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Confissões que é preciso não deixar esquecer...
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Confissões que é preciso não deixar esquecer...
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10 de Junho de 2003:
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6 de Junho de 2011:
Paulo Portas, ministro? (Pezarat Correia)
«Paulo Portas, enquanto ministro da Defesa Nacional de anterior governo, mentiu deliberadamente aos portugueses sobre a existência de armas de destruição maciça no Iraque, que serviram de pretexto para a guerra de agressão anglo-americana desencadeada em 2003.»
«A verdade é que Paulo Portas, regressado de uma visita de Estado aos EUA, declarou à comunicação social que “vira provas insofismáveis da existência de armas de destruição maciça no Iraque” (cito de cor mas as palavras foram muito aproximadamente estas). Ele não afirmou que lhe tinham dito que essas provas existiam. Não. Garantiu que vira as provas. Ora, como as armas não existiam logo as provas também não, Portas mentiu deliberadamente. E mentiu com dolo, visto que a mentira visava justificar o envolvimento de Portugal naquela guerra perversa e que se traduziu num desastre estratégico. A tese de que afinal Portas foi enganado não colhe. É a segunda mentira. Portas não foi enganado, enganou. Um político que usa assim, fraudulentamente, o seu cargo de Estado, não deve voltar a ser ministro.»
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E, dizemos nós:
Mutatis mutandis, o mesmo se poderá dizer de José Manuel Barroso, o vidente.
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adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
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No Arrastão, Daniel Oliveira, aquele que defende a guerra na Líbia, anuncia-nos, a formação de não-sei-quê-de-esquerda, onde estão Ana Gomes (a da guerra no Afeganistão e não só) e Rui Tavares (que também apadrinhou a referida guerra na Líbia):
No Arrastão, onde nem entre eles se entendem...
Será que os três (Ana, Daniel e Rui) também acham uma «delicia o cheiro do napalm pela manhã»?-
«Sentes este cheiro? Sentes este cheiro, rapaz? É napalm. Nada no mundo cheira assim. Que delicia o cheiro do napalm pela manhã! Um día bombardeámos uma colina e quando tudo acabou, subi. Não encontrámos um só cadáver desses chinos de merda. Que pivête a gasolina queimada! Aquela colina cheirava a... vitória»
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
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Ana Gomes, que apoia a NATO (1) e a guerra no Afeganistão (2) (e, consequentemente, apoia todas as atrocidades que aí se cometem) mas que, por desfastio, é contra os voos da CIA, teve um ataque de ciúmes. Também não admira: teve conhecimento de uma missiva que uma amiga comum enviou usando ternas palavras sobre o seu Amado (Luís)!
E vai daí, toca de vir a público dizer, com despeito: «Mais depressa se apanha um acariciado do que um coxo»!
Neste blogue podemos gabar-nos de tanto acariciarmos Ana Gomes como Luís Amado!
Clique nos nomes para ver tudo o que se tem publicado neste blogue sobre Ana Gomes e Luís Amado.
(«Se me provar isso, demito-me no dia seguinte» - Luís Amado)
(2) Citações de Ana Gomes:
25 de Agosto de 2008:
15 de Abril de 2009:
[Manuel Alegre critica reforço. Mas aprova a presença? E sobre a NATO, o que diz Alegre?]
16 de Dezembro de 2009:
Excerto da (parte final da) «missiva» da Embaixada dos EUA relativa a Luís Amado que despertou os ciúmes de Ana Gomes:
«Right now, it would be to our advantage to stroke him [Luís Amado] a lot.» [Agora, seria vantajoso para nós acariciá-lo muito]
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A designação «Pacto do Atlântico Norte» (=NATO) e as palavras «defesa», «cooperação» e «internacionais», foram misturadas para compor a linda e simpática frase do título sobre a sinistra organização. Quem o teria feito?
