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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

75.º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

PCP: Agenda de Sábado, 9 de Maio

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Soldado soviético hasteia bandeira da URSS no Reichstag em Berlim em 1945

75.º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

 

Sábado, 9 de Maio PCP

  • 10h00 – Declaração do Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, sobre o 75.º aniversário da Vitória sobre o Nazi-Fascismo;

  • 14h00 – Vídeo do PCP «75.º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo. Em nome da paz e da verdade. Contra o fascismo e a guerra»;

  • 17h00 – Sessão pública do PCP «Em nome da paz e da verdade. Contra o fascismo e a guerra», com Pedro Guerreiro, Francisco Canelas, Ilda Figueiredo, João Pimenta Lopes, João Goulão, Kaoê Rodrigues e Luís Carapinha;

  • 21h00 – Iniciativa do PCP comemorativa do 70.º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo, no dia 8 de Maio de 2015, em Lisboa.

 

Transmissão em www.pcp.pt e nas contas do PCP no Facebook, Twitter e Youtube

Soldado soviético hasteia bandeira URSS Reichstag

 

Nelson Évora é Campeão Europeu!

Nelson Évora_Praga1

Com 17,21 metros no Triplo Salto, o atleta do SL Benfica sagrou-se Campeão Europeu de Pista Coberta, em Praga.

Nélson Évora conquistou esta tarde de sábado a primeira Medalha de Ouro para Portugal nos Europeus de Pista Coberta em Atletismo, a decorrer em Praga, República Checa.

Em declarações à BTV, ainda em Praga, o Campeão da Europa rejubilou com o momento e não esqueceu todos aqueles que o apoiaram nesta caminhada.

«Estou muito contente, é um espetáculo! A prova foi boa, dentro das condições da própria pista. Comecei a saltar com o coração e depois então saltei com cabeça. As coisas estão a correr bem e agora é continuar. Quero agradecer a todos os Benfiquistas e à Direcção do Clube por acreditarem neste projeto e por nunca terem desistido de mim depois do calvário das lesões que passei e por me terem apoiado sempre», afirmou.

Quanto ao que se segue, o atleta do Benfica ainda não pensa no Rio'2016, e aponta metas para o Mundial.

«Agora terei um período duro de treino para entrar na época de Ar Livre nas melhores condições. Falta muito para os Jogos Olímpicos. Tenho de ir passo a passo, pois aprendi o significado disso. Há que preparar o que está mais perto. O Mundial é o grande objetivo agora. Depois, apontarei todas as minhas atenções para os Jogos Olímpicos», concluiu.

 

Parabéns ao Nelson Évora e ao seu clube, o SL Benfica

 

Tocha da FIR já tem programa em Portugal

URAP2

 A URAP associou-se à iniciativa da FIR (Federação Internacional de Resistentes), na qual é federada, que neste ano de 2015, com o pretexto de assinalar e comemorar o 70º Aniversário do fim da II Guerra mundial e da derrota do Nazi-Fascismo, fará percorrer a sua tocha, a Tocha da Liberdade e da Paz, por vários países da Europa num percurso que terminará em Berlim no mês de Maio.

A Tocha da FIR chega a Portugal a 29 de Janeiro e inaugura as comemorações na Cidade do Porto, onde de manhã ocorrerá uma sessão-aula para alunos da Escola Secundária de Gondomar e da parte da tarde dá-se às 17h a recepção da Tocha na Praça da Liberdade e subsequente partida para os Fenianos, onde ocorrerá uma Sessão Pública alusiva ao 70º aniversário da II Guerra Mundial.

No dia 30 de Janeiro a tocha dirigir-se-á à cidade de Aveiro, onde ocorrerá uma sessão-debate na Escola Secundária de Vagos.

