Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Ajudando o Presidente Obama a acabar com os bombardeamentos

     Embora datado de 27 de Janeiro de 2009 este post está mais actual que nunca...

     Ora cá estamos nesta missão de ajudar o Presidente nas ciclópicas tarefas para as quais foi mandatado em 20 de Janeiro.

Não é que o senhor Presidente, uma semana volvida sobre a tomada de posse, já bombardeou dois países, o Afeganistão e o Paquistão? E matou pessoas inocentes, sabia? Se nada disto sabia, está aqui:

Pronto, pode procurar informar-se de todas as malfeitorias que têm sido feitas. De certeza que os seus colaboradores têm acesso a todos os dados e para o manter ao corrente é que são pagos.

     O senhor prometeu acabar com a tortura e com a prisão de Guantánamo e assinou uma papelada nesse sentido. A gente aplaudiu embora não se entenda para quando isso é, e como é. Talvez lhe possam sevir uns conselhos sobre estes temas. Veremos se há pachorra para tal.

     O senhor não prometeu acabar com os bombardeamentos... Mas, sabe uma coisa? Talvez seja um bocado antiquado, pouco modernaço, mas "bombardeamentos", nesta estranha poesia, rima com "crimes de guerra". Veja se quando assinar mais qualquer coisa não lhe sai sangue pela caneta. Ou, se quando fizer um assado nos jardins da Casa Branca, não é o cheiro das bombas que a brisa transporta até si. Stress de guerra, sabe? A gente começa a imaginar coisas.

Ninguém lhe pede a Lua! Que os soldados que lá estão - já que estão lá - se defendam, compreende-se. Mas bombardeamentos?

Imagine que o ladrão A entrava dentro da casa da pessoa B para a roubar. Esta, a pessoa B, tentava matar o ladrão. Se este se defendesse ninguém lhe podia levar a mal. Mas se o assaltante desatasse a destruir tudo, ferisse ou matasse o assaltado indefeso, e ainda fizesse estragos na vizinhança, que diríamos? Que era um facínora da pior espécie!

     Que dirão as suas filhas? Então o senhor presidente escreveu-lhes explicando que "por vezes, temos que mandar os nossos jovens para a guerra e outras situações perigosas para proteger o nosso país..." (1). Mais adiante diz que se preocupa com a segurança dos soldados, homens e mulheres. Depois fala nos "bravos Americanos", etc.

Vamos lá a ver, então. Isto não é uma conversa um pouquinho racista (desculpe a ironia)? E a segurança dos paquistaneses e dos afegãos? É gente de segunda, ou terceira? Bem dizem aqueles que você não é Luther King. Pense no julgamento que um dia as suas filhas poderão fazer de si.

    Luther King disse um ano antes de ser assassinado: "O que pensam eles quando nós experimentamos os nossas mais recentes armas neles, tal como os alemães faziam experiências com novos medicamentos e novas torturas nos campos de concentração da Europa?" (2) Medite, por favor, nesta frase de Luther King.

Ainda vai a tempo de recuar. Acabe com os bombardeamentos!

Olhe, se sentir mesmo uma grande vontade de bombardear qualquer coisa, bombardeie o rancho do Bush! Mas cuidado para não matar ninguém, nem sequer uma vaca!

Não tem que agradecer.


(1) Sometimes we have to send our young men and women into war and other dangerous situations to protect our country-but when we do, I want to make sure that it is only for a very good reason, that we try our best to settle our differences with others peacefully, and that we do everything possible to keep our servicemen and women safe. And I want every child to understand that the blessings these brave Americans fight for are not free-that with the great privilege of being a citizen of this nation comes great responsibility. 

In Barack Obama's letter to his daughters

2) What do they think as we test out our latest weapons on them, just as the Germans tested out new medicine and new tortures in the concentration camps of Europe?

In Martin Luther King, Jr. Papers Project Speeches: "Beyond Vietnam"

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                     

Prémio igNobel da Paz atribuido a Obama

O Prémio igNobel da Paz acaba de se atribuido ao presidente do «maior fautor de violência no mundo».

