O Banco Central Europeu comprou, entre os dias 8 de Junho e 15 de Julho, 10,4 mil milhões de euros de dívida privada. Não se trata, porém, de uma dívida qualquer, por exemplo, de cidadãos comuns ou de pequenas empresas em dificuldade. Esta ajuda, que em última instância será suportada pelas camadas populares, destinou-se a socorrer precisamente grandes multinacionais europeias cotadas nas principais praças financeiras.
Entre elas encontramos nomes conhecidos de grupos franceses como Axa, Total, Danone, Sanofi, Orange, Pernod Ricard ou ainda Air Liquide e Schneider Electric, entre outros.
Mas, segundo noticiou o jornal Le Monde, a generosidade do BCE beneficiou igualmente os grupos alemães BMW, BASF e Daimler.
O BCE passou deste modo a aplicar à dívida dos grandes grupos económicos o mesmo tratamento até aqui reservado às dívidas dos estados. Ou seja, para manter as taxas de juros baixas, adquire títulos de dívida, usando o chamado «quantitative easing». Este mecanismo, que funciona como uma espécie de impressora de dinheiro, leva a instituição a criar, todos os meses, várias dezenas de milhares de euros que logo se «evaporam» nos mercados financeiros, sem nunca chegarem à economia real, isto é, à vida das pessoas.
Especialmente dedicado ao Banco Central Europeu e à sua vontade de nos «enfiar pela goela abaixo» a destruição total dos direitos e conquistas sociais:
«Nem mesmo a revelação de que o Comité Nacional do Partido Democrata (PD) sabotou a campanha de Bernie Sanders fez o senador do Vermont retirar o apoio político que, no dia 12, entregara a Hillary Clinton.
Se já todos sabíamos que as primárias democráticas foram tudo menos democráticas, a fuga de mais de dez mil emails da Comissão Nacional, prontamente atribuída por Hillary à Rússia, veio revelar os requintes anti-semitas e fundamentalistas com que a direcção daquele partido procurou denunciar as raízes judaicas de Sanders ou, pior ainda, expor o seu alegado ateísmo.
«Para a minha malta baptista no Sul há uma grande diferença entre um judeu e um ateu», pode ler-se num email divulgado pela Wikileaks em que Brad Marshall, chefe das finanças do PD, pondera a estratégia de ataque a Sanders na comunicação social.»
«Nos EUA cresce um sentimento de desconforto e revolta com a evolução do capitalismo.
Não é ainda uma resistência ao próprio capitalismo e, nesse sentido, deixa espaço para nostalgias utópicas de regresso a um outro capitalismo, que surgem à «esquerda» e à «direita».»
Conheçam um a um os atletas do Projeto Olímpico do Spot Lisboa e Benfica que vão marcar presença nos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil, Rio de Janeiro, sob o lema «Um Mundo Novo».
A cerimónia de abertura será no dia 5 de agosto, no Estádio do Maracanã, com a de encerramento a ter o mesmo palco, no dia 21 do referido mês.
Serão mais de 200 os países membros do Comité Olímpico Internacional (COI) esperados para competir nas Olimpíadas onde estarão em disputa um total de 28 Modalidades.
Portugal apresentará uma das suas maiores delegação de sempre, com mais de 90 atletas.
O Sport Lisboa e Benfica tem vindo a apostar paulatinamente no seu Projeto Olímpico e serão 22 atletas (21 a competirem pelo Comité Olímpico de Portugal e um a competir pelo Comité Olímpico do Brasil) que este ano marcarão presença no Rio 2016 nas modalidades de Atletismo, Canoagem, Judo e Triatlo.