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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Leitura Obrigatória (CXXXVII)

XVIIICongresso do PCP - Por Abril, pelo Socialismo um Partido mais forte

Através da leitura dos documentos, entre eles a Resolução Política do XVIII Congresso, pode conhecer-se o carácter das posições do PCP, o seu papel ímpar no plano nacional e internacional, as razões da força dos seus ideais e valores e a actualidade do seu projecto de liberdade, democracia e socialismo para Portugal.

                                                     

In Edições «Avante!»

                                                                                         

Leitura Obrigatória (CXXXVI)

     Escrito na Cela (Fernando Miguel Bernardes)

«Parece-me ser este o mérito maior da obra do escritor Fernando Miguel Bernardes: transmitir ao leitor, com especialidade ao jovem leitor, através da efabulação das vivências reais da sua experiência de resistente antifascista, os atropelos e sevícias perpetrados pelos marginais que se profissionalizaram, com o bem-haja dos governos ditatoriais de Salazar e Caetano, na repugnante função de torcionários do povo. «Porque é disto realmente que se trata no livro Escrito na Cela (Testemunho e Narrativa).

O livro de Fernando Miguel Bernardes é uma valiosa achega para o conhecimento verídico do que foi o martírio dos presos nas cadeias políticas do tempo do fascismo em Portugal.»

Alexandre Cabral

                                                                                                         

In Edições «Avante!»   

                                          

Leitura Obrigatória (CXXXIV)

    Sem tréguas (Giovanni Pesce)

Giovanni Pesce, comunista, resistente da primeira hora, conta neste livro a história empolgante e comovente dos GAP – Grupos de Acção Patriótica – que, de armas na mão, foram um dos pontos mais altos da resistência ao ocupante nazi e aos traidores fascistas nas cidades do Norte da Itália.

Esta história é, realmente, uma história das grandes aventuras em que o homem dá o melhor de si próprio inserindo-se na luta mais geral de todo um povo, ainda que actue em pequenos grupos ou até sozinho.

O autor escreve todos os espantosos acontecimentos de que foi testemunha ou protagonista com um rigor e uma contenção que fazem deste livro também uma obra literariamente perfeita.

E recorda, muitas vezes, alguns episódios dramáticos e decisivos da Guerra de Espanha.

Em suma, este é um livro de grande riqueza humana, de uma surpreendente variedade de situações e de um profundo sentido político.

Um livro que, além de mais, prende firmemente o leitor.
                                                                                                         

In Edições «Avante!»   

                                                                                                               

Leitura Obrigatória (CXXXI)

     Um Dia e uma Noite (Jean Sanitas)

Um Dia e Uma Noite é um romance, mas um romance escrito com factos rigorosamente verídicos e com protagonistas bem reais. Pode-se dizer que é um testemunho romanceado da vida dos Franceses durante a ocupação nazi, que submergiu a França de 1939 a 1944, dos métodos da Gestapo e da coragem e tenacidade dos resistentes que nunca se deixaram vencer. 

O autor entrelaça num dia e numa noite acontecimentos autênticos que se desenrolaram num tempo bastante mais largo. Ele próprio – com dezasseis anos – viveu o calvário dos interrogatórios que tão cruamente narra, e soube encontrar a força de resistir. Entrelaça também, como que numa montagem de sequências cinematográficas, dramas e lutas que se passam em locais diferentes e que convergem para nos dar um painel exaltante da dignidade do homem quando colocado em situações extremas. É todo o friso de personagens quotidianas que perante a bestialidade nazi, se elevam à altura da grandeza do momento histórico e preservam um futuro humano. 

Em suma, este livro é um documento impressionante, cheio de aventuras mais ricas de peripécias capazes de prenderem o leitor do que tanta ficção sensacionalista que por aí anda. E aventuras comprovadamente verdadeiras – que não devem ser esquecidas.

                                                                                                                                                              

In Edições «Avante!»