Veja neste blogue as razões do Comité igNobel para a atribuição do prémio a Obama (clique em Obama claro!).

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

Notícias AQUI, AQUI, AQUI, AQUI e AQUI

                                                                    

O Martin Luther King que a televisão não nos mostra (1)

Vídeo:

 

Transcrição:

- Silence during moral crisis

«Now, I've chosen to preach about the war in Vietnam because I agree with Dante, that the hottest places in hell are reserved for those who in a period of moral crisis maintain their neutrality. There comes a time when silence becomes betrayal».

- Government tactics against dissent

«(...) there are those who are seeking to equate dissent with disloyalty. It's a dark day in our nation when high-level authorities will seek to use every method to silence dissent. But something is happening, and people are not going to be silenced. The truth must be told, (...)».

- Blacks killing Vietnamese for liberties they themselves don't have

«We were taking the black young men who had been crippled by society and sending them eight thousand miles away to guarantee liberties in Southeast Asia which they had not found in Southwest Georgia and East Harlem. So we have been repeatedly faced with a cruel irony of watching Negro and white boys on TV screens as they kill and die together for a nation that has been unable to seat them together in the same school room. So we watch them in brutal solidarity, burning the huts of a poor village. But we realize that they would hardly live on the same block in Chicago or Atlanta. (...)

As I have walked among the desperate, rejected, and angry young men, I have told them that Molotov cocktails and rifles would not solve their problems. (...) for they ask and write me, "So what about Vietnam?" They ask if our nation wasn't using massive doses of violence to solve its problems (...) and I knew that I could never again raise my voice against the violence of the oppressed in the ghettos without first having spoken clearly to the greatest purveyor of violence in the world today: my own government».

- The hypocrisy of the Press

«America and most of its newspapers applauded me in Montgomery. And I stood before thousands of Negroes getting ready to riot when my home was bombed and said, we can't do it this way. They applauded us in the sit-in movement -- we non-violently decided to sit in at lunch counters. The applauded us on the Freedom Rides when we accepted blows without retaliation. (...) Oh, the press was so noble in its applause, and so noble in its praise when I was saying, "Be non-violent toward Bull Connor" (...). There's something strangely inconsistent about a nation and a press that will praise you when you say, "Be non-violent toward Jim Clark", but will curse and damn you when you say, "Be non-violent toward little brown Vietnamese children". There's something wrong with that press!»

- U.S. support of Hitler sympathiser

«And who are we supporting in Vietnam today? It's a man by the name of general Ky [Air Vice Marshal Nguyen Cao Ky] who fought with the French against his own people, and who said on one occasion that the greatest hero of his life is Hitler. This is who we are supporting in Vietnam today. Oh, our government and the press generally won't tell us these things, but God told me to tell you this morning. The truth must be told».

- Poor Americans, and Vietnamese soldiers

«And you may not know it, my friends, but it is estimated that we spend $500,000 to kill each enemy soldier, while we spend only fifty-three dollars for each person classified as poor, and much of that fifty-three dollars goes for salaries to people that are not poor».

- Spiritual death of America

«A nation that continues year after year to spend more money on military defense than on programs of social uplift is approaching spiritual death».

- American arrogance

«And don't let anybody make you think that God chose America as his divine, messianic force to be a sort of policeman of the whole world. God has a way of standing before the nations with judgment, and it seems that I can hear God saying to America, "You're too arrogant! And if you don't change your ways, I will rise up and break the backbone of your power, and I'll place it in the hands of a nation that doesn't even know my name. Be still and know that I'm God."»

In Martin Luther King, "Why I Am Opposed to the War in Vietnam", April 30, 1967, Riverside Church, New York

 

«I could never again raise my voice against the violence of the oppressed in the ghettos without first having spoken clearly to the greatest purveyor of violence in the world today: my own government».

[MLK]

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

Quem disse que os EUA são «o maior fautor de violência no mundo»?

   

O PS nunca diria tal coisa! O PCP podia ter dito, mas não, não foi o PCP!

