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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Os produtos de baixa intensidade tecnológica aumentam nas exportações e diminuem os de alta

«Um dos objetivos mais repetidos pelo governo é aumentar a competitividade das empresas e, por arrastamento, da economia, através da alteração do seu perfil produtivo, ou seja, substituindo produtos de baixa e média-baixa intensidade tecnológica por produtos de média-alta e de alta intensidade tecnológica. E os fundos comunitários, nomeadamente o COMPETE, seriam utilizados com esse fim.

Mas o que se tem verificado é precisamente o contrário. Como mostra o gráfico 1, constante do Relatório de execução de 2014 do programa operacional COMPETE, o programa mais importante financiado com fundos comunitários de apoio às empresas portuguesas do período 2007-2013, o que se tem registado é que as exportações que têm mais crescido são de produtos de baixa ou média -baixa intensidade tecnológica.»

 

Balanço ao Ano Agrícola de 2013; 2014 - «Ano Internacional da Agricultura Familiar»

 

 «A única medida que o Governo tomou, especificamente virada para os pequenos e médios Agricultores, foi a imposição de novas regras fiscais destinadas a aumentar a fiscalização e a tributação sobre esses mesmos Agricultores, para os eliminar. Eis outra consequência do programa de desastre nacional das tróikas e do Governo.»

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«A Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu consagrar 2014 como «Ano Internacional da Agricultura Familiar», o que a CNA considera positivo.

De facto, é justo e necessário dar mais visibilidade à importância da Agricultura Familiar enquanto actividade e modo de produção respeitadores da Biodiversidade e que contribuem para uma alimentação saudável e acessível bem como para a Soberania Alimentar dos Povos e Países. E que também podem contribuir, decisivamente, para fixar as Populações aos territórios rurais de vastas e já hoje desumanizadas Regiões deste nosso Planeta

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CNA: As «vitórias» do Governo são afinal pesadas derrotas para Portugal

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A CNA considera que no que respeita à agricultura Portugal perde nestas negociações [Orçamento da UE – e da PAC – para 2014 – 2020] porque deixou centrar o debate e a discussão na maior ou menor redução das verbas nacionais e não numa perspectiva de quanto é que Portugal deveria receber a mais para colocar cobro às injustiças históricas que existem na distribuição das verbas da PAC [Política Agrícola Comum], nomeadamente no I Pilar, onde somos, da Europa a 27, dos que menos recebemos por agricultor, por exploração e por ha.

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Manifestação de agricultores em defesa da produção nacional

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A crise do Capitalismo - as causas e a resposta necessária (Jerónimo de Sousa)

     Jerónimo de Sousa, na Sessão Pública de 23 de Outubro, alertou para os que «querem, com as suas mistificadoras explicações, esconder que uma das principais causas da crise está na crescente financeirização da economia mundial. Nas políticas que promoveram a desregulamentação financeira, as privatizações, a livre circulação de capitais e a economia de casino, em detrimento da produção real e das condições de vida dos trabalhadores e dos povos».

Jerónimo de Sousa

    As intervenções que me precederam analisaram e evidenciaram algumas das dimensões mais importantes da actual crise económica e financeira internacional que é, pela sua natureza e amplitude, uma grave crise do próprio sistema capitalista. Crise que, como também aqui se evidenciou, revela não só o fracasso das políticas de direita, do fundamentalismo neoliberal dominante e do seu programa político e a sua incapacidade para responder aos problemas dos trabalhadores e dos povos, mas que se apresenta como um rude golpe na fábula do capitalismo triunfante dos últimos anos, capaz de dominar as suas contradições insanáveis e conter a acção predadora e destruidora inerente à evolução do próprio modo de produção capitalista. Acção que cíclica e sistematicamente se manifestou com pesadas e dramáticas consequências na vida da humanidade.

Rude golpe também nas fantasiosas construções ideológicas da tecnocracia neoliberal que, sob a capa de inquestionáveis soluções cientificas e técnicas, apresentava a globalização capitalista e os seus processos de liberalização planetária dos mercados e da livre circulação de capitais, sob o domínio da ditadura do capital financeiro e das grandes multinacionais, como a única solução dos problemas do desenvolvimento mundial, mas que não só trouxe o caos financeiro e a crise, como o aumento das desigualdades nacionais e sociais, incluindo no seio dos países mais desenvolvidos e a agudização dos problemas agro-alimentares, energéticos e ambientais.

Uma realidade que dá actualidade à luta pela construção do socialismo como única, real e necessária resposta à profunda crise do sistema.

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A crise do Capitalismo - as causas e a resposta necessária (Carlos Carvalhas)

     Jerónimo de Sousa, na Sessão Pública de 23 de Outubro, alertou para os que «querem, com as suas mistificadoras explicações, esconder que uma das principais causas da crise está na crescente financeirização da economia mundial. Nas políticas que promoveram a desregulamentação financeira, as privatizações, a livre circulação de capitais e a economia de casino, em detrimento da produção real e das condições de vida dos trabalhadores e dos povos».