                                                                                             

Leitura Obrigatória (CII)

    Jornalismo e Sociedade (Fernando Correia)

[...] Uma coisa são as novas tecnologias e as suas extraordinárias potencialidades para o bem dos homens, outra coisa é o manto dissimulador e anestesiante de uma «era da informação» encarada como uma espécie de «desígnio global da humanidade», perante o qual todos os homens teriam a mesma situação e os mesmos interesses, mas que mal dissimula motivações e objectivos de natureza diversa -mercantil, política, ideológica, sem esquecer as estratégias pessoais e de grupo.[...]

                                                        

In Edições «Avante!»     

                                                                                                                                   

Leitura Obrigatória (CI)

    A «Aldeia-Mundo» e o seu Castelo - Ensaio Contra o FMI, a OMC e o Banco Mundial (Philippe Paraire)

Até onde irá a mundialização? Há cinquenta anos que o FMI, o Banco Mundial e o GATT (hoje substituído pela Organização Mundial do Comércio) pretendem regular, a partir do coração das metrópoles imperiais, o desenvolvimento dos países pobres e as práticas comerciais do planeta inteiro.

O que se vê em toda a parte é o aumento da dívida, o recuo dos direitos sociais, conflitos étnicos, degradação do meio natural, desenvolvimento selvagem e desigualdades em único benefício de um Capital que se tornou global.

A antiga coordenação das instituições ditas de «Bretton Woods» vai-se transformando numa autoridade integrada: está-se a estabelecer, sob o nome de ajustamento estrutural, uma política comum de agressão contra os pobres do mundo inteiro e contra os trabalhadores dos países ricos. Este desvio autocrático, oficialmente apresentado como o esboço de uma administração mundial pretensamente necessária, não é aceite pelos povos que procuram preservar a sua independência. Destas lutas depende o futuro de urna nova democracia social e internacional, a única a poder trazer soluções concretas nos problemas económicos, sociopolíticos e ecológicos do século XXI.

Philippe Paraire é docente. Quando das suas muitas viagens pelos países pobres, aprofundou os seus conhecimentos sobre os problemas reais dos povos vítimas das políticas de «ajuda ao desenvolvimento» e de programas de «ajustamento». Doutorado em Filosofia e especialista em questões de ambiente e de desenvolvimento, é autor de vários artigos e obras pedagógicas e criticas sobre este tema.

                                                        

In Edições «Avante!»     

                                         

Leitura Obrigatória (XCIX)

    O Grande Salto Atrás (Henri Alleg)

Sumário

Moscovo new look
Instantâneos

«O maior hold-up de todos os tempos»
Instantâneos

«Nostalgia? Foi nostalgia que disse?»
Instantâneos

Uma perestroika sumida nas areias
Instantâneos

As conjuras, verdadeiras e falsas por um poder em perdição
Instantâneos

Três homens embrenhados num bosque
Instantâneos

O sonho do homem do Kremlin
Instantâneos

O grande silêncio dos proletários
Instantâneos

Da «abertura» ao abismo
Instantâneos

Interrogações para hoje e para amanhã

                            

In Edições «Avante!»

                                                  

Leitura Obrigatória (XCIII)

    Ex-URSS: Um Novo Terceiro Mundo (Gérard Streiff)

                                                         

Gérad Streiff estava em Moscovo na altura dos trágicos acontecimentos do Verão de 1991, na qualidade de enviado especial do jornal do Partido Comunista Francês, L´Humanité. Foi correspondente deste jornal na URSS entre 1982 e 1986 e é autor do livro La Dynamique Gorbatchev (1986).
Trata-se, portanto, de uma testemunha particularmente atenta e informada, que nos comunica aqui as suas reflexões, ainda «a quente», naturalmente discutíveis, sobre acontecimentos de profundas repercussões para o mundo inteiro.
Quais os obstáculos que se colocaram à perestroika? Será fatal passar de um «socialismo burocrático» a um «capitalismo selvagem»? O evoluir da situação, em profunda e diária mutação, poderá já ter desactualizado o texto em aspectos de pormenor. Nem por isso o livro de Gérard Streiff deixa de dar úteis pistas para a reflexão necessária sobre o sentido do que se passou e está a passar na ex-URSS.

                       

In Edições «Avante!»

                            

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