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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

As sanções da UE ao Irão: seguidismo face à agenda militarista dos EUA

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O PCP chama a atenção para as terríveis consequências que qualquer provocação militar contra o Irão teria na região do Médio Oriente e Ásia Central, especialmente num quadro em que a instabilidade e insegurança decorrentes do aprofundamento da crise internacional do capitalismo marcam de forma crescente a situação internacional.

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Publicado neste blog:

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Irão / EUA: Quem ameaça quem?

Mapa da Área de Acção do Comando Central das FFAA dos EUA

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Escalada de guerra

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«Os EUA procuram encurralar o Irão, arquitectando o pretexto para mais uma etapa da guerra imperialista»

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Mapa das bases militares dos EUA e seus aliados no Médio Oriente

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Assistimos a uma tremenda manipulação e ainda maior mistificação em torno da questão das armas nucleares.

Sejamos claros. Armas nucleares, químicas e bacteriológicas têm-nas, em enormes quantidades, a China, a França, a Inglaterra, a Rússia e, sobretudo, os próprios Estados Unidos da América (o maior arsenal de todos). Ou seja, os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. São igualmente detentores deste tipo de armamento de destruição maciça a  Índia e o Paquistão. Israel é, há mais de 50 anos, uma potência nuclear.

Perguntas pertinentes, digo eu:

  • Qual o único país que, até hoje, lançou bombas atómicas sobre populações indefesas (Hiroshima e Nagasaki)?
  • O que seria se o Irão (ou outro país qualquer) instalasse bases militares nas fronteiras dos EUA?
  • O que sucederia se os Serviços Secretos do Irão (ou de qualquer outro país) se pusesse para aí a liquidar os físicos e especialistas nucleares dos Estados Unidos da América e de Israel?
  • Qual o critério do direito internacional à luz do qual duas potências nucleares (França e Reino Unido) decretam sanções contra outro país suspeito, e apenas suspeito, de pretender fabricar armamento nuclear?
  • França e Reino Unido (e EUA, Israel, etc...) estão a pensar em liquidar os seus arsenais nucleares?
  • Ou pretendem «apenas», de certeza com fins pacíficos e em nome da paz. manter o seu monopólio nuclear para assim melhor chantagearem os povos?

Colocadas estas questões fique claro que, como é óbvio, o regime político, económico e social do Irão está nos antípodas daquilo que defendo e por cuja concretização luto.

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Publicado neste blog:

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As certezas do Zé sobre Bin Laden: Durão Barroso também viu os documentos?

Ficamos sempre contentes quando Durão Barroso se congratula:

Mas, após o júbilo inicial, vem-nos à memória outro momento do «» - a sua confissão:

«Confissão do «». Eis aqui um vídeo que ficará para a História. Reparem como, primeiro, o «» baixa a cabeça (compungido?, porque a mentira continuava a pairar?) confessando que os documentos que permitiram e permitem chacinar milhões de iraquianos eram falsos, para logo a seguir a erguer altaneiro gabando-se de que isso lhe tinha permitido ascender a presidente da Comissão Europeia.»

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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O solo ou o subsolo Afegão?!...

Negociaciones de paz en Afganistán, (Territorio Vergara)

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- Não, nós não negociamos com terroristas! Por isso, não temos qualquer intenção de abandonar o subsolo afegão!

- Quer dizer solo afegão...

- Ui, claro! Em que estaria eu a pensar?...

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adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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NATO no Afeganistão: APARAFUSADOS!

US Army in Afghanistan: SCREWED!, Desenho de Carlos Latuff

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Para Ler, Ver e Ouvir:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Osama bin Laden no dia 11/09/2001 estava no hospital militar de Rawalpindi?!...

«Se a reportagem de Dan Rather na CBS é correcta e Osama foi na verdade admitido no hospital militar paquistanês a 10 de Setembro de 2001, por cortesia do aliado da América, com toda a probabilidade ele ainda estava no hospital em Rawalpindi no dia 11 de Setembro, quando se verificaram os ataques. Com toda a probabilidade, os seus paradeiros eram conhecidos de responsáveis estado-unidenses na manhã de 12 de Setembro, quando o secretário de Estado Colin Powell iniciou negociações com o Paquistão, tendo em vista prender e extraditar bin Laden

«A procura de Osama serve tanto objectivos militares como políticos. Os democratas e republicanos competem na sua resolução por extirpar o "terrorismo islâmico"

«A CBS News foi informada de que na noite anterior ao ataque terrorista do 11 de Setembro Osama bin Laden estava no Paquistão. Ele estava a receber tratamento médico com o apoio dos próprios militares que dias depois juraram apoiar a guerra americana ao terror no Afeganistão.»

