Buzinão 24 de Fevereiro cidade de Viseu (II)
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DIA 8 de FEVEREIRO
CONTINUAMOS A LUTA CONTRA AS PORTAGENS
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Apelamos a que, no dia 8 de Fevereiro, empresas e cidadãos,
em determinados percursos, circulem nas desgraçadas “alternativas”
que o Governo deixou aos distritos de Viseu, Castelo Branco, Vila Real e Guarda.
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Viseu-Vouzela - pelo que resta do IP5
Guarda-Belmonte - pela EN 18
Alvendre- Guarda - pelo que resta do IP5
Castelo Novo - C. Branco - pela EN 18
Régua-Vila Real (Nogueira) - pela EM 323
Chaves-Vidago - pela EN 2
Caçador-Mangualde - pela EN 16
Viseu-Castro Daire - pela EN 2
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Não pague portagens e afirme o seu protesto.
Nós divulgaremos à comunicação social este protesto nas desgraçadas “alternativas”.
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Também pode usar os números de telefone gratuitos para informar das estradas cheias de trânsito no dia 8 FevereiroAntena 1 – 800210101 | TSF – 800206686 | Rádio Renascença – 800505010 | Rádio Comercial – 800202010
ou SMS para 916147004
E vamos continuar a luta ….
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- No dia 24 de Fevereiro - buzinão na cidade de Viseu.
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- 8 de Março – recolha de assinaturas, nos quatro distritos, num livro de reclamações que a Comissão de Utentes Contra as Portagens elaborará para o efeito e que será enviado ao Governo, à Assembleia da República e ao Presidente da República.
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- Para 8 de Abril e 8 de Maio, serão divulgadas oportunamente outras iniciativas.
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Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23
geral@contraportagens.net - www.contraportagens.net
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Neste início de 2012 Portugal está a ser atingido por um brutal agravamento dos preços dos bens e serviços essenciais. Trata-se, sem dúvida, do maior das últimas décadas.
O simples enunciado de alguns exemplos desta insuportável realidade é arrasador. E testemunha bem a autêntica política de TERRORISMO SOCIAL do governo de Passos Coelho e de Paulo Portas.
Na saúde, o preço das novas taxas, ditas moderadoras, mais do que duplicou. Os custos atingem os 20 a 50 euros nas urgências hospitalares; 10 euros nas consultas nos hospitais; 5 euros nas consultas nos centros de saúde; 4 e 5 euros nos cuidados de enfermagem. Na prática constituem a transformação de um direito num privilégio para uns poucos. E num negócio de milhões para alguns e na negação dos cuidados de saúde a muitos que deles precisam.
Na electricidade, com a imposição deste novo aumento, no espaço de um ano assistimos a um agravamento dos custos da energia eléctrica para os consumidores domésticos de 25,2%. Isto num sector cuja principal empresa, a EDP alcançou no mesmo período mais de 1000 milhões de euros de lucro!!!
Nos bens e serviços essenciais, em particular na alimentação – água, mercearia, charcutaria, café, refeições congeladas, etc. – assistimos a agravamentos do IVA para a taxa máxima. Também para a taxa máxima (de 13% para 23%) passou todo o sector da restauração. As consequências são mais do que previsíveis: degradação da qualidade nas refeições servidas e/ou encerramento de milhares de estabelecimentos incapazes de absorver o impacto deste aumento.
Nos transportes, portagens e telecomunicações os aumentos são generalizados. Nos transportes tivemos no verão a maior subida de que há memória, superior a 15%. Agora pende a ameaça de novos aumentos a entrarem em vigor em Fevereiro. Isto a par do corte nos benefícios nos passes sociais para estudantes e reformados. Depois das reduções de serviços na CP, anuncia-se o propósito de novos e drásticos cortes da operação nos transportes urbanos de Lisboa e Porto e nas ligações fluviais entre as duas margens do Tejo. Nas portagens a subida média é superior a 4,3%. Acrescida, é claro, dos arredondamentos feitos pelas concessionárias. Saliente-se ainda os impactos da imposição de portagens nas chamadas SCUTs a 8 de Dezembro. E que estão a ter consequências calamitosas para as populações e para a actividade económica. As portagens das pontes foram também aumentadas. No caso da Ponte 25 de Abril quase 7%. Nas tarifas das telecomunicações as subidas serão em média, e de forma concertada (onde anda a dita ANACOM?), superiores a 3%.
De sublinhar ainda os aumentos considerados no âmbito do Orçamento do Estado para 2012. Referimo-nos ao IMI, ao novo imposto sobre a electricidade, ao Imposto Sobre Veículos, ao Imposto Único de Circulação, à anunciada Lei das Rendas. Tudo a contribuir para aumentar de forma ainda mais drástica o conjunto de despesas básicas da generalidade da população.
Este aumento dos preços não é nenhuma espécie de maldição que todos os anos se abate sobre o povo português. Ou um qualquer fenómeno natural que faz disparar os preços e contra o qual nada haveria a fazer.
O aumento de praticamente todos os bens e serviços essenciais é um roubo descarado e despudorado ao povo português!
Aumento dos preços que ocorre ao mesmo tempo que os lucros dos principais grupos económicos e financeiros, nacionais e estrangeiros, que operam no nosso país atingem uma dimensão obscena. Pelos dados já disponíveis (referentes aos 3 primeiros trimestres de 2011) assistiremos nos sectores da banca e segurador, nos fornecedores de energia eléctrica e nos combustíveis, na grande distribuição, nas telecomunicações e na indústria, a colossais lucros de milhares de milhões de euros.
Não pode haver nem compreensão, nem aceitação destes aumentos. Eles constituem um roubo ao povo. Os trabalhadores e o povo português não se irão submeter a este processo de destruição do país, de liquidação das suas condições de vida, de agravamento da exploração.
Especialista em Sistemas de Comunicação e Informação
In "Jornal do Centro" - Edição de 06 de Janeiro de 2012
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Preços decididos pelo Governo – um crime contra a nossa terra
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Contra as portagens na A25, A23 e A24
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Assine o Postal dirigido ao Primeiro Ministro
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«Com a renegociação de contratos, para introduzir portagens, as estradas ficaram 58 vezes mais caras» (!!!).
A serem verdadeiros os números desta notícia, percebe-se o afã do PS e do PSD em torno da introdução das portagens nas SCUT...
E apetece perguntar:
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Ninguém vai preso?
Vão votar neles a 5 de Junho?
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