Podia ser Fernanda Câncio? Podia, claro que podia! Entre uma twittada na ModaLisboa e uma ida ao CCB, bem podia Fernanda Câncio ter escrevinhado qualquer coisa parecida com a frase do título. Pois se foi ela que, no dia 13 de Agosto, nos confidenciou que apoiou a invasão do Iraque («apoiei a invasão americana») e, mais recentemente, murmurou a estranha confissão: «... estou ainda para ver o resultado das invasões que apoiei (afeganistão e iraque)...»!
Todavia, a frase do título parece ter sido dita ou escrita por alguém que ocupava um alto cargo, assim género o Eng. Sócrates, numa ida ao CCB, por exemplo. Mas, embora a frase lhe assente perfeitamente como um fatinho feito por medida, na realidade, não é ele o autor. E podia ter sido ele, já que afirmou, em 2 de Abril de 2008, que «O que nós vamos fazer é empenharmo-nos mais no Afeganistão nas áreas que são críticas para o sucesso da missão (...) Estamos muito empenhados no sucesso da operação da NATO no Afeganistão porque isso é fundamental para a credibilidade da Aliança».
Também não foi Ana Gomes, que não gosta dos voos da CIA mas gosta da intervenção no Afeganistão, que é como pedir à Natureza que nos forneça a fruta já sem casca ou que o escorpião não ataque quem o transporta. E podia ter sido ela, porque ela propõe «a força militar» como um dos «instrumentos de acção externa» da União Europeia e diz que «a construção de uma Europa da Defesa forte só poderá contribuir para um pilar europeu da NATO forte». É ela ainda a autora de frases como «Sem a intervenção militar de 2001 e a NATO [no Afeganistão] não haveria hoje espaço humanitário para as ONG, por exemplo, poderem fazer o seu trabalho» e «A Europa não pode abandonar os afegãos e não está lá porque os americanos querem. A presença internacional militar e civil continuará a ser necessária ali, por muito mais anos.»
Também alguém do Ministério da Defesa, a começar por Augusto Santos Silva, podia ter dito uma frase igual ou semelhante à do título, como se pode ver aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Em Nascidos para matar podem ver uma lista de citações, de portugueses «ilustres», equiparáveis à do título.
Mas, dirão os leitores atentos deste blogue, nessa lista não está Salazar que disse que os EUA promovem a NATO «por compreensível sentimento de solidariedade humana»! E quem apostou em Salazar, está lá perto, mas não acertou!
Quem disse a frase do título não foi o fascista António Salazar, mas outro fascista, José Caeiro da Mata (1), o Ministro dos Negócios Estrangeiros que, no dia 4 de Abril de 1949, assinou o Pacto do Atlântico. E disse-a exactamente por essa ocasião como se pode ler aqui:
Assim todos os supracitados, ainda vivos, não repetem mais do que - não uma cassette - mas um velho disco riscado do 78 rotações com mais de 60 anos!
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O Deputado [sic] Ana Gomes participa na 14ª Conferência Internacional Anti-Corrupção, que decorre de 10 a 13 de Novembro, em Banguecoque, organizada pela ONG Transparência Internacional. A eurodeputada socialista intervém numa sessão sobre o impacto do Tratado de Lisboa na luta anti-corrupção na UE.
Para Ouvir Ana Gomes:
E o que é a "Transparência Internacional"?
«El otro éxito del Centro para la Empresa Privada Internacional es Transparency International. Esta «ONG» fue creada oficialmente por un oficial de la inteligencia militar estadounidense, Michael J. Hershman, quien es por demás administrador del CIPE y, hoy en día, uno de los responsables del reclutamiento de informantes para el FBI así como presidente-director general de la agencia privada de inteligencia Fairfax Group.
Transparency International es ante todo una fachada para las actividades de la CIA en materia de inteligencia económica. Es también un instrumento de comunicación utilizado para obligar a otros Estados a modificar sus legislaciones de forma favorable a la apertura de sus propios mercados.