O PCP disse na Resolução Política do XVIII Congresso do PCP de 1 de Dezembro de 2008:

(...)

A superioridade militar, o potencial científico e tecnológico e a hegemonia dos EUA nos mecanismos de criação e difusão da ideologia dominante, são inegáveis. Mas o seu poderio económico e a sua posição privilegiada como principal centro financeiro mundial estão enfraquecidos, com expressão na desvalorização e descredibilização do dólar e do seu papel de moeda de reserva internacional, papel este que já está a ser abertamente contestado. A economia norte-americana confirmou-se como o principal factor de instabilidade e crise da economia mundial.

(...)

De facto, o que está a verificar-se [na União Europeia], e com uma inquietante rapidez, é a intensificação e refinamento das políticas neoliberais orientadas para o aumento da exploração e do poder do grande capital e, no imediato, quer directamente quer via NATO, o reforço da aliança estratégica com os EUA e um intervencionismo cada vez mais agressivo e ambicioso.

(...)

Ao mesmo tempo, desenvolvem-se alianças e processos de cooperação e integração regional que, situando-se em geral numa lógica de expansão das relações capitalistas de produção, tendem ainda assim (como nos casos do MERCOSUL, da UNASUR - a União das Nações Sul Americanas, ou da Organização da Alternativa Bolivariana para as Américas - ALBA, impulsionado pela Venezuela, ou da Organização de Cooperação de Xangai) a contrariar as pretensões hegemónicas dos EUA e das duas outras grandes potências da «Tríade», a UE e o Japão. Estes processos, que expressam o desenvolvimento desigual do capitalismo e geram contradições inter-imperialistas, têm pesado positivamente na arrumação de forças no plano internacional e na resistência dos povos ao imperialismo.

(...)

Dando corpo a um revanchista e violento processo de ajuste de contas com a luta dos trabalhadores e dos povos, e com a História do século XX, o imperialismo procura por todos os meios perverter o edifício legal saído da II Guerra Mundial, de natureza fundamentalmente pacífica e antifascista, que, apesar dos retrocessos e alterações verificadas, nomeadamente no mapa político da Europa, continua a ser um obstáculo às pretensões hegemónicas do imperialismo dos EUA e seus aliados.

(...)

    Insere-se nesta linha [de crescente centralização do poder político e da sua submissão ao poder económico e às estratégias de militarização das relações internacionaisa evolução na União Europeia que corresponde a uma nova fase da intervenção imperialista da Alemanha e de outras grandes potências europeias que se constituem como um bloco político, económico e militar, intimamente coordenado com a NATO, um pólo imperialista que, não obstante reais rivalidades e contradições inter-imperialistas, concerta e partilha com os EUA zonas de influência e intervenção. Apresentado como um «espaço de democracia» e de «defesa dos direitos humanos», trata-se na realidade de um centro político-ideológico do imperialismo, profundamente antidemocrático na sua essência e desrespeitador dos direitos dos trabalhadores e dos povos de todo o mundo.

(...)

O rasgar de tratados internacionais essenciais para o equilíbrio estratégico (como o Tratado ABM); a agressão e desmantelamento da Jugoslávia; a instalação do chamado «sistema de defesa anti-míssil» norte-americano na Europa e a expansão da NATO e das bases militares do EUA para as fronteiras da Rússia; a militarização da Alemanha; a ofensiva política e militar nos países da bacia do mar Cáspio e no Cáucaso; as provocações contra a China; o «regresso a África» de várias potências militares, com destaque para os EUA, e a instalação do comando militar AFRICOM; a reactivação da IV Esquadra norte-americana na América Latina; o rearmamento do Japão e a revisão militarista da sua Constituição; os acordos nucleares com a Índia e as manobras de desestabilização e ingerência em Timor Leste, por parte da Austrália e EUA, são exemplos elucidativos do carácter global da ofensiva militar e geo-estratégica do imperialismo e dos intentos recolonizadores que lhe estão associados.

(...)

