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Sarkozy esclareceu terça-feira que a França apoia totalmente a posição norte-americana não só no caso iraniano mas também quanto à guerra no Afeganistão.
"Não nos podemos permitir perder essa guerra. Nem por nós nem pelo povo do Afeganistão, que tem o direito a viver em liberdade", declarou o visitante, que não está inclinado a enviar mais tropas para aquele país, mas que poderá disponibilizar instrutores para o Exército ou para a polícia.
"A derrota seria um preço demasiado elevado para a segurança dos norte-americanos, dos franceses e dos europeus em geral. No Afeganistão estamos a lutar pela segurança mundial", acrescentou Sarkozy.
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"Nous n'avons pas le droit de perdre là-bas, nous n'avons pas le droit de renoncer à défendre nos valeurs, nous n'avons pas le droit de laisser les barbares triompher car la défaite à l'autre bout du monde se paiera d'une défaite sur le territoire de la République française", a ajouté Nicolas Sarkozy. [2008]
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"This is a war that we have to win," [Obama] said. "I will send at least two additional combat brigades to Afghanistan, and use this commitment to seek greater contributions - with fewer restrictions from NATO allies." [2008]
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Esta acção levou António Oliveira Salazar a enviar para Angola os primeiros contingentes militares destinados a reforçar os reduzidos efectivos destacados naquela colónia. «Para Angola, depressa e em força», foi a frase proferida por Salazar, presidente do Conselho e principal figura do regime vigente em Portugal, num discurso oficial que passou à História. [1961]
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No jogo com a morte - quem ganha?
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"Je puis perdre, mais je gagne toujours…"
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adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
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publicado às 12:08