Para esconder el origen de Transparency International, el CIPE recurrió a las habilidades del ex director de prensa del Banco Mundial, el neoconservador Frank Vogl. Este último instauró un Comité de personalidades que contribuyó a crear la imagen de que se trataba de una asociación proveniente de la sociedad civil. Este comité de fachada está bajo la dirección de Peter Eigen, ex director del Banco Mundial en el este de África. En 2004 y 2009, la esposa de Eigen fue candidata a la presidencia de la República Federal de Alemania por el SPD.
La actividad de Transparency International favorece los intereses de Estados Unidos y no es en lo absoluto confiable. En 2008 esta seudo ONG denunciaba la corrupción de PDVSA, la empresa estatal del petróleo de Venezuela. Basándose en información falsificada, Transparency International situaba a PDVSA en la última posición de la clasificación mundial de empresas estatales.
El objetivo era evidente: sabotear la reputación de una empresa que sirve de base económica a la política antiimperialista del presidente venezolano Hugo Chávez. Al ser sorprendida en flagrante delito de intoxicación, Transparency International se negó a contestar las preguntas de la prensa latinoamericana y a modificar su propio informe. Lo cual no tiene en definitiva nada de sorprendente si recordamos que el corresponsal del CIPE en Venezuela, Pedro Carmona, fue precisamente el personaje que Estados Unidos puso en el poder –donde no logró mantenerse– durante el fallido golpe de Estado contra Hugo Chávez.
En cierta forma, al dirigir la atención de los medios de difusión hacia la corrupción económica, Transparency International enmascara la actividad de la NED, que se dedica a la corrupción políticas de las élites dirigentes en beneficio de los anglosajones.»
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Calma, estamos só a perguntar, e perguntar não ofende!
É que fomos ver a composição da Comissão Política Nacional da candidatura de Manuel Alegre.
Logo aí notámos a presença de figuras como Augusto Santos Silva e Ana Gomes, a nata da NATO em Portugal, "afegãos" até ao osso, e a ausência lamentável de outros, igualmente notáveis, como Luís Amado e Fernanda Câncio.
Esta última compreende-se que não esteja porque deve ter partido, de camuflado e botas, à espadeirada, para o Iraque. Pelo menos é o que se deduz da sua enigmática despedida de 13 de Agosto: «até amanhã, no Iraque». Mas não partiu sem antes nos confidenciar: «confesso: apesar de não ter a menor estima por Bush e de não ter comprado a treta óbvia das armas de destruição maciça, apoiei a invasão americana». E, entre acenos e suspiros, desabafou: «quero acreditar que não morreu tanta gente - iraquianos e ocupantes - para nada».
Mas outra presença de relevo na Comissão Política é José Vera Jardim, o deputado do PS e Vice-Presidente da Assembleia da República. Sim, esse mesmo que, quando o PCP pretendeu «interditar, com efeitos imediatos, o nosso espaço aéreo a todo e qualquer voo com origem ou destino em Guantánamo», disse que tal era um «absurdo». Não acredita? Ora leia aqui: Os voos secretos da CIA e os campos de concentração dos EUA (BBC).
Mas, dirão alguns leitores, o que é que Manuel Alegre e a sua Comissão Política têm a ver com a NATO e a respectiva Cimeira?
Nada têm a ver se forem apenas uma agremiação recreativa, para organizar uns bailes, umas patuscadas, ou até, irem ver jogar o Benfica.
Mas, se, por mero acaso, a ideia for colocar Manuel Alegre na Presidência da República, aí o poeta vai ter que tomar posse se for eleito. E...
E o que diz a Constituição? Ora vejamos:
Artigo 7.º
Relações internacionais
1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.
2. Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.
In Constituição da República Portuguesa
Palpita-nos que a Comissão Política de Manuel Alegre jamais tomará uma posição sobre a NATO e a cimeira da NATO...
E nós, entretanto, vamos mas é votar em Francisco Lopes, que tem voz e acção firmes em favor da PAZ, condições necessárias para se defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa!
