UPP: Curso sobre José (Zeca) Afonso
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O exército britânico dispara, sem motivo e sem aviso prévio, sobre milhares de manifestantes – católicos republicanos e nacionalistas, habitantes do gueto de Derry – que participam numa marcha pacífica pela democracia, contra a discriminação de que são alvo por parte das autoridades de Londres e dos seus representantes locais (protestantes), contra a repressão da polícia norte-irlandesa, fanaticamente unionista.
A praça Free Derry Corner é o cenário dantesco do banho de sangue que enluta a Irlanda e envergonha o Reino Unido.
As imagens do massacre, captadas pelo jornalista italiano Fulvio Grimaldi, são proibidas na Grã-Bretanha mas correm o mundo.
Depois de muita polémica, em 1998 é finalmente aprovado um inquérito oficial aos acontecimentos daquele Domingo Sangrento (Bloody Sunday).
O relatório Saville, publicado em 2010, prova que de facto o Domingo Sangrento foi um massacre, que os manifestantes que não constituíam qualquer ameaça e que foram baleados sem justificação.
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Revolucionário, professor, escritor, cineasta, encenador, realizador, Sergei Mikhailovich Eisenstein é um dos maiores e mais inovadores cineastas de todos os tempos e o cineasta por excelência da revolução soviética.
Nascido em Riga, na Letónia, Eisenstein (1898-1948) desenvolveu novas técnicas na forma de filmagem que mantêm toda a actualidade e são motivo de estudo em todo o mundo.
No seu primeiro filme, «A Greve», sobre a revolução fracassada de 1905, a última sequência é inesquecível: mostra em paralelo um massacre de bovinos e o de trabalhadores pela polícia.
Segue-se o «Couraçado Potemkin», um estrondoso sucesso internacional que permanece um clássico do cinema.
Após um breve interregno nos EUA, onde roda «Que viva o México!», Eisenstein regressa à URSS e realiza mais duas obras-primas: Alexander Nevsky e Ivan o Terrível.
Este último, uma trilogia inacabada devido à súbita morte de Eisenstein, de ataque cardíaco, é um verdadeiro hino à nação russa.
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