UPP: Ensaio da Expressão Artística (alteração de data)
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Devido ao feriado de 26 de Maio o inicio do curso foi adiado uma semana.
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Devido ao feriado de 26 de Maio o inicio do curso foi adiado uma semana.
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«A arte é um ato mental cuja realização física pode ser confiada a variados suportes.
Como interpretar esse ato ou entendimento artístico?
Com que suporte/instrumento?
O propósito desta formação é procurar breves respostas as estas questões.
O ensaio livre de desenho/pintura pretende dar corpo ao ato mental, valendo-se das ferramentas inerentes a estas técnicas.
Cor, linha, mancha, textura e luz...
Vamo-nos familiarizar com artistas que deixaram um legado ou marcas nesta área, tentar interpretar a sua obra e que ela seja a ponte e o mote de trabalho desta formação.»
«A Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações», como então foi designada, realizou-se em Londres, no Palácio de Cristal, um edifício concebido por Joseph Paxton, feito com estruturas pré-moldadas de ferro e de vidro que ficou na história pela beleza das suas formas, pela sua transparência e por ter revolucionado os conceitos arquitectónicos.
Inspirada nas feiras medievais de Frankfurt e no sucesso das exposições industriais da França revolucionária nos anos que se seguiram a 1789, a primeira exposição universal foi um sucesso, quer pela mostra de novas tecnologias quer pela componente cultural.
Como refere Asa Briggs no livro Victorian People, «Pela primeira vez na história do mundo, os homens das Artes, Ciência e Comércio foram autorizados pelos seus respectivos governos a reunir-se para discutirem e promoverem os objectivos para os quais as nações civilizadas existem».
As imagens que ficaram para a posteridade devem-se ao trabalho de artistas que registaram o evento.
O Palácio de Cristal foi desmontado depois da exposição e transferido para Sydenham, onde viria a ser destruído por um incêndio em 1936.
«…Quem for a Brasília, pode gostar ou não dos palácios, mas não pode dizer que viu antes coisa parecida. E arquitectura é isso – invenção.»
As palavras de Oscar Niemeyer, o genial arquitecto comunista brasileiro a quem o presidente Juscelino Kubitschek confiou a concepção arquitectónica da cidade, exprimem bem o que desde a primeira hora foi a sua preocupação: «que esses prédios constituíssem qualquer coisa de novo e diferente, fora da rotina ... de modo a proporcionar aos futuros visitantes da Nova Capital uma sensação de surpresa e emoção que a engrandecesse e caracterizasse».
A construção de Brasília responde à necessidade de interiorizar a capital do Brasil, ideia surgida em meados do século XVII – admite-se que por sugestão do Marquês de Pombal – e referida em sucessivos projectos até ser fixada na primeira Constituição da República, em 1891.
Com a eleição de Kubitschek, em 1956, inicia-se a construção, tendo Lúcio Costa como responsável pelo plano urbanístico, coadjuvando Niemeyer.
Controversa desde o início, Brasília acabou por se tornar um ícone internacional ao ser consagrada Património da Humanidade em 1987.
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É inacreditável o que a Câmara Municipal de Viseu está a fazer no Mercado 2 de Maio. Num acto de total insensibilidade cultural e estética, de despudorada falta de respeito pelo projecto arquitectónico do espaço e pelo seu autor, o Arquitecto Siza Vieira, “Prémio Nobel da Arquitectura”, o mais conceituado Arquitecto português, o Executivo municipal está a instalar naquele local, depois de ter arrancado uma das Magnólias, um Carrossel de Feira.
Pode haver, com toda a legitimidade, várias opiniões sobre as virtudes do actual projecto e a funcionalidade do Mercado 2 de Maio. Mas é de uma arrogância cultural sem limites, destruir o que existe sem consultar o autor da obra, enxertando um mamarracho intruso e pindérico, onde havia harmonia de formas, coerência de traço, beleza e arte.
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