O Médio Oriente e o continente asiático mantêm-se como os principais focos de instabilidade. O prosseguimento da ocupação imperialista do Iraque e dos crimes sionistas de Israel na Palestina; a intensificação da guerra no Afeganistão e o seu progressivo alastramento ao Paquistão; as provocações e ameaças de intervenção ou provocação militar contra o Irão e a Síria por parte de Israel e dos EUA; as ingerências e agressões no Líbano; as ameaças à República Popular Democrática da Coreia; a instabilidade política provocada no Sri Lanka, Bangladesh e Myanmar, configuram um perigoso cenário para a paz mundial, que assume dimensões potencialmente explosivas com a recente escalada bélica no Cáucaso por parte de uma Geórgia totalmente enfeudada ao imperialismo e por este instrumentalizada.

    A realidade evidencia que é dos centros políticos e militares do imperialismo que emanam a insegurança e os perigos que caracterizam a situação internacional. O facto de as despesas militares mundiais terem aumentado, desde 1998, cerca de 45%, e de os orçamentos militares dos EUA e dos principais aliados da NATO atingirem valores recorde, demonstram bem a aposta numa nova corrida armamentista que alimenta os fabulosos lucros da sua indústria - como o comprova o aumento superior a 100% das vendas das 100 maiores empresas do complexo militar industrial na última década (74 das quais de Estados membros da NATO) - e de um conjunto de empresas de recrutamento de mercenários e de logística que florescem num novo fenómeno de «privatização» dos conflitos militares.

As declarações de inquietação com o investimento militar por parte de países em desenvolvimento são cabalmente desmascaradas pelo facto de os EUA e a NATO dominarem quase hegemonicamente as capacidades militares mundiais, incluindo a produção e o comércio de armas. Só o orçamento militar dos EUA representa cerca de metade das despesas militares mundiais, envolvendo 761 bases e outras instalações militares em território estrangeiro.

(...)

A principal potência imperialista mundial - os EUA - confirmou-se nos últimos quatro anos como a ponta de lança do militarismo e belicismo imperialistas com a política fascizante da Administração Bush. Esse papel não será abandonado sem uma profunda alteração da correlação de forças no plano mundial, em favor da paz e do progresso social e sem uma profunda alteração do sistema económico e político dominantes na sociedade norte-americana. A eleição de Obama e a projecção internacional que lhe foi atribuída, suportada numa intensa e sofisticada campanha mediática, não pode ser dissociada da operação que, a propósito das eleições presidenciais norte-americanas, se desenvolveu para procurar reverter o crescente isolamento e descrédito dos EUA no plano internacional. Reflectindo a ampla rejeição popular das políticas da Administração Bush, a eleição de Obama está longe de corresponder às expectativas que, no plano interno e internacional, em torno dela se geraram quanto a uma possível alteração substancial das orientações, conteúdos e objectivos da política dos EUA.

(...)

A frase do título (os EUA são «o maior fautor de violência no mundo») nunca poderia ser lida no programa eleitoral do PS de 29 de Julho. É inútil procurar aí, porque no programa eleitoral do PS só se pode ler cumplicidades com os EUA,  «o maior fautor de violência no mundo». Ora vejamos:

(...)

No plano bilateral, o Governo do PS manterá as relações com os seus aliados tradicionais, em primeiro lugar com os Estados Unidos da América a que o liga um Acordo de Cooperação e Defesa, mas também com os parceiros europeus da NATO e da União Europeia e, em especial com os países africanos de expressão portuguesa aos quais o ligam diferentes Acordos de Cooperação Técnico Militar que quer desenvolver e aprofundar. De igual modo, deve proceder em relação a outros países que se inserem em áreas regionais de interesse estratégico para Portugal, designadamente no Magrebe e na margem sul do Mediterrâneo.

(...)

Nesta perspectiva, Portugal deve continuar a assumir a sua quota nas operações de paz e de segurança internacionais no contexto das várias organizações que integra, como as Nações Unidas, a NATO, a União Europeia, a OSCE ou CPLP.

(...)

