A Universidade de Sevilha ia deixar copiar nos exames...
Em Janeiro (depois disso, em Julho, já recuou): La Universidad de Sevilla dejará copiar en los exámenes...,Lombilla
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En la Universidad de Sevilla se puede copiar en los examenes (18 de Janeiro de 2010)
La Universidad de Sevilla renuncia a la norma que deja acabar un examen aun copiando (22 de Julho de 2010)
A propósito desta medida que acabou por falhar em Espanha (e que os nossos ministros Alçada e Gago podem copiar) leia no Avante! (Edição N.º 1914, 05-08-2010):
Isabel Alçada decidiu promover os seus segundos «15 minutos de fama» de que falava Warhol (os primeiros vieram com a sua entronização em ministra da Educação) e lançou uma proposta que pôs toda a gente a invectivá-la (à excepção de Albino Almeida, pois claro: o presidente da Confederação dos Pais - Confap, esse apoiante fatal dos desmandos socráticos na Educação, tinha de vir a terreiro defender o Ministério).
Em entrevista ao Expresso, a ministra anunciou que pretendia acabar de vez com as reprovações nas escolas, esclarecendo que «a alternativa é ter outras formas de apoio, que devem ser potenciadas para ajudar os que têm um ritmo diferenciado».
Invocava, como fonte inspiradora de tão avantajada ideia, o que acontece «na Finlândia, Suécia, Noruega e Dinamarca», onde «em vez de chumbar, os alunos com mais dificuldade têm apoio extra».
Continue a ler que vale a pena...
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