Posições do PCP sobre a cimeira da NATO:
Pela paz, contra a NATO (Edição N.º 1927, 04-11-2010)
Iniciativas em defesa da paz (Edição N.º 1928, 11-11-2010)
Pela dissolução da NATO! (Edição N.º 1928, 11-11-2010)
Os «bem vindos» de Sócrates & CIA (Edição N.º 1928, 11-11-2010)
“Passados 40 anos, com a queda do muro de Berlim e a dissolução da União Soviética, foi anunciado o fim da «guerra-fria». A NATO teria perdido os fundamentos da sua existência à luz da sua obsessiva estratégia anti-comunista. Mas entretanto a fisionomia do mundo havia-se alterado profundamente, sob a acção do bloco socialista, do «movimento dos não alinhados», a descolonização, e a resistência da América Latina às ofensivas subversivas da América do Norte. Para além do que a NATO alimentava intenções mais amplas e profundas, que até aí não ousara confessar.”
Enganam-se aqueles que pensam em Fernanda Câncio. Não, quem defendeu uma ruptura com a submissão ao imperialismo e à NATO não foi Fernanda Câncio. Nem podia ter sido! Pois se foi ela que confessou recentemente: «... estou ainda para ver o resultado das invasões que apoiei (afeganistão e iraque)...»!
Também não foi Ana Gomes. E não podia ser, porque ela propõe «a força militar» como um dos «instrumentos de acção externa» da União Europeia e diz que «a construção de uma Europa da Defesa forte só poderá contribuir para um pilar europeu da NATO forte.»
Claro que também Cavaco Silva, Durão Barroso, Augusto Santos Silva, Luís Amado, José Sócrates, etc., etc., etc., não defendem uma ruptura com a submissão ao imperialismo e à NATO. Pelo contrário, todos estes - Câncio, Gomes, Cavaco, Barroso, Augusto, Amado, Sócrates, etc., etc., etc. - repetiriam com gosto a velha canção de 78 rotações de 1949: os EUA promovem a NATO «por compreensível sentimento de solidariedade humana»!
E os candidatos presidenciais? Poderiam defender uma tal ruptura? De Cavaco Silva já falámos. E os outros?
Nesta matéria a declaração mais firme - e única! - que se conhece de Manuel Alegre é de 12 de Abril de 2009: «Não tem sentido que, numa situação de crise que exige a mobilização dos nossos escassos recursos, o ministro da Defesa venha defender o reforço do envio de tropas portuguesas para o Afeganistão. Em nome de quê e de que interesses nacionais? (...) a estabilização da situação militar e política na Guiné é muito mais importante e urgente para nós do que o Afeganistão.»
Quer dizer que, para Manuel Alegre, são a «crise», os «nossos escassos recursos» e a «importância» e a «urgência» da situação na Guiné a justificação para que não se envie mais tropas para o Afeganistão... Não houvesse esses obstáculos...
E, até agora, que se saiba, Manuel Alegre, ainda não disse mais nada. Quando se procura saber o que ele pensa da(s) guerra(s) apenas se encontram referências aos anos 60 como nesta notícia de 8 de Março de 2010: Alegre voltou ao local onde viveu a guerra. Não há nada a opor a que Manuel Alegre visite os locais onde viveu dos momentos mais dramáticos da sua vida. Mas seria interessante que se pronunciasse também sobre as guerras actuais e sobre a NATO. É que já não se trata de desalojar Américo Tomás de Belém e as eleições são em 2011 e não em 1965 ou em 1972...
E Fernando Nobre? Defenderia ele a «ruptura» do título deste texto? Fomos ver o Curriculum Vitae de Fernando Nobre. Aí se escreve que ele foi «orientador, enquanto representante de uma ONG, num exercício prático militar a convite do Comando da Nato em Oeiras, visando uma análise crítica sobre um cenário de guerra (Darfur) – gestão de crise, assistência humanitária e construção da paz.»