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Soldados ocupantes substituídos por mercenários - A falsa retirada do Iraque

Os EUA confirmaram que o número de soldados presentes no Iraque é o menor desde o início da invasão do país, em 2003. O facto está a ser usado como manobra de propaganda com o objectivo de esconder a manutenção de uma força ocupante e a substituição de soldados por mercenários.

A declaração de Barack Obama, anunciando o fim da missão de combate naquele território e o início de «operações contraterroristas» levadas a cabo por uma «força de transição» até à retirada «das tropas norte-americanas em 2011», já havia feito as parangonas no início do mês de Agosto. Mas o que encheu com estrondo as manchetes dos meios de comunicação social dominante foi a confirmação de que os EUA mantinham no Iraque o menor número de soldados desde o início da guerra contra aquele país.

Ler Texto Integral

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«Perante as novas ameaças ao Atlântico Norte», Augusto Santos Silva vai mandar espiões para... o Afeganistão! (1)

Augusto Santos Silva regressou de férias retemperado. Está uma fera!

Critica asperamente o relatório do grupo liderado por Madeleine Albright que serve de base ao novo conceito estratégico da NATO: «A referência à América Latina e a África nesse relatório é muito lacunar comparada, por exemplo, com o peso atribuído à Geórgia. (...) Nós, que temos como preocupação assegurar a paz no Atlântico Norte, devemos olhar para sul». Lógico! Para assegurar a paz no norte há que ter o sul debaixo de olho!

De dedo em riste adverte que «a NATO tem níveis de eficiência abaixo do desejável e precisa de adequar a sua estrutura ao mundo de hoje». Gaita! A NATO tem níveis de eficiência baixas? Olha se as tivesse altas! Esta conversa faz pensar que o sociólogo ambiciona mais do que ser um obscuro ministro de um mau Governo.

Vem tudo numa recente entrevista dada a um jornal diário a propósito da cimeira da NATO que se vai realizar em Novembro em Lisboa: Portugal deverá ter espiões militares no Líbano.

O Mundo é varrido de lés a lés pela visão estratégica deste novo Dr. Estranhoamor.

Além da América Latina, da África (aqui ficam já “arrumados” dois continentes porque os EUA e o Canadá são do “nossos”) e da Geórgia, há ainda a Somália, o Afeganistão, Magrebe, Sahel (estes dois últimos já incluídos na África mas que requerem mais cautelas...), e, atenção!, «devemos estar atentos ao grande arco que vai do Magrebe até ao Paquistão». Estaremos atentos, senhor ministro, esteja descansado!

Depois o ministro faz notar que «a capital geograficamente mais próxima de Lisboa não é Madrid mas sim Rabat». Portanto, juizinho marroquinos!, que o Augusto está perto e de olho em vós!

[Um esclarecimento ao senhor ministro. Informa-nos o nosso especialista em assuntos geográfico-estratégicos que Lisboa dista cerca de 500 km de Madrid e cerca de 555 km de Rabat. Portanto, os madrilenos que se ponham a pau, que quando o Augusto souber isto...]

Mais adiante, faz ainda referência ao Líbano, país para o qual, juntamente com o Afeganistão, vai mandar «células de informações». Os tais «espiões»!...

Sobre a possibilidade de instalar o Africom (novo comando dos EUA para "tratar" dos “assuntos” africanos) nas Lajes refere que «essa é uma decisão que compete aos norte-americanos» que é algo que nós já suspeitávamos. E as outras decisões, competem a quem? A si, senhor ministro?

[É óbvio que a segurança dos africanos compete aos EUA... Quem pode duvidar disso?]

O problema é se todos estes povos que o nosso Dr. Estranhoamor refere (africanos, sul-americanos, asiáticos, etc.) acharem por bem colocar tropas e espiões em Portugal...