A 1 de Fevereiro a Tocha rumará a Peniche onde (até dia 1 de Fevereiro), com a colaboração da Câmara Municipal de Peniche, sob o lema "Tocha da Liberdade em Peniche – 70º aniversário do final da 2ª Guerra Mundial" vão ocorrer diversas iniciativas tais como uma sessão de poesia na Escola Secundária de Peniche (dia 30, pelas 21:30h), uma visita à fortaleza de Peniche (com recepção da tocha pelas 10:30h de dia 1 de fevereiro), a inauguração de exposições (com destaque para a exposição "70º aniversário do fim da 2ª Guerra Mundial e da vitória sobre o nazi-fascismo", organizada pela URAP e patente até 5 de Abril, na fortaleza de Peniche) e o percurso da Tocha da Liberdade pelo concelho de Peniche (com a participação e colaboração do "Berlengas Bike Team", da Associação Recreativa, Cultural e Desportiva de Ferrel e do "Vespas Clube do Oeste").

Posteriormente até dia 5 de Fevereiro a Tocha percorrerá a cidade de Grândola, a cidade de Loures e na Freguesia de Alhandra, onde a URAP contará com o apoio das Câmaras Municipais de Grândola e de Loures e a União de Freguesias de Alhandra.

No dia 6 de Fevereiro, a Tocha estará na Cidade do Barreiro onde, com a colaboração da Câmara Municipal, da parte da manhã passará por várias zonas operárias do Concelho, sendo depois colocada no largo do mercado 1º de Maio (pelas 10h) onde posteriormente vai decorrer uma pequena sessão solene (pelas 10:05h) e um conjunto de outras actividades que se prolongam até à tarde, momento em que (pelas 15h) decorrerá no espaço J uma sessão-conversa dedicada à Paz e aos 70 anos do fim da II Guerra Mundial, terminando este dia no Cineclube do Barreiro com um Filme sobre a II Guerra Mundial seguido de debate.

Posteriormente é a vez do Seixal a 7 de Fevereiro receber a Tocha da Paz (onde com o apoio da respectiva Câmara Municipal, se inaugurará uma exposição da URAP, haverá o início de um ciclo de cinema e uma sessão-debate) e de Setúbal, a 8 de Fevereiro (contando também com o apoio da respectiva Câmara Municipal).

Entre 10 e 11 de Fevereiro é a vez da cidade de Almada receber a Tocha da FIR, onde com o apoio da Câmara Municipal de Almada estão previstas diversas iniciativas, sendo de destacar a recepção oficial da Tocha nos Paços do Concelho (pelas 10h), o percurso pelas 11 freguesias do concelho e uma sessão solene de encerramento (pelas 21h) no Fórum Romeu Correia.

Finalmente este périplo culminará a 12 de Fevereiro de 2015 na Cidade de Lisboa, onde com a colaboração da União de Sindicatos de Lisboa, ACCL, Voz do Operário, da Casa do Alentejo, do CPPC e de outras organizações, onde haverá, entre outras coisas, uma recepção da Tocha no Rossio, seguida de um cordão humano e que culminará com uma sessão de encerramento das actividades da Tocha da Paz e da Liberdade/FIR, a realizar no Rossio.

URAP1

 

Muros, valas, arame farpado e barreiras electrificadas: uma realidade perturbadora

-

Notícias hoje [9 de Novembro] divulgadas dão-nos conta de uma realidade perturbadora: «Quase duas mil pessoas morreram em 2011 durante a tentativa de emigrar para a Europa, das quais 1.500 no primeiro semestre (...)». São mais de 15 vezes o número de mortos oficialmente reconhecidos como resultantes da existência do chamado "muro de Berlim", durante os seus quase 30 anos de existência.

