos a mais de dez mil quilómetros de rede, as grandes reparações são feitas com intervalos que rondam os 18 anos. Isto significa que, «por cada intervalo de 18 anos, o Estado pagava duas grandes reparações», quando uma seria suficiente.
Estamos esclarecidos...
O sector do luxo está em plena expansão na Europa e também em Portugal.
De acordo com um relatório da empresa de consultadoria Frontier Economics, encomendado por uma associação europeia do sector, o número de trabalhadores na indústria de automóveis de alta gama, vinhos e vestuário de marcas de luxo aumentou 11 por cento entre 2010 e 2013, para um total de 1,1 milhões.
Estes artigos tiveram uma particular procura na Ásia e sobretudo na China. No entanto, segundo o Financial Times, de dia 9, a expansão do luxo na Europa contrasta com os restantes sectores da economia. Entre 2010 e 2013, as vendas cresceram quase 28 por cento, para 547 mil milhões de euros.
Essa tendência é igualmente verificável em Portugal, onde o número de lojas de artigos de luxo continua a aumentar, nomeadamente em Lisboa. E só não abrem mais estabelecimentos porque não existe oferta de instalações adequadas, segundo declarou ao Dinheiro Vivo uma responsável da imobiliária Cushman & Wakefield.
O sol quando nasce é para todos. Mais para uns...
Pudera...
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