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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

21 de Abril de 1960 – Inauguração de Brasília

«…Quem for a Brasília, pode gostar ou não dos palácios, mas não pode dizer que viu antes coisa parecida. E arquitectura é isso – invenção.»

As palavras de Oscar Niemeyer, o genial arquitecto comunista brasileiro a quem o presidente Juscelino Kubitschek confiou a concepção arquitectónica da cidade, exprimem bem o que desde a primeira hora foi a sua preocupação: «que esses prédios constituíssem qualquer coisa de novo e diferente, fora da rotina ... de modo a proporcionar aos futuros visitantes da Nova Capital uma sensação de surpresa e emoção que a engrandecesse e caracterizasse».

A construção de Brasília responde à necessidade de interiorizar a capital do Brasil, ideia surgida em meados do século XVII – admite-se que por sugestão do Marquês de Pombal – e referida em sucessivos projectos até ser fixada na primeira Constituição da República, em 1891.

Com a eleição de Kubitschek, em 1956, inicia-se a construção, tendo Lúcio Costa como responsável pelo plano urbanístico, coadjuvando Niemeyer.

Controversa desde o início, Brasília acabou por se tornar um ícone internacional ao ser consagrada Património da Humanidade em 1987.

AQUI

 

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42 anos depois justiça para Víctor Jara...

Víctor Jara encuentra justicia: 10 ex militares serán procesados por su homicidio y asesinato

 

«El músico, profesor, director de teatro y activista político Víctor Jara, por fin alcanzó la justicia. Y es los tribunales chilenos procesarán a diez ex militares por su secuestro y homicidio, hechos acontecidos cinco días después del golpe militar del 11 de setiembre de 1973.»

 

«Para que não se esqueça, aqui se descrevem os últimos dias da vida de Victor Jara antes da sua execução, no dia 15 de Setembro de 1973, no estádio que agora tem o seu nome. Optei por não traduzir o texto de Boris Navia que testemunhou ao vivo os acontecimentos. A descrição é impressionante. Pelo menos a mim, mesmo já conhecendo os factosvieram-me as lágrimas...»

 

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Para trás de nós não ficou apenas o PCUS

Estátua Vera Mukhina3

 

Tudo o que foi dito não é, naturalmente, mais um «bota-abaixo» do socialismo, do PCUS, etc.

Mas também é excessiva a presunção política, a certeza de que supostamente não foi a estrutura socialista que sofreu um fiasco mas, sim os diversos desvios no seu seio e as pessoas que protagonizaram esses desvios.

Seguramente que hoje isto também está fora de propósito.

São precisamente esses desvios que estão hoje na crista da onda, quanto ao socialismo como tal nem vê-lo.

Isto aconteceu porque os desviacionistas, e juntamente com eles o inimigo externo, infiltraram-se através de fissuras reais, fracturas e pontos de ruptura abertos no desenvolvimento socialista, em resultado da não resolução ao longo de muito tempo de contradições internas objectivas do regime socialista.

 

A guerra em que estamos é intelectual

marx_engels_lenin

 

Nos dias do XXXI Congresso do UPC-PCUS, o redactor do Slovo Kommunista, Guram Tsuchbaia, encontrou-se com a secretária-coordenadora da Plataforma Bolchevique no PCUS, membro do Comité Executivo do Congresso de Cidadãos da URSS, doutorada em Ciências Filosóficas, Tatiana Khabarova, e entrevistou-a.

Segue-se o texto dessa entrevista.

 

Exposição e Sessão Evocativa do Centenário de Sérgio Vilarigues em Viseu

Cartaz_Sergio Vilarigues ViseuExposição e Sessão Evocativa do Centenário de Sérgio Vilarigues em Viseu

 

A DORV-Direcção da Organização Regional de Viseu do PCP assinala, de 7 a 30 de Abril, com uma Exposição e uma Sessão Evocativa, o centenário do nascimento de Sérgio Vilarigues, destacado dirigente do Partido Comunista Português e resistente anti-fascista.