E mais ou menos a meio da entrevista diz o ministro sobre os «custos»: «Digo, e repito, que é um dinheiro muito bem gasto até ao último cêntimo. De todos os pontos de vista (...) não há um único recurso empregue nas forças destacadas de que se possa duvidar.» Se não podemos duvidar... Com as «forças destacadas» é gastar e calar. Já com a saúde e a educação, por exemplo, é outra a conversa...

Resta dizer que quando o jornalista lhe pergunta se os portugueses percebem tudo isto responde que acha «que percebem muito bem». Nós também achamos. Nós, pelo menos, percebemos muito bem!...

Uma última questão. E Luís Amado, está calado? Ou anda a tratar dos russos (vêm aí os russos!...) e dos chineses (o perigo amarelo!...)? É que o ministro Augusto Santos Silva não falou desses... Também não falou do Ártico (os tremendos ursos polares!) e da Antártida (os terríveis pinguins!)... Imperdoável, senhor ministro!

(continua)

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adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Vou para o trabalho e faço coisas más... vou para casa e vou à igreja...

Um ano depois os bombardeamentos repetem-se...

Um documentário da CBS:

"Drones": A Nova Força Aérea dos EUA

«Muitas pessoas conhecem-nos como "drones"; A Força Aérea [dos EUA] chama-lhes "veículos aéreos sem piloto". E, agora memo, há dúzias deles nos céus do Iraque e do Afeganistão [e do Paquistão], abatendo insurgentes, cada minuto de cada dia».

«São controlados por controle remoto, a partir de milhares de quilómetros de distância [nos EUA]».

«De facto estamos a comprar mais "drones" do que aviões pilotados pela primeira vez na história da Força Aérea [dos EUA]».

Para Ver e Ouvir :

«Increasingly, the U.S. military is relying on un-manned aircraft to track and destroy the enemy, sometimes controlled from bases thousands of miles away from the battlefront. Lara Logan reports».

Para Ler:

(CBS) «Every so often in the history of war, a new weapon comes along that fundamentally rewrites the rules of battle. This is a story about a revolution in unmanned aviation that is doing just that.

Most people know them as drones; the Air Force calls them "unmanned aerial vehicles." And right now, there are dozens of them in the skies over Iraq and Afghanistan, hunting down insurgents, every minute of every day.

They've become one of the most important planes in the United States Air Force - and yet, the pilot is nowhere near the aircraft or the battlefield. They are controlled by remote control, from thousands of miles away.

Many of the details of this weapons program are classified, but our 60 Minutes team was given secret clearance and unprecedented access to bring you this story».

(...)

The Air Force now has 28 Reapers, each one costing about $11 million. It can fly as high as 50,000 feet, sit over a target for 15 hours straight, and is as dangerous as a fighter jet.

The Reaper is the Air Force's newest and most lethal unmanned plane, carrying 500 lb. bombs and Hellfire missiles.
(...)

The Air Force also has 116 Predators. The Predator is smaller than the Reaper, but it can stay up in the air even longer, 24 hours at a time. It can be miles away from its target, flying undetected through the clouds, while zooming in on an unsuspecting enemy.

(...)

In spite of that clarity, unmanned planes and Air Force jets are criticized in Afghanistan for killing innocent civilians, including an incident just this week that is under military investigation.

Across the border in Pakistan, where the CIA operates, they're blamed for even more deaths.

(...)

"To go and work and do bad things to bad people is, and then when I go home and I go to church and try to be a productive member of society, those don't necessarily mesh well", Gough told Logan.

(...)

Chambliss told Logan he thinks the power of these unmanned planes is just beginning to be tapped. "Next year is gonna be a watershed year. We'll actually buy more unmanned aircraft than we buy manned aircraft for the first time in the Air Force’s history", he explained.»

(...)

Fatheya al-Jarah, a única sobrevivente da sua família do ataque de um "drone" israelita.

Para Ler:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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O caminho da "entrega extraordinária" até à liberdade (The New York Times)

Vídeo em duas versões:

Muhammad Saad Iqbal was seized by the C.I.A. after 9/11, interrogated in a secret prison in Egypt, then sent on to Bagram Airbase and Guantanamo. This is a firsthand account of torture and rendition.

The New York Times


Para Ver e Ouvir:

As the US moves to shut down Guantanamo Bay, another detention facility at Afghanistan's Bagram airbase is being expanded amid fears that Washington is likely to press ahead with off-shore detention of "enemy combatants".

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adaptado de um e-mail enviado a 2009-02-24 pelo Jorge
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