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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Festa Avante! 2010 - Os Artistas

A Naifa

A vontade de continuar sobrepôs-se à dor da perda e uma nova Naifa nasceu no espectáculo de homenagem a João Aguardela no CCB. Com Luís Varatojo, Sandra Baptista no baixo e Samuel Palitos na bateria, a semente deixada pelo João foi lançada de novo à terra e volta a dar frutos. O trabalho dum grupo marcado pela criação de um repertório totalmente original.

Abrunhosa & Comité Caviar

Três anos depois de «Luz», Pedro Abrunhosa regressa – e parte para longe! Um disco que corresponde à sua necessidade de mudança e de quebrar rotinas. Vieram João Bessa e o Comité Caviar (teclados e órgão, guitarras, baixo, bateria e percussão, piano e coros).

Mudou ainda mais no som: jazz, funky de raízes fundas, lado a lado com os seus mestres na canção europeia, tudo acrescenta com o som do rock de tónica americana e, sobretudo - qualidade.

Adriana

Adriana, formada no Conservatório com apenas 16 anos, não parou de aprender. Universidade em Lisboa, experiência em Paris e uma bolsa para Boston. Na América formou-se com distinção e, depois, o que realmente importava: a escrita, íntima, pessoal, cuidada. Lança o seu álbum de estreia. Faz quase tudo: canta e toca, mas também assina as letras, as composições e os arranjos. Em palco, ainda se revela mais: a expressão viva de um corpo que também canta.

Ana Laíns

Ana Laíns construiu-se nos concursos da televisão, da rádio, nas colectividades. Em 1999 sagrou-se vencedora da Grande Noite do Fado. Depois, os Casinos, Estoril, Figueira, Espinho, Póvoa. E também musicais. Na bagagem de todas essas viagens – estava o piano: «Tem estado sempre presente na minha vida. Mas a música portuguesa sempre foi a maior paixão, o Fado, a música tradicional. Adoro a liberdade de poder cantá-los acompanhada apenas pelo piano.”

António Chaínho com Isabel de Noronha e Pedro Moutinho

O reconhecimento internacional das suas sempre surpreendentes apresentações, levam António Chaínho a ser considerado entre os melhores 50 instrumentistas da world music pela revista Songlines. Depois do Brasil e de África, a guitarra portuguesa do Mestre António Chainho viaja até à Índia. Em LISGOA, o projecto que nasceu desta viagem, o desafio é surpreender novamente o público, ligando à guitarra portuguesa sonoridades de instrumentos indianos reunindo diversos músicos em palco e a que se junta uma segunda parte dedicada ao Fado com as vozes de Isabel Noronha e Pedro Moutinho.

Baile Popular

“Eu e o João Monge somos amigos de infância. Desta vez fomos directamente à fonte das palavras. O Povo Alentejano tem um cantar único e próprio que define um país único. A paisagem do sul cruza-se neste Baile Popular com universos que vão desde o Nordeste brasileiro, até à roulotte estacionada algures no deserto americano. O Zé Emídio, o Luís Espinho, o Paulo Ribeiro, o João Paulo são as vozes, o Mário Delgado, o Alexandre Frazão, o Miguel Amado e eu,  armamos o resto do baile. Peguem na mão de quem amam  e venham. Dancemos e cantemos este Baile Popular.” João GilBernardo Sassetti Trio

“Muito do que hoje sei devo-o a este trio, ao Carlos Barretto – irreverente como poucos, sempre em constante diálogo com os outros, “astrológico” – e ao Alexandre Frazão – simultaneamente pela força e subtileza das sonoridades da sua bateria e pela energia que dá à dinâmica deste trio.

Conhecemo-nos bem.” Bernardo Sassetti

Brigada Victor Jara

“Quando aconteceu a primeira Festa do Avante! a Brigada Victor Jara lançava, já, vozes e instrumentos. O nosso primeiro Palco foi levantado no Jamor por mãos militantes, as mesmas que fazem o Partido. Estávamos em 1977 e, desde então, foram raros os Setembros em que não marcámos encontro. A Brigada considera cada ano a Festa a data de um calendário novo, herdeiro das velhas tradições festivas populares. É o momento em que o Verão se despede e a luta reacende desejos de um mundo melhor.” Manuel Rocha

Bunnyranch

Os Bunnyranch surgem no ano de 2001 em Coimbra e lançam o primeiro registo discográfico em 2002. Em 2004, o primeiro longa duração, uma digressão nacional. Em 2005 representam Portugal no Eurosonic, na Holanda, e vão a Espanha, França e Grã-Bretanha. No ano seguinte, a banda é alvo do galardoado documentário Rockumentário, de Sandra Castiço. Em Fevereiro de 2010 editam o seu mais recente álbum If you missed the last train.