Os nossos compromissos com a NATO estarão particularmente em foco ao longo do próximo ano, em que organizamos pela primeira vez uma Cimeira da Aliança, onde se deverá aprovar o novo Conceito Estratégico da Organização.

(...)

    O PS ainda se gaba de, no próximo ano, ir organizar pela primeira vez uma Cimeira da Aliança (a NATO), onde se deverá aprovar o novo Conceito Estratégico da Organização!

Quem disse então que os EUA são «o maior fautor de violência no mundo»? Foi Martin Luther King que fez esta afirmação no dia 4 de Abril de 1967. Foi assassinado exactamente um ano depois em Memphis, Tennessee. É obrigatório ler tudo o que ele disse aqui:

    O PS de Sócrates, Luís Amado e outros nunca aprovaria estas palavras «sacrílegas»!

«What do they think as we test out our latest weapons on them, just as the Germans tested out new medicine and new tortures in the concentration camps of Europe?»

«This way of settling differences is not just».

«A nation that continues year after year to spend more money on military defense than on programs of social uplift is approaching spiritual death».

In Martin Luther King - "Beyond Vietnam - A Time to Break Silence"

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

Simon & Garfunkel cantam 7 o'clock News / Silent Night

7 o'clock News/Silent Night

 

This is the early evening edition of the news.
The recent fight in the House of Representatives was over the open housing
  section of the Civil Rights Bill.
Brought traditional enemies together but it left the defenders of the
  measure without the votes of their strongest supporters.
President Johnson originally proposed an outright ban covering discrimination
  by everyone for every type of housing but it had no chance from the start
  and everyone in Congress knew it.
A compromise was painfully worked out in the House Judiciary Committee.
In Los Angeles today comedian Lenny Bruce died of what was believed to be an
  overdoes of narcotics.
Bruce was 42 years old.
Dr. Martin Luther King says he does not intend to cancel plans for an open
  housing march Sunday into the Chicago suburb of Cicero.
Cook County Sheriff Richard Ogleby asked King to call off the march and the
  police in Cicero said they would ask the National Guard to be called out
  if it is held.
King, now in Atlanta, Georgia, plans to return to Chicago Tuesday.
In Chicago Richard Speck, accused murderer of nine student nurses, was brought
  before a grand jury today for indictment.
The nurses were found stabbed an strangled in their Chicago apartment.
In Washington the atmosphere was tense today as a special subcommittee of the
  House Committee on Un-American activities continued its probe into anti-
  Viet nam war protests.
Demonstrators were forcibly evicted from the hearings when they began chanting
  anti-war slogans.
Former Vice-President Richard Nixon says that unless there is a substantial
  increase in the present war effort in Viet nam, the U.S. should look forward
  to five more years of war.
In a speech before the Convention of the Veterans of Foreign Wars in New York,
  Nixon also said opposition to the war in this country is the greatest single
  weapon working against the U.S.
That's the 7 o'clock edition of the news,
Goodnight.

Silent night
Holy night
All is calm
All is bright
Round yon virgin mother and child
Holy infant so tender and mild
Sleep in heavenly peace, sleep in heavenly peace.

Paul Simon, 1966

Para ver e ouvir Paul Simon e Art Garfunkel (Simon & Garfunkel) interpretarem a canção «7 o'clock News / Silent Night» de Paul Simon clicar AQUI e AQUI   

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

O assassinato de Martin Luther King: dois documentários

1. Um documentário de Thomas Giefer, «Morte em Memphis: O misterioso assassinato de Martin Luther King»

Para Ler:

 

2. The Assassination of Martin Luther King Jr. Um documentário de Denis Mueller

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

Para que não se perca o legado de Martin Luther King

«Too often, we are treated to a view of a romanticized and whitewashed Dr. King in order to fit the man and his struggle neatly within the prevailing political and economic power structures in a largely uncritical and non-threatening manner. This portrayal of Dr. King has been mass marketed as an accommodationist figure and is now so pervasive in our schools, media, etc. that it threatens to neutralize and placate the most ambitious, daring and challenging of King's critique along with his struggle to confront and organize against not only racism, but economic exploitation and militarism-imperialism as well.» 