Estas iniciativas integram as Comemorações do 41º Aniversário do 25 de Abril em Viseu e vão decorrer nas instalações do IPDJ (ao Fontelo). Além da Exposição sobre a vida do dirigente do PCP, no dia 17 de Abril, Sexta-feira, pelas 21 horas, terá lugar no mesmo espaço, uma Sessão Evocativa, da qual constarão a projecção de um Filme com depoimentos de Sérgio Vilarigues e uma intervenção de Manuela Bernardino, do Secretariado do Comité Central do PCP.

 

Direitos da mulher - Defesa da democracia e luta contra o fascismo

Maria Alda Nogueira.jpg   Maria Alda Nogueira nasceu a 19 de Março, faz agora 92 anos. Lembremos resumidamente o percurso desta destacada militante comunista empenhada na luta pela democracia e emancipação do povo português. Luta que atravessou o fascismo, a Revolução de Abril, o processo revolucionário que se seguiu, e o processo de recuperação capitalista iniciado a partir de 1976, e em que Maria Alda sempre interveio integrando a defesa dos direitos das mulheres e a sua aspiração de emancipação social.

Alda Nogueira deixou-nos a 5 de Março de 1998, mas o seu exemplo perdura vivo e afirma a actualidade da luta no presente em prol das gerações futuras.

Ler texto integral

 

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As suas cinzas foram lançadas à terra, como era seu desejo expresso, a 8 de Março de 1998


19 de Março de 1923 - 5 de Março de 1998

 

No centenário do nascimento de Sérgio Vilarigues: Sem ele o Partido não seria o que é

cartazete sessao s vilarigues1

 

No dia [23 de Dezembro] em que se assinala o centenário do nascimento de Sérgio Vilarigues, o Avante! evoca aspectos centrais da vida e da actividade revolucionária daquele que foi, durante décadas, um dos mais destacados dirigentes do Partido Comunista Português. Ao longo de mais de 70 anos de intensa e dedicada militância comunista, Sérgio Vilarigues teve uma participação activa em muitos dos momentos fulcrais da história do PCP, que contribuiu decisivamente para moldar, construir e defender. Foi isto mesmo que reconheceu Jerónimo de Sousa quando, no seu funeral, em Fevereiro de 2007, garantiu que «sem ele, o PCP não seria o que é».

 

UPP: Óscar Lopes, o intelectual completo (actualização)

UPP Óscar Lopes

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Adenda em 17/12/2014 às21h58m: 

UPP Cancelamento Óscar Lopes

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Urbano Tavares Rodrigues: O intelectual, o homem o comunista

Urbano Tavares Rodrigues

No passado sábado, dia 6 de Dezembro, a Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP realizou no auditório da Biblioteca Nacional uma homenagem a Urbano Tavares Rodrigues. No dia em que completaria 91 anos de idade, familiares, escritores e sobretudo muitos camaradas e amigos ouviram durante cerca de quatro horas testemunhos sobre a obra do escritor, sobre a sua forma de estar na vida, sobre a sua luta em defesa da liberdade, sobre a sua militância no PCP.

Intelectual, autor de uma vasta obra literária que abarcou todos os domínios da escrita – romance, novela, conto, teatro, poesia, crónica, ensaio, jornalismo e viagens –, Urbano Tavares Rodrigues é uma das referências mais intensas da literatura portuguesa dos séculos XX e XXI e deixa-nos um legado inestimável para futuras gerações de escritores. Urbano Tavares Rodrigues possuía um conjunto de qualidades humanas que raramente observamos concentradas numa mesma pessoa, cujos valores sempre nortearam a sua vida – a liberdade, a justiça social, a paz, a solidariedade, a fraternidade –, qualidades que estiveram sempre presentes na sua obra e na sua intervenção social e política, que fizeram dele um resistente e um combatente pela liberdade e por uma sociedade mais justa.

Membro do PCP desde muito cedo, desde logo desenvolveu uma intensa actividade política que se prolongou ao longo de toda a sua vida. Apesar de preso três vezes pela PIDE, impedido de leccionar na Faculdade de Letras de Lisboa e noutros estabelecimentos de ensino e de ter sido o escritor português com mais livros apreendidos pela PIDE, Urbano Tavares Rodrigues – como escreveu José Casanova no Avante! do dia 13 de Agosto de 2013 – «nem perseguições, nem ameaças, nem prisões, nem torturas, o fizeram abrandar, sequer, a sua prática de resistência».

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