CACIQUE’97

De Portugal e Moçambique, CACIQUE’97 é um colectivo de afrobeat dez músicos de conhecidos bandas funk, reggae e afro. Uma banda sonora global, dos novos tempos, sem perder o lado reivindicativo e de promoção da consciência social característica do afrobeat. Recentemente lançaram o seu segundo videoclip,  Sr.Diplomata, e têm a agenda preenchida com concertos e festivais na área do world music.

Camba Tango

Fundado em 2006, em Buenos Aires, este novo grupo de tango depressa se destacou na cena musical argentina, brindado com os prémios Carlos Gardel. Tocaram no Centro de Convenções do Parque Norte, tal como nas milongas mais populares milongas porteñas. Em 2007 encerram o Festival “A Guitarra: da Renascença ao Rock” e, em 2009, realizaram uma tournée pelo Japão, Singapura e Tailândia. A sua digressão europeia de 2010 conta, com o apoio do governo argentino no âmbito de um prémio pela divulgação do tango.

Catarina dos Santos

Catarina dos Santos nasceu no Barreiro, em 1977. Desde pequena viveu a música portuguesa, de Angola, Cabo Verde, do Brasil. Estuda Pintura e Cerâmica na Universidade de Lisboa, música no Conservatório, jazz no Hot. Prossegue nos Estados Unidos e no Brasil onde grava os seus primeiros discos. Faz um trabalho de pesquisa no Nordeste do Brasil. Em Agosto de 2009 lança o Balanço do Mar em Lisboa e é convidada para participar no CCB ao lado de Seun Kuti e Branford Marsalis. Catarina vive entre Nova Iorque, Recife, Brasil e Lisboa.

Claud

Claud iniciou a sua carreira a solo em 2006 com o Contradições, a que se seguiu Pensamento, ambos considerados disco Antena 1. O cruzamento entre os instrumentos tradicionais como a braguesa, a gaita de foles, o adufe as caixas, com os sons tecnológicos e a voz grave e quente de Claud, dão uma cor inconfundível a uma presença diferente.

Dany Silva e Celina Pereira

Nascido na Cidade da Praia, Dany Silva vive em Portugal desde 1961. A música acabou por triunfar sobre o engenheiro agrário e deu um dos mais relevantes músicos da cena cabo-verdeano. Com uma vasta discografia e um longo historial de colaboração com músicos portugueses, largamente contribuiu para o encontro entre as duas sonoridades, traduzido no recente lançamento de dois novos álbuns.

Celina Pereira igualmente se fixou em Portugal há vários anos, mantendo um empenho particular na preservação das antigas tradições musicais e poéticas cabo-verdeanas em risco de desaparecimento (o seu último trabalho é pensado para a área da educação intercultural e resulta de um extenso trabalho de investigação).

Dazkarieh

Após um caminho de dez anos de vida, os Dazkarieh conseguiram criar um som inconfundível. É o som do passado pelos instrumentos antigos e acústicos e é o som do presente que se ecoa quando se transforma em distorção pura. É a tradição portuguesa, mas também uma tradição dos nossos dias que provocam uma explosão sonora, ainda que plena de intimismo.

Demian Cabaud Quarteto com Leo Genovese

O mais recente CD do contrabaixista Demian Cabaud, Ruínas, mostra-nos várias facetas deste músico argentino, que vindo dos EUA há já 5 anos, se integrou com naturalidade na cena jazzística portuguesa. Este grupo, um quarteto sem instrumento harmónico, interpretará melodias escritas por Demian completando-se com a presença em algumas das faixas do pianista Leo Genovese.

Deolinda

E surgiu a Deolinda, que é fictícia. Até certo ponto, embora por vezes ganhe corpo e assuma a forma da cantora Ana Bacalhau. Hoje em dia já seria fútil evocar o entusiasmo que o quarteto da cantatriz Ana, das guitarras dos irmãos Martins e do contrabaixista Zé Pedro Leitão suscitaram antes e depois da publicação do primeiro álbum, Canção ao lado. Passaram-se dois anos. Ultrapassaram as salas pequenas, as salas maiores, concertos, festivais, multidões ao ar livre. E a seguir para os teatros, rádios e televisões de outros países.

Diabo na Cruz

Diabo na Cruz faz a ponte entre duas margens que viveram separadas: música moderna portuguesa e música popular portuguesa. Cinco músicos com temas que são do mais fresco e entusiasmante que se fez por cá nos últimos anos. Os Diabo na Cruz recuaram ao tempo em que a música tradicional era rainha e juntaram-lhe a atitude do século XXI.


