Enigmas e mitos da industrialização soviética
Enigmas e mitos da industrialização soviética (I)
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Enigmas e mitos da industrialização soviética (II)
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Enigmas e mitos da industrialização soviética (III)
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Enigmas e mitos da industrialização soviética (I)
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Enigmas e mitos da industrialização soviética (II)
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Enigmas e mitos da industrialização soviética (III)
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Mais de 5.000 Agricultores e Amigos do Mundo Rural Concentraram-se em Lisboa, a 3 de Abril, numa grande Concentração que superou todas as expectativas.
Apesar das dificuldades económicas e financeiras das Associações e Agricultores, o enorme esforço que todos fizeram para estar presentes em Lisboa, numa das maiores concentrações de agricultores de sempre, reflecte o desespero crescente que sentem os pequenos e médios Agricultores portugueses.
Delegações de Norte a Sul do país, com especial relevância para a enorme presença de compartes de baldios (Norte. Centro e Trás-os-Montes) e de vitivinicultores durienses, rumaram a Lisboa. Agricultores e cidadãos de vários pontos do país manifestaram-se contra as novas imposições fiscais sobre os pequenos e médios agricultores, contra a proposta de alteração à Lei dos Baldios (que mais não é do que uma tentativa de privatização), a destruição do património da lavoura durienses, entre tantos outros problemas.
As más medidas deste Governo sucedem-se em catadupa, como uma máquina destinada a arrasar por completo as explorações agrícolas familiares e a destruir o Mundo Rural!
Como sempre temos feito e continuaremos a fazer, muito especialmente neste Ano Internacional da Agricultura Familiar, vamos continuar a lutar – sempre com os Agricultores – por outras e melhores políticas agrícolas e de mercados e por outro Governo capaz de as aplicar!
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Um discurso onde o cinismo e a mistificação perpassa em toda a sua extensão. Vem dizer, Passos Coelho, que os portugueses votaram em eleições livres sabendo o que os esperava. É muito o seu descaramento!
Tem feito tudo ao contrário do que anunciou e prometeu e agora diz que o povo sabia no que votava. Então quem disse que era contra o aumento dos impostos, contra a ideia das famílias pagarem a crise, dos cortes nos salários na função pública, que era pelo fim do ataque à classe média, contra a liberalização dos despedimentos, contra o aumento dos medicamentos? Quem é que disse na campanha eleitoral que o desemprego não pode continuar a aumentar? Que não iria massacrar mais quem já foi penalizado? Que não podemos pôr pensionistas e reformados a pagar mais?
Que tirar o 13º. mês era um disparate. Que o país não precisa de mais austeridade e o IVA não é para subir. Que temos pena daqueles que deixaram de receber o subsídio de desemprego.
Quem foi que disse tudo isto? O mesmo que dizia que era preciso valorizar a palavra e tem sido o que se vê: - Passos Coelho.
É preciso dizer basta à política de mentira e ao cinismo!
(sublinhados meus)
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O balanço dos destroços que este Governo PSD/CDS deixa no nosso País é aterrador:
Temos uma das dez mais elevadas dívidas soberanas do mundo, um elevado défice orçamental e a nossa dívida continua a ser considerada uma das de maior risco.
Temos a 3.ª maior taxa de desemprego da OCDE, a 2.ª maior taxa de trabalho precário da zona euro, os salários mais baixos da Europa Ocidental.
Somos o 3.º país com mais desigualdade da UE, e o risco de pobreza ameaça mais de 43% da população.
No 4.º trimestre de 2012 Portugal registou a maior queda do PIB de toda a União Europeia.
Somo também o terceiro país da OCDE com mais corrupção, descemos 10 lugares na tabela, o que significa que a corrupção vai aumentando.
Temos um nível de vida inferior em mais de 25% da média europeia, piores do que a Grécia e a Espanha.
Em 2012 tivemos uma emigração nunca antes vista (mais de 120 000 pessoas segundo dados do INE) pior do que a registada nos negros anos da guerra colonial (110 000) em 1961.
No ano passado tivemos ainda o mais baixo número de nascimentos registado nos últimos 80 anos, ou seja valores iguais aos de 1930.
E só nos primeiros meses deste ano saíram de Portugal mais de 23 000 crianças.
O número de famílias consideradas judicialmente em falência quadruplicou.
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«O governo e “troika” continuam a insistir no corte de 4.700 milhões € na despesa pública essencial para os portugueses. A prova disso é intenção declarada, já traduzida em leis, uma delas (Portaria 221-A/2013) já publicada e outras ainda em discussão na Assembleia da República ou em negociação com os sindicatos, de despedir dezenas de milhares de trabalhadores na Administração Pública. Se isso se concretizar, verificar-se-á uma maior degradação dos serviços públicos do que aquela que já se verifica atualmente, que resulta do ataque aos direitos dos trabalhadores da Função Pública que se têm verificado nos últimos anos, pois os sistemas públicos de educação, de saúde, de segurança social, de cobrança de impostos, etc., não podem funcionar sem trabalhadores. A justificação deste governo e da “troika” é que o atual nível da despesa pública em Portugal é incomportável apesar de ser inferior à da União Europeia (em 2012, Portugal: 47,4% do PIB; UE27:49,4% PIB - Eurostat).»
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Os argumentos enumerados pelos Calimero catastrofistas contra a convocação de eleições legislativas antecipadas seriam, noutras circunstâncias, perfeitamente sem sentido e até caricatos:
E entretanto os «mercados»...
E em Outubro de 2015, data «normal» de fim de legislatura, não vai ser igual?
Ou vão propor o fim das eleições???
E nós a pensarmos que as chamadas democracias assentavam no princípio de «Governo do Povo, pelo Povo, para o Povo». Pelos vistos não...
Nada que nos espante vindo dos mesmos que sempre fugiram a ouvir a voz do povo na adesão à então CEE, no Tratado de Maastricht, na entrada no Euro, na chamada Constituição Europeia, etc., etc., etc..
Nada que nos admire de quem chama «mercados» a bancos, companhias de seguros, fundos de investimento. Tudo instituições que vivem do lucro e para o lucro. Portanto mais do que interessadas em especular com as dívidas dos outros...
Como sabemos: «As classes parasitárias e obscurantistas jamais se movem por impulsos de fraternidade e liberdade ou pelo badalado todo nacional.».
O que implica a nossa permanente denúncia de todo o tipo de argumentos e conceitos OBJECTIVAMENTE (independente da vontade dos seus autores) cripto-fascistas.
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EM 2012 69% DO DÉFICE DO ESTADO FORAM JUROS...
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