In blog «O Companheiro Vasco»

«Portugal não é um país pequeno», os depoimentos de Fausto e Chico Buarque

     Sobre este assunto, eis em seguida os depoimentos de dois especialistas na matéria: Fausto Bordalo Dias e Francisco Buarque de Holanda

Eu cá sou dos Fonsecas / Eu cá sou dos Madureiras / De ferro o puro sangue / O que me corre nas veias / Nasci da paixão temporal / Do porto dos vendavais / Cresço no fragor da luta / Numa força bruta / P’ra além dos mortais / (...) / Somos capitães / Somos Albuquerques / Nós somos leões / Os lobos do mar / De olhos pregados nos céus / De cima dos chapitéus // Somos capitães / Somos Albuquerques / Nós somos leões / Os lobos do mar / E na verdade o que vos dói / É que não queremos ser heróis

In Fausto's album: Por Este Rio Acima

«Sabe, no fundo eu sou um sentimental / Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo / (além da sífilis, é claro) / Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar / Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora...»

Publicado neste blogue:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                    

«Portugal não é um país pequeno», na versão do nosso bem-AMADO governo

Onde estão as fronteiras de segurança de Portugal?

Esta é uma pergunta a que tentaremos agora responder pela voz sempre autorizada e clarividente dos nossos governantes. Eis as angustiantes respostas que fariam roer-se de inveja os governantes (fascistas...) de outrora.

 

1. Nuno Severiano Teixeira, Junho de 2006 e 30 de Outubro de 2006: 

Porque o conceito de segurança do nosso tempo não pára nas fronteiras nacionais, nem nas fronteiras regionais. Extravasa essas fronteiras, porque se trata de uma segurança global. (...) Hoje as sociedades são abertas, as fronteiras são fluidas, multiplicam-se os actores nacionais (empresas,organizações da sociedade civil, redes científicas, associações profissionais, etc.) que se relacionam, interna e externamente, sem recurso à intervenção do Estado. (...) No passado, a fronteira da segurança europeia estava em Berlim. Hoje, transferiu-se para o Médio Oriente. É lá que está o centro de gravidade dos conflitosinternacionais e das ameaças à segurança europeia. E ontem como hoje, na guerra fria como nos nossos dias, a fronteira da segurança portuguesa é a fronteira da segurança europeia. (...) A presença portuguesa na Bósnia-Herzegovina significa que a defesa nacional é, hoje, inseparável da defesa europeia e que as fronteiras da segurança portuguesa são as fronteiras da segurança europeia. (...) A iniciativa do Presidente Medvedev sobre segurança colectiva no espaço euro-atlântico é, à partida,um passo no bom sentido, que pode e deve consolidar o status quo na região,no respeito pela soberania de todos os Estados e pelas fronteiras estabelecidas no fim da Guerra Fria. A NATO continuará a ser o principal garante da segurança dacomunidade euro-atlântica. (...) Os militares portugueses estão presentes na ISAF, sem caveats que prejudiquem o seu emprego como forças combatentes, porque a fronteira de segurança nacional está no Afeganistão. (...) Temos o dever, em momentos solenes como o que vivemos hoje, de evocar a história do Exército português, que se confunde com a história da fundação do Estado, com a definição e a defesa das fronteiras de Portugal. Somos um dos mais antigos Estados da Europa; um dos Estados europeus que soube preservar, durante mais tempo, as suas fronteiras externas, sem nunca olhar a sacrifícios. Soubemos garantir a nossa independência, porque nunca desistimosd e lutar pela nossa liberdade. (...) A política de Defesa Nacional tem o dever de garantir a integridade do território português, mas os seus objectivos não estão confinados aos estritos limites das fronteiras do Estado. A nossa independência, a nossa credibilidade e os nossos interesses defendem-se em fronteiras de segurança que não coincidem, hoje, com as fronteiras geográficas do Estado nacional. (...) Para além disso, a UE tem a obrigação de assumir crescentes responsabilidades na segurança e na defesa não só dentro das suas fronteiras, no território europeu,mas também na produção de estabilidade na designada “vizinhança próxima”, em particular em África e no Mediterrâneo. (...) É um sinal de que a fronteira entre a paz e a guerra se esbateu. (...)