Dias da Raiva

Os Dias da Raiva fazem parte de uma série de bandas com relevância em Portugal de há mais de uma década. O que une este cinco elementos nesta espécie de “super grupo” é uma urgência na música e nas palavras: "Vamos despojar-nos de tudo o que é supérfluo para nos concentrarmos apenas na força da energia pura rápida curta e sem vírgulas. Bem vindos aos dias de raiva".

Eina

Uma palavra de ressonância obreira, EINA (ferramenta, em catalão) é o nome que os membros dos Inadaptats escolheram para uma nova fase: “Aqueles que pensavam que a idade é o antídoto para o pensamento revolucionário escrevem – enganaram-se connosco. Voltamos com as intenções mais subversivas do que nunca, com o explosivo mais eficaz: os livros”. E A Arte da Guerra é o titulo do primero álbum, baseado na obra célebre do teórico militar chinês Sun Tzu. Para adaptação musical, os EINA gravaram catorze temas. Um CD-Livro e um espectáculo com Sun-Tzu, mas agora ao som do metal, do hip-hop e do punk da era Inadaptats.

Expensive Soul

Passaram-se quatro anos desde “Alma Cara” e o amadurecimento estético é notório no 3º disco dos Expensive Soul. O single de avanço, O Amor É Mágico, tomou rapidamente de assalto as principais rádios portuguesas e renovou o interesse do público. O título “Utopia” tem tudo a ver com as canções já que segundo os autores “relatam um mundo nosso ou imaginado por nós para atingirmos a perfeição. Utopia, né?!”

La Rumbé

La Rumbé nasce do underground barcelonês em 2003. É um grupo poeticamente transgressor, que junta de maneira natural a rumba, o rock, as músicas tradicionais. Seis anos tocando, nos quais abriram concertos de lendas vivas como Los Patriarcas de la Rumba, em salas como L'Auditori ou Luz de Gas em Barcelona, Sala Sol,  ou Boca del Lobo em Madrid. Em festivais em Espanha e Itália. Também tocaram na prisão de La Trinitat, em Barcelona. Em Itália e na Suécia. Desde Janeiro de 2008, a Fratelos Tour levou-os a mais de 90 sítios em toda a Espanha – e chegaram a Lisboa!

Luísa Basto

Luísa Basto celebra "40 anos a cantar o Povo e a Liberdade". Nasceu no Alentejo, em Vale de Vargo, à beira de Serpa. Estudou canto e música, licenciando-se em 1973 no Instituto Musical Pedagógico do Estado em Moscovo. Regista canções com palavras de nomes como Eugénio de Andrade, José Gomes Ferreira, Manuel da Fonseca, Ary dos Santos, Florbela Espanca. O seu trabalho discográfico "Alentejo" é um hino de amor à terra e suas gentes. O seu último CD com poemas de António Henrique inclui temas musicais de João Fernando (autor/compositor de eleição de Luísa), José Alberto, Manuel Gomes e Fernando Gomes. Luísa Basto estará na Festa do Avante! acompanhada pela Big Band Loureiros e Grupo Scala.

Monte Lunai

Os Monte Lunai lançaram em 2009 o álbum In Temporal com excelente acolhimento. É um disco feito por músicos muito diferentes, pegando em tradições de diversos países, transformando sonoridades actuais e muito próprias. Constituído por instrumentos pouco comuns, o grupo dedica-se à revitalização de temas e danças de diversas regiões do mundo: a música francesa, alemã, portuguesa, irlandesa, grega, bretã, galega entre outras!


MUXIMA - Janita, Filipa Pais, Ritinha Lobo, Yami

Muxima é o nome que dá vida ao álbum de homenagem ao Duo Ouro Negro e que assinala os 50 anos do seu início, um dos projectos musicais mais carismáticos da década de 60 em Portugal. Hoje, são quatro músicos lusófonos: os portugueses Janita Salomé e Filipa Pais, bem como a cabo-verdiana Ritinha Lobo e o angolano Yami, os quais emprestam as suas vozes aos mais emblemáticos temas dos Duo Ouro Negro. O nome surge exactamente porque muxima é a palavra angolana para “coração”, e as músicas dos Duo Ouro Negro estão guardadas no coração de muitos portugueses.

Orquestra de Jazz de Matosinhos com Kurt Rosenwinkel

O guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel é o solista convidado da Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) no concerto da Festa do Avante!. Rosenwinkel é tido como um seguidor de músicos como Metheny ou Scofield, mas conseguiu já impor a sua linguagem própria. Com este concerto, a OJM reforça a aposta na política de ligação a grandes instrumentistas, com quem partilha projectos que têm trazido a Portugal nomes como Chris Cheek, Lee Konitz, Dee Dee Bridgewater ou a compositora Maria Schneider.

