Momentos na vida e obra dos «Zés»
1) Os primórdios do «Zé»
Já como estudante o «Zé» mostrava os seus «talentos» (entenda-se isto como se quiser):
2) Cimeira dos Açores. Aqui participaram dois «Zés» - Aznar e Barroso - e outros dois que não são «Zés» mas podiam ser. Curioso é que destes quatro apenas o «Zé» do presidente Cavaco Silva continua em cena o que mostra que o homem é mesmo bom nestas coisas. Três vídeos sendo que um está repetido:
No seguinte vídeo mostra o «Zé» a sua clarividência e firmeza na defesa dos «interesses nacionais» ao mandar tropas para o Iraque esse país que ameaça constantemente as nossas fronteiras:
Agora temos um vídeo em que o «Zé» aconselha todos os civis portugueses a abandonar o Iraque na sequência de um ano de guerra conduzida por mentes bondosas e clarividentes como a dele, «Zé». Mais uma vez o «Zé» em defesa dos «interesses nacionais»:
3) Os tratantes de Lisboa
4) O «Zé» teoriza sobre a Europa como um império
5) Confissão do «Zé». Eis aqui um vídeo que ficará para a História. Reparem como, primeiro, o «Zé» baixa a cabeça (compungido?, porque a mentira continuava a pairar?) confessando que os documentos que permitiram e permitem chacinar milhões de iraquianos eram falsos, para logo a seguir a erguer altaneiro gabando-se de que isso lhe tinha permitido ascender a presidente da Comissão Europeia.
Mas como «Em tempos difíceis como os que vivemos não é aceitável que existam portugueses que se considerem dispensados de dar o seu contributo, por mais pequeno que seja», Cavaco Silva, numa intervenção que também ficará para a História, não hesita em recomendar o «Zé», mais uma vez em nome dos «nossos» superiores interesses:
Até porque
É este o estadista que três dias volvidos, «alertou que um falhanço da OTAN no Afeganistão será prejudicial para os Estados Unidos e a UE» esquecendo-se de nos informar se será prejudicial para os afegãos, os principais interessados (digo eu - mas, quem sou eu?). Digo isto porque estou preocupado com a credibilidade dos agentes políticos...
Estes «Zés» não fazem falta nenhuma.
Nisto de «Zés» nem todos são assim tão beras. Nem pouco mais ou menos. E em representação da grande maioria dos «Zés» que não são beras eis aqui o que o «Zé Povinho» diz a todos estes «Zés»:
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge