Conheçam um a um os atletas do Projeto Olímpico do Spot Lisboa e Benfica que vão marcar presença nos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil, Rio de Janeiro, sob o lema «Um Mundo Novo».
A cerimónia de abertura será no dia 5 de agosto, no Estádio do Maracanã, com a de encerramento a ter o mesmo palco, no dia 21 do referido mês.
Serão mais de 200 os países membros do Comité Olímpico Internacional (COI) esperados para competir nas Olimpíadas onde estarão em disputa um total de 28 Modalidades.
Portugal apresentará uma das suas maiores delegação de sempre, com mais de 90 atletas.
O Sport Lisboa e Benfica tem vindo a apostar paulatinamente no seu Projeto Olímpico e serão 22 atletas (21 a competirem pelo Comité Olímpico de Portugal e um a competir pelo Comité Olímpico do Brasil) que este ano marcarão presença no Rio 2016 nas modalidades de Atletismo, Canoagem, Judo e Triatlo.
Os grandes media americanos e europeus previram nos últimos dias que a Cimeira das Américas no Panamá ficaria a assinalar uma grande vitória dos EUA e do seu presidente.
Ocorreu o contrário. Um balanço provisório da Cimeira permite já afirmar que os EUA sofreram uma inocultável derrota politica no encontro em que a Casa Branca depositava grandes esperanças.
Alguns parágrafos elogiosos do discurso de Raul Castro, em que definiu Obama como «um homem honesto» sem responsabilidades na política do bloqueio e de hostilidade permanente a Cuba, permitiram à comunicação social concluir que o presidente norte-americano regressa a Washington como o triunfador da Cimeira.
Ao empolarem o significado desse gesto de Raul Castro (compreensível por diplomático, mas ambíguo) omitiram que o discurso do presidente cubano foi na sua quase totalidade um implacável inventário histórico da agressiva política imperialista dos EUA em relação à Ilha, desde a guerra da independência à atualidade. Raul Castro concluiu aliás afirmando que a normalização das relações com Washington não impedirá Cuba de prosseguir como nação soberana na construção do socialismo, opção incompatível com o capitalismo.
Maduro, numa intervenção duríssima, criticou o intervencionismo permanente dos EUA na América Latina, aconselhando o imperialismo a «tirar as mãos» definitivamente de países que não são já o seu «o pátio traseiro».
Evo Morales, da Bolívia, e Rafael Correa, do Equador, criticaram com severidade a política latino-americana do grande vizinho do Norte, exigindo o fim das políticas de «terror imperialista» e da estratégia da «imposição do medo».
O nicaraguense Daniel Ortega e a argentina Cristina Kirchner pronunciaram também discursos de conteúdo anti-imperialista. Dilma Rousseff já tinha pedido a Obama que pusesse termo à espionagem da NSA que a tem visado.
Incomodado, o presidente dos Estados Unidos retirou-se do salão do Paraninfo da Universidade do Panamá para não escutar as catilinárias que atingiam os EUA.
Não houve consenso para uma Declaração Final. A delegação norte-americana temia que o documento traduzisse a condenação sem apelo do imperialismo. Mas esse veto de John Kerry confirmou a derrota dos EUA na Cimeira.
Fazemos nossas estas palavras: «Resistir.info não partilha da visão idílica acerca da Europa contida neste texto. O neo-gaullismo dos autores leva-os a entusiasmos que em certos trechos se assemelham a exercícios de ficção. »
A percentagem de pobres na Venezuela caiu para 23 por cento. Quando comparados os dados actuais com os últimos indicadores existentes antes do início do processo revolucionário bolivariano, conclui-se que, em 1996, a pobreza afectava cerca de 70 por cento da população e a pobreza extrema 40 por cento.
A estes indicadores, revelados durante um programa numa estação de televisão privada, o presidente do Instituto Nacional de Estatística, Elías Eljuri, acresceu outros que mostram que, em 2003, a pobreza ainda atingia 55 por cento da população, e a pobreza extrema um quarto dos venezuelanos. Actualmente, as estatísticas – conformes com os padrões da Comissão Económica para a América Latina e o Caribe e do Banco Mundial – mostram igualmente que o número dos que subsistem na extrema pobreza caiu para 6 por cento.
Eljuri lembrou ainda que a Venezuela é o país da América Latina com o mais baixo índice Gini, medidor da desigualdade em sentido lato. Todavia, reforçou que subsiste a apropriação de parte significativa da riqueza criada pelos 20 por cento mais ricos, e defendeu a necessidade de «uma mudança estrutural mais profunda» para alterar essa situação.
(sublinhados meus)
In jornal «Avante!» - Edição de 11 de Março de 2010
el presidente Chávez aseguró que la instalación de las 7 bases militares en Colombia, le permitirá a Estados Unidos, el control de los principales recursos naturales de Suramérica.
Explicó que estas bases militares yanquis instaladas en Colombia, especialmente la de Palanquero, le permite a Estados Unidos tener bajo vigilancia y relativo control a través de "su gran poderío científico, tecnológico, militar y de inteligencia, al pulmón de Suramérica".
Primero, en el Orinoco, la reserva de petróleo más grande la reserva del mundo.
Tercero, en la triple frontera, compartido por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay, el Acuífero Guaraní, la más grande reserva de agua dulce en el planeta.
(...)
Colombia y Estados Unidos, pretende hacer creer al mundo, que esta instalación militar es inofensiva, a juicio del presidente Chávez, esto es "una verdadera amenaza, sumamente peligroso. La burguesía bogotana, siempre ha apuñalado a Colombia", expresó.
(...)
"No derrotarán la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), ni la Alianza Bolivariana para los pueblos de Nuestra América (ALBA), no podrán con nosotros. Aquí estamos dispuestos a tener patria", aseveró.
El presidente Chávez hizo un llamado al pueblo colombiano a levantar la bandera de la dignidad, y a los pueblos vecinos a estar alerta ante "esta amenaza que pretende establecer el gobierno imperialista".
Publicamos hoje a Análise da Conjuntura feita pela Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros, na sua 66ª Reunião Ordinária do Conselho Permanente.
Apresentação
Atendendo solicitação do CONSEP de que fosse abordada a questão das drogas e não havendo na equipe pessoa suficientemente preparada para isso, foi convidado o Deputado Antonio Biscaya, que tratará o tema na segunda parte desta sessão. Na primeira parte, analisaremos os avanços na superação do passado colonial latino-americano e a reação dos “donos do poder”. Ênfase especial será dada ao projeto de reforma tributária que, se aprovado, solaparia algumas das principais conquistas da Constituição cidadã, cujo vigésimo aniversário agora celebramos. Como de hábito, esta parte conclui-se com temas de interesse no Congresso Nacional.
I . Sinais de superação do passado colonial e ameaça de fome
Multiplicam-se os sinais de uma lenta, mas real, evolução político-social na América do Sul. Exceto Colômbia e Peru, os povos da região elegeram governantes com propostas de mudança na sociedade, especialmente pela luta contra a miséria. Em vários países ouve-se a voz dos povos indígenas em defesa das suas identidades, terras e culturas; contrariando a vontade hegemônica dos EUA, a Nossa América trilha os caminhos da soberania, em busca de formas sociais mais justas e democráticas. Essas boas-notícias para os pobres, porém, contrastam com a volta da inflação – agora de origem externa – a ameaça da fome e o endurecimento dos poderosos.