Peste & Sida

Os Peste & Sida iniciam a sua carreira em 1986. Em 1991, o grupo começou a a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe e Siga e em 95 dá-se a separação. Um dos fundadores, João San Payo,  convicto de que os Peste & Sida têm futuro, passou à reconstrução. Em Outubro de 2002, a Universal lança a compilação A Verdadeira História dos Peste & Sida e em 2003 concretiza-se a reactivação com um espectáculo que esgota a lotação do Santiago Alquimista. Em 2004 sai o quinto álbum dos Peste & Sida com o título Tóxico. A banda tem novidades, os espectáculos sucedem-se e reafirma-se com o grande grupo punk da cena portuguesa.

Ricardo Pinheiro Sexteto

Neste concerto, que conta com a participação de Mário Laginha, João Paulo Esteves da Silva, Alexandre Frazão, Demian Cabaud e Pedro Moreira, o Sexteto do guitarrista Ricardo Pinheiro irá apresentar ao vivo o disco Open Letter. Composto por música e arranjos da autoria do guitarrista, este trabalho combina todo um conjunto de influências que se funde na perfeição com a personalidade dos músicos envolvidos.

Roberto Pla All Stars

Roberto Pla - o «Rei dos timbales» - nascido em Barranquilla, na Colômbia, transformou-se numa lenda entre os percussionistas do seu país, o que acabou por o integrar na famosa La Tradición, que o traz para Europa em 1987, fixando-se em Londres onde se transforma num verdadeiro «guru» do som latino-americano no Velho Continente. Participa em numerosas gravações, bandas sonoras e montagens teatrais, com Joe  Strummer ou Kate Bush. A sua formação habitual, os All Stars Latin Ensemble ­ (com o qual se apresentará na Festa) inclui seis percussionistas, quatro sopros, teclados e dança.

Sebastião Antunes e Quadrilha

A Quadrilha liderada por Sebastião Antunes vai na Festa viajar ao longo dos seus seis CDs. Este o concerto que será como habitualmente efusivo, interventivo e com uma energia contagiante. Mas não só. Depois de décadas a liderar projectos colectivos, eis que este músico surge também a solo: Cá Dentro… Sebastião Antunes tece este casulo de música do qual se soltam doze canções que têm de ser ouvidas.


Stonebones & Badspaghetti

Os Stonebones & Badspaghetti são a única banda de bluegrass em Portugal. Nasceram no início de 2009, como consequência de sessões improvisadas em casa de Bryan Marovich, estudante americano que vivia em Portugal e entusiasta deste estilo de música da América popular das montanhas Apalaches. Cedo construíram um forte núcleo de fans ao qual se juntam outros músicos, hoje uma banda única no panorama nacional.

The Flawed Cowboys

Vieram da Nova Zelândia, da Austrália e da Irlanda. Tocam tudo o que faz da música irlandesa, galesa, norte-americana um padrão da qualidade e da sensibilidade dos instrumentos acústicos, do banjo à harmónica, do contra-baixo ao dobro. Mick Daly, Frankie Lane, Chad Dughi e Damian Evans também cantam, com aquela harmonia vocal que não se sabe se nasce dos instrumentos ou são eles que dela nascem. E que se ouve na Irlanda, nos Apalaches – na Festa.

Tim e Companheiros de Aventura

No seu novo espectáculo Tim apresenta para além dos seus originais belíssimas canções de outros compositores compostas e partilhadas pelos seus Companheiros de Aventura: Rui Veloso, Mário Laginha, Celeste Rodrigues e Vitorino estão presentes em palco, em temas únicos e inesquecíveis. Uma Festa! Este CD é o registo dos encontros casuais de Tim com alguns convidados muito especiais na Fábrica do Braço de Prata e no Museu do Oriente. Noites inesquecíveis, Companheiros de Aventura é a junção de várias correntes e gerações, a sensibilidade e a segurança de cada um dos convidados, uma mistura fina e poderosa. Companheiros de Aventura é um trabalho de amor, amizade, partilha e muita aventura.

Tornados

Os Tornados, uma das mais desconcertantes bandas a surgirem do panorama nacional. Agora que, definitivamente, se assumem com a definitiva designação, actualizam o rock’n’roll e o surf da década de 60. Twist do Contrabando, editado em 2009, foi só  um dos 10 melhores álbuns do ano da revista Blitz.

Us &Them

A Festa do Avante! terá este ano, o prazer de saborear rock‘n’roll ao som duma banda entusiasmante e plena de energia que – como tantos outros grandes grupos nacionais – chega do Norte: os Us & Them. Com o seu primeiro EP lançado no início de 2010, Highway 19, assume as influências dos tempos áureos do rock.

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