Seja-nos permitido concluir que Fernando Nobre nunca defenderia uma ruptura com a submissão ao imperialismo e à NATO.
Quanto a Defensor de Moura não há registo de que se tenha pronunciado sobre as guerras imperiais em curso, sobre a NATO, etc.
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Quem defendeu então a «ruptura» de que se fala neste "post"?
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Foi Francisco Lopes, candidato à Presidência da República, que, em duas ocasiões, defendeu uma ruptura com a submissão ao imperialismo e à NATO. Os textos são estes:
1. Declaração de Francisco Lopes, candidato à Presidência da República, no final de Agosto: Uma candidatura vinculada aos valores de Abril
2. No dia 10 de Setembro, no Hotel Altis, em Lisboa: Uma candidatura patriótica e de Esquerda
Aqui se pode ler:
«Esta candidatura não tem hesitações, não alimenta equívocos, nem formula juízos ambíguos sobre as orientações, as soluções ou o rumo indispensáveis para resgatar o País do declínio para que está a ser conduzido. Mudança de política, ruptura com o rumo dominante na política nacional, afirmação de uma política alternativa – eis o que, com toda a clareza, se inscreve como objectivos necessários ao povo e ao País. (...)
Um rumo de ruptura com a natureza do processo de integração europeia e com a postura de submissão ao imperialismo e à NATO, que integre um quadro diversificado de relações internacionais, e contribua para um mundo mais justo, de paz e cooperação, onde seja assegurado aos trabalhadores e aos povos o direito a decidirem do seu próprio destino.»
Aguardamos então que os restantes candidatos presidenciais se pronunciem sobre estes assuntos e, nomeadamente, sobre a Cimeira da NATO, que se vai realizar em 19 e 20 de Novembro, em Lisboa. Aguardamos... mas já temos uma ideia do que podemos esperar...
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Para Ver e Ouvir:
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Para Ler, Ver e Ouvir:
Full Metal Jacket (1987) / Nascido para matar, Um filme de Stanley Kubrick
Nascido Para Matar parte 1 (Começar a ver o filme dobrado em português)
Full Metal Jacket Part 1 (Começar a ver o filme sem legendas nem dobragem)
Full Metal Jacket. Subtítulos en español. (1/13) (Começar a ver o filme com legendas em castelhano)
Nacido para matar español 1 de 13 (Começar a ver o filme dobrado em castelhano)
Citações apropriadas
Tente adivilhar quem disse as seguintes frases mortais e depois clique para ver se acertou:
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16 de Março de 2003
Tradução parcial da anterior: «A responsabilidade é inteiramente do ditador Saddam Hussein. É dele a responsabilidade de não ter respeitado durante anos o direito internacional e de ter violado repetidas vezes as resoluções das Nações Unidas»
«Vi os documentos, tive-os à minha frente, dizendo que havia armas de destruição maciça no Iraque. Isso não correspondeu à verdade» (ver vídeo)
[E ninguém é responsabilizado? Esta pessoa continua a ocupar o lugar destacado que tem?]
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23 de Março de 2008 (reafirmando Fevereiro de 2004)
[Manuel Alegre critica reforço. Mas aprova a presença? E sobre a NATO, o que diz Alegre?]
«... estou ainda para ver o resultado das invasões que apoiei (afeganistão e iraque)...»
[Esta pessoa deve ser alguém que não «pensa pela sua cabeça» e que está um pouco confundida pelo «facto de integrar um colectivo que costuma falar a uma só voz (sob pena de)». Ler: Quem disse que eles falam, «não por vontade sua, mas por ordem de uma associação secreta»?]
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Vinicius de Moraes
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Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero.
Para ver e ouvir «A casa» de Vinicius de Moraes:
Para Ver, Ouvir e Ler:
Casas e cartas (Nota: Abriu a época da caça a Sócrates dentro do PS? Caçador já têm...)
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