In Contributos para uma politica de defesa

[Baralhados? Mas quem não estaria? No mínimo este homem é um grande teórico e um valentaço... O problema é se os do Médio-Oriente, os bósnios, os afegãos, os africanos, etc., acharem também que "as fronteiras são fluidas" e que "a fronteira entre a paz e a guerra se esbateu", e decidirem que as fronteiras de segurança deles passam por Portugal...]

2. Nuno Severiano Teixeira, 5 de Dezembro de 2006:

«Mas é preciso reconhecer que a fronteira de segurança de Portugal já não é a sua fronteira geográfica. É a fronteira de segurança europeia. E essa fronteira está hoje no Médio Oriente.» 

In Portal do Governo

3. Nuno Severiano Teixeira, 28 de Abril de 2009:

O ministro da Defesa considerou hoje que as fronteiras de segurança de Portugal "jogam-se na África subsaariana e no Mediterrâneo", razões pelas quais é "estratégico" reforçar áreas de cooperação novas como a economia da defesa. "O que é importante perceber é que de um lado, na África subsaariana, e do outro, no Mediterrâneo, se jogam as nossas fronteiras de segurança e Portugal, naturalmente, tem interesse em ter aí relações fortes no plano multilateral", disse Nuno Severiano Teixeira.

In Defesa: Economia de defesa é estratégica para região do Norte de África

  

4. Luís Amado, 26 de Março de 2009:

Luís Amado defende "recentramento" no Atlântico e sublinha papel de Portugal pelas relações com África e Brasil

Nessa lógica, o chefe da diplomacia portuguesa salientou o papel que Portugal pode vir ... "no desenvolvimento de um sistema de segurança" neste espaço. ... "Há aqui um erro gravíssimo e uma fronteira que temos de gerir", ..

[Há um erro gravíssimo... lá isso, há... Há muitos erros gravíssimos...] 

5. Luís Amado, 28 de Janeiro de 2010:

«Fronteira da segurança de Portugal está no Afeganistão» Luís Amado diz que há uma «batalha a travar» para explicar o envio de tropas para o território

[Este, além de ir dar tiros para o Afeganistão ainda pretende "travar uma batalha" connosco para nos explicar isso! Não se incomode, senhor ministro, nós já percebemos!]

Por este andar o próximo governo vai editar um mapa intitulado "Portugal não é um país pequeno" e vai proclamar que a fronteira da segurança de Portugal está na Índia. Voltaremos a ouvir aos microfones da Emissora Nacional que “os sinos da Velha Goa e as bombardas de Diu serão sempre portugueses”!!!

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                     

O socialismo real e o capitalismo global

Mariano Utin em utinhumor

       

- Olha papá... Cumpriram-se vinte anos sobre a queda do muro de Berlim... Aqui terminou o pesadelo do socialismo real...

- E começou o pesadelo do capitalismo global...

                                        

«Estoy un poco experimentando con el trazo del dibujo intentando encontrar una línea que me sea cómoda y satisfactoria para trabajar y en eso me topé con un informe pedorro de la CNN sobre la caída del muro de Berlín y toda la fiesta y celebración que montaron y montan con éste nuevo aniversario los grandes medios masivos de comunicación y nos vuelven a enseñar lo mal que vivían en los países del éste con pleno empleo, salud, y educación para todos...claro, pobrecitos...les faltaba la Libertad, como diría Vargas Chota...libertad de empresa, libertad de explotación, libertad de expresión de los medios periodísticos monopólicos, libertad para comerte una hamburguesa en Mc Mierda y todas las delicias de nuestro bien amado sistema de libertades absolutas que se mide en monedas...pero en fin...que me salió esto casi que de las tripas...y vomité.»

                                                                   

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

Os muros de Berlim e de Israel

Latuff2 Carlos Latuff

 

Ver o que foi publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                              

O muro de Berlim vinte anos depois

Latuff2 Carlos Latuff

 

Ver o que foi publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                  

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