«The link in the public discourse between the careers of Barack Obama and much our black political elite is a marraige of convenience, with all the convenience on one side.  Forty years in his grave, Dr. King's words and legacy call into question those who have modified his story, deleted his opposition to war, to empire and militarism, and counseled patience with injustice in his name.  Dr. King and the movement he led were always impatient with injustice, and never shrank from bold and even impolite opposition to economic injustice at home or war in our names abroad.» 

                                                                      

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                      

Notícias AQUI          

                                                                

Obama, Luther King e a guerra

      "This is a war that we have to win," Obama said in remarks prepared for delivery at the International Trade Center in Washington.

[Referindo-se à guerra no Afeganistão]

In Obama: We Have To Win Afghanistan War                                                            

«Sometimes we have to send our young men and women into war and other dangerous situations to protect our country-but when we do, I want to make sure that it is only for a very good reason, that we try our best to settle our differences with others peacefully, and that we do everything possible to keep our servicemen and women safe. And I want every child to understand that the blessings these brave Americans fight for are not free-that with the great privilege of being a citizen of this nation comes great responsibility.»

In Barack Obama's letter to his daughters                                                                 

«In the course of our history, only a handful of generations have been asked to confront challenges as serious as the ones we face right now. Our nation is at war. Our economy is in crisis. Millions of Americans are losing their jobs and their homes; they're worried about how they'll afford college for their kids or pay the stack of bills on their kitchen table. And most of all, they are anxious and uncertain about the future - about whether this generation of Americans will be able to pass on what's best about this country to our children and their children

In Barack Obama's Lincoln Memorial speech

    [Martin Luther King referindo-se à guerra no Vietnam]  

Even when pressed by the demands of inner truth, men do not easily assume the task of opposing their government's policy, especially in time of war.

(…) and I knew that I could never again raise my voice against the violence of the oppressed in the ghettos without having first spoken clearly to the greatest purveyor of violence in the world today -- my own government.

...

What do they think as we test out our latest weapons on them, just as the Germans tested out new medicine and new tortures in the concentration camps of Europe?

… 

(...) we are met by a deep but understandable mistrust. To speak for them is to explain this lack of confidence in Western words, and especially their distrust of American intentions now.

"This way of settling differences is not just."

A nation that continues year after year to spend more money on military defense than on programs of social uplift is approaching spiritual death.

Somehow this madness must cease. We must stop now.

...

I speak as one who loves America, to the leaders of our own nation: The great initiative in this war is ours; the initiative to stop it must be ours.
...

In Martin Luther King, Jr. Papers Project Speeches: "Beyond Vietnam"

                                                                 

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge                                                          

                                

Notícias AQUI

                                                   

Martin Luther King nasceu há 80 anos

Publicado neste blog (do mais antigo para o mais recente):

 

Cynthia McKinney sobre o ataque a um barco que levava apoio humanitário a Gaza

Palavras da ex-Congressista e ex-candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido  dos Verdes, Cynthia McKinney sobre o ataque a um barco que levava apoio humanitário a Gaza:  

«As we are about to celebrate Dr. Martin Luther King Jr's birthday, let us remember what he said. He said that the United States is the greatest purveyor of violence on the planet.  And guess what: we experienced a little bit of that violence, because the weapons that are being used by Israel are weapons that were supplied by the United States government.»

 

Ler Notícia Integral

         

O discurso de Martin Luther King que aqui é referido pode ser ouvido e lido neste blog:

Foi pronunciado um ano exacto antes do seu assassinato e é, provavelmente, o seu mais importante discurso.

    


Mais Vídeos sobre Gaza:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge                                                          

                                

Notícias AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, AQUI e AQUI

                                   

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

  •  
  • A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    K

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    W

    X

    Y

    Z

    Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2022
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2021
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2020
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2019
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2018
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2017
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2016
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2015
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2014
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2013
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2012
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2011
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2010
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2009
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2008
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2007
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D