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Tem de ser [Constituição] «limpa dos seus ónus ideológicos» («matérias laborais, de saúde, de educação, de segurança social, de organização do Estado, função das autarquias e justiça», está claro), tem de ser «limpa do método d’Hondt, do sistema proporcional, da ideia de que os deputados são eleitos por listas» e, no fundo, de tudo o que contenha de democrático. Do alto da sua arrogância, aponta um caminho para a revisão que não deve passar em claro. É que se a revisão não for feita a bem, «terá de ser feita a mal». Perante a incredulidade da jornalista, explica: «Um golpe de Estado, uma revolução, pronunciamentos ou assassinatos». Nem mais.
Um «ex-comunista», ex-radicalista pequeno burguês de fachada socialista, actual cripto-fascista...
publicado às 12:23