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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Portugal: Um terço nunca utilizou a Internet

  • Um terço dos portugueses (33%) nunca usou Internet, o quinto valor mais elevado na União Europeia, a seguir à Roménia (42%), Bulgária (41%), Grécia (36%) e a Itália (34%).

  • No extremo oposto estão a Dinamarca com apenas quatro por cento de «infoexcluídos», o Luxemburgo (5%) e a Finlândia (6%).
  • De acordo com um inquérito do Eurostat, divulgado dia 18, apenas 62 por cento dos lares em Portugal possuem ligação à Internet, o quarto valor mais baixo entre os 28 estados-membros, onde a média atinge os 79 por cento, variando entre os 54 por cento na Bulgária e os 95 por cento na Holanda.
  • Relativamente à frequência de utilização de Internet, apenas 48 por cento dos portugueses inquiridos indicaram que usam este meio diariamente, também neste caso muito abaixo da média europeia que se situa nos 62 por cento.

E depois venham falar de «balcões virtuais» para substituirem os serviços de finanças (e outros) encerrados...

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A Crise do Sistema Capitalista: os números de Portugal (18)

  • A dívida pública portuguesa atingiu 124,1 por cento do PIB em 2012, segundo os últimos cálculos do Eurostat, divulgados na segunda-feira, 21, que revelam valores mais elevados do que os apurados em Abril.

  • Assim, enquanto a dívida pública, em relação ao Produto Interno Bruto, foi a terceira mais elevada da União Europeia, o défice público de 2012 cifrou-se em 6,4 por cento do PIB, ou seja o quarto maior da UE, a par de Chipre.

  • De acordo com o Eurostat, a evolução do défice orçamental português foi de 10,2 por cento do PIB em 2009, 9,8 por cento em 2010 e 4,3 por cento em 2011.

  • Já a dívida pública passou de 83,7 por cento do PIB em 2009 para 94 por cento em 2010, 108,2 por cento em 2011 e 124,1 por cento no ano passado.

  • Em 2012, os défices públicos mais baixos foram observados na Estónia e na Suécia (ambos com 0,2%), no Luxemburgo (0,6%) e na Bulgária (0,8%), com a Alemanha a registar um excedente de 0,1 por cento.

  • Quanto à dívida pública, os rácios mais baixos pertenceram à Estónia (9,8%), Bulgária (18,5%), Luxemburgo (21,7%) e Roménia (37,9%).

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Trabalho mais barato em Portugal

  • O custo do trabalho por hora em Portugal baixou 20 cêntimos em 2012, face a 2011, segundo dados do Eurostat que identificou no nosso País a segunda maior queda na União Europeia, a par de Espanha e apenas superada pela Grécia.

  • Os números do gabinete de estatísticas europeu, divulgados dia 10, revelam que o custo médio do trabalho por hora em Portugal (excluindo agricultura e administração pública), fixou-se nos 12,2 euros, abaixo dos 12,4 euros registados entre 2011 e 2009.

  • Nominalmente, a redução verificada em Portugal é igual à registada em Espanha, onde o custo do trabalho baixou igualmente 20 cêntimos, de 21,2 euros por hora para 21 euros. Queda mais acentuada verificou-se na Grécia, onde o custo laboral por hora recuou 1,3 euros, de 16,2 euros para 14,9 euros, mesmo assim muito acima dos valores praticados em Portugal.

  • Em nenhum outro país da UE se observou uma descida dos custos laborais em 2012, face ao ano anterior. Pelo contrário, os restantes estados-membros registaram subidas, com excepção da Eslovénia, onde o custo do trabalho por hora estagnou nos 14,9 euros.

  • Em média, no conjunto da UE, os custos laborais por hora aumentaram de 23 euros em 2011 para 23,4 euros em 2012, enquanto na zona euro subiram de 27,5 euros para 28 euros.

  • Os valores mais elevados foram verificados na Suécia (39 euros por hora) e na Dinamarca (38,1 euros por hora), enquanto os mais baixos pertencem à Bulgária (3,7 euros por hora) e à Roménia (4,4 euros por hora).

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Aumenta a dívida pública - em termos absolutos e em termos relativos

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Oferta do blog Renascer

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  • Entre o primeiro e o segundo trimestre do ano, a dívida pública portuguesa aumentou de 112 para os 117,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) sendo já a terceira mais elevada da União Europeia, segundo dados divulgados, dia 24, pelo Eurostat.

  • Portugal também registou a terceira maior subida entre o primeiro e o segundo trimestres do ano (5,5 pontos percentuais), apenas atrás de Grécia (13,4) e Chipre (8,3).

  • Comparativamente ao segundo trimestre do ano passado, a dívida pública portuguesa aumentou 10,8 pontos (era então de 106,7%), o que representa a segunda maior subida, apenas superada por Chipre (mais 16,5).

  • Na zona euro, em média, a dívida pública subiu de 88,2 para 90 por cento do PIB, passando, no conjunto da União Europeia, de 83,5 para 84,9 por cento.

  • Os números agora divulgados mostram que as maiores dívidas públicas pertencem a Grécia (150,3%), Itália (126,1%), Portugal (117,5%) e Irlanda (111,5%), enquanto as menores são as da Estónia (7,3%), Bulgária (16,5%) e Luxemburgo (20,9%).

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Porque se desmoronou a RDA?

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Porque se desmoronou a RDA (República Democrática Alemã)?

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«Resumindo: independentemente da quantidade de erros e da sua dimensão que a RDA e a direcção do Estado e o Partido cometeram – e certamente não houve poucos e entre eles grandes asneiras – não foram os próprios erros que lhe ditaram a sentença de morte. Todos os países socialistas europeus estavam unidos com a União Soviética para o que desse e viesse; com a sua derrocada, a queda de todos eles era inevitável.»

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Publicado neste blog:

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A situação económica ontem e hoje nos países do Leste europeu

(...)

Vejamos alguns dados, tão incertos e tão falíveis como todos.

Entre 1950 e 1970, a produção industrial passou do indicador 100 para 1157 na Bulgária, 1137 na Roménia, 758 na Polónia, 688 na URSS, 535 na RDA, 520 na Hungria e 501 na Checoslováquia, enquanto que, em 5 países “ocidentais” de referência passou para 460 na Itália, 430 na RFAlemanha, 315 na França, 225 nos Estados Unidos, e 178 no Reino Unido em claro declínio industrial. Em relação a 1939, antes da guerra, essa produção industrial teria crescido 36 vezes na Bulgária, 17 vezes na Roménia e na Polónia, 12 vezes na URSS, 8 vezes na Hungria, 7 vezes na Checoslováquia e 6 vezes na RDA.

(...)

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