Carlos Carvalhas

     As crises põem muitas vezes a nú conceitos e modelos que nos eram apresentados como exemplos e verdades intangíveis.

A actual crise, dita financeira, veio também mostrar com mais nitidez um conjunto de mitos entre os quais os do «Consenso de Washington» elevados à categoria de «ciência económica».

Muitos dos conceitos que têm sido impingidos nas universidades e à opinião pública são pura ideologia. E a ideologia dominante é a da classe dominante.

Sem qualquer preocupação de ordem e arrumação, atente-se nos diversos modelos económicos de países que já nos foram apresentados como exemplos.

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A crise do Capitalismo - as causas e a resposta necessária (Pedro Carvalho)

     Jerónimo de Sousa, na Sessão Pública de 23 de Outubro, alertou para os que «querem, com as suas mistificadoras explicações, esconder que uma das principais causas da crise está na crescente financeirização da economia mundial. Nas políticas que promoveram a desregulamentação financeira, as privatizações, a livre circulação de capitais e a economia de casino, em detrimento da produção real e das condições de vida dos trabalhadores e dos povos».

Pedro Carvalho

     A injecção de capital de 200 mil milhões de dólares, efectuada pelo governo norte-americano no passado dia 7 de Setembro, para salvar os seus dois «gigantes» do crédito hipotecário, Fannie Mae e Freddie Mac, marcou o início de uma vaga de operações de salvamento efectuadas por diversos governos do centro do sistema capitalista mundial, por via da tomada de posição directa no capital ou pela promoção de fusões&aquisições, à medida em que diversos bancos e outras instituições financeiras entravam em colapso. 

Desde então, só as injecções de capital, com vista à «recapitalização» do sistema bancário, que se traduziram em efectivas «nacionalizações» parciais, ascenderam a mais de 545 mil milhões dólares, a 24 bancos de 7 países do centro do sistema. Ao mesmo tempo, os governos têm concedido milhares de milhões de dólares em garantias e avales ao sistema bancário e financeiro. Em paralelo, os principais bancos centrais ao nível mundial tomam acções concertadas de redução das taxas de juro de referência e injectam milhares de milhões de dólares em liquidez no mercado interbancário. Intervenções que visam também trazer confiança aos mercados de capitais, que continuam a deflacionar, no meio de muita volatilidade, numa sucessão de crashs e mini-crashs bolsistas. O FMI estima que só as perdas, ao nível dos activos financeiros e empréstimos dos EUA, possam atingir os 1,4 milhões de milhões de dólares.         

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A crise do Capitalismo - as causas e a resposta necessária (Sérgio Ribeiro)

     Jerónimo de Sousa, na Sessão Pública de 23 de Outubro, alertou para os que «querem, com as suas mistificadoras explicações, esconder que uma das principais causas da crise está na crescente financeirização da economia mundial. Nas políticas que promoveram a desregulamentação financeira, as privatizações, a livre circulação de capitais e a economia de casino, em detrimento da produção real e das condições de vida dos trabalhadores e dos povos». 

Sérgio Ribeiro

    Quem escora a sua leitura e interpretação da História no marxismo-leninismo, confrontando-a permanentemente com a realidade que vive, tem hoje motivos de satisfação. Não por vanglória de "ter razão"; não por estulta vaidade pessoal, não porque seja agradável de ver (e de conviver com) o espectáculo do mundo, bem pelo contrário. Mas porque, isso sim, dá força para a luta. Contínua.

Com a humildade que deve ser intrínseca a quem se arroga dessa leitura e interpretação, e de que Marx e Engels deram exemplo, como o prova, de forma cabal, o prefácio de 1872 ao Manifesto de 1848, quando afirma que "o programa está hoje, num passo ou noutro, antiquado" e que a aplicação dos princípios - que "conservam, grosso modo, ainda hoje a sua plena correcção" - "dependerá sempre e em toda a parte das circunstâncias historicamente existentes".

Hoje, 160 anos depois, o mercado mundial a que se referia o Manifesto, como nele se lê "deu ao comércio, à navegação, às comunicações por terra, um desenvolvimento imensurável" (e ainda estavam para vir as comunicações por ar, em toda a sua acepção). E acrescenta-se que "Este (desenvolvimento) reagiu sobre a extensão da indústria, e na mesma medida em que a indústria, o comércio, a navegação, os caminhos de ferro (e o mais que veio depois, pode acrescentar-se) se estenderam, desenvolveu-se a burguesia, multiplicou os seus capitais, empurrou todas as classes transmitidas da Idade Média para segundo plano" (e entre estas estão os "estados intermédios", no Manifesto o pequeno industrial, o pequeno comerciante, o artesão, o camponês).                  

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