Os Partidos são todos iguais...
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Uns mais do que outros...
Olhem que não! Olhem que não!
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Juventude rima com Abril
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Jerónimo de Sousa
«Chegamos ao fim dos trabalhos do nosso XVIII Congresso. Não estamos no final de um acto de 3 dias. Antes culminamos um processo que iniciámos e preparámos desde Fevereiro.
A participação, a opinião criativa de milhares de camaradas, homens, mulheres e jovens com experiências, origem social, saberes e conhecimentos diferentes, reflectidos em largas centenas de propostas de alteração, na sua maioria consideradas na Resolução Política aprovada, a forma democrática como decorreu a eleição de delegados podem afirmar com verdade que a voz e as conclusões do XVIII Congresso foram a voz e as conclusões do nosso colectivo partidário, expressão da sua ideologia, orientação, objectivos de acção, da sua força, vontade e inteligência colectivas.
Os que vivem da coisa mediática, da divergência, da zanga, ficam desiludidos porque não houve “cenas de faca e alguidar” e “guerras de alecrim e manjerona”, antes grande convergência nas análises e nas votações. Percam preconceitos. Comparem a profundidade das análises, o conhecimento da realidade, as propostas, o projecto que nos anima e depois julguem.Talvez não entendam o valor que tem o envolvimento directo e participativo de mais de 26 mil militantes que agarraram no projecto como seu, discutindo e reflectindo com outros camaradas no que seria melhor para o Partido, para os trabalhadores, para o povo e para o País – propondo, questionando, sugerindo e decidindo.»
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Jerónimo de Sousa
«O nosso Partido apresenta-se neste XVIII Congresso alicerçado numa linha de ideais e objectivos, de respostas às situações e problemas, com a ideia muito clara sobre o rumo que queremos, não só de consolidação mas de avanço e crescimento político, orgânico, social e eleitoral.
Um Congresso virado para fora, para a acção e luta, com os trabalhadores e o povo, enquanto à nossa maneira, à maneira comunista, realizávamos uma ampla discussão do projecto de Resolução Política, com a participação ímpar e democrática de milhares de militantes.
Não se enganaram apenas os profetas da nossa morte. Enganaram-se também os que anunciaram que nos limitaríamos a sobreviver em declínio. Não morremos, nem nos limitámos a “sobreviver”. Fustigados pela intempérie da ofensiva política e ideológica, de rosto virado para o mau tempo, vivemos de pé, crescemos, avançámos a olhar para a frente sem nos deixarmos desanimar por derrotas conjunturais ou descansar sobre as vitórias, alicerçados na nossa natureza, ideologia e projecto. A desilusão e o silêncio desses desiludidos em relação ao XVIII Congresso faz lembrar aquela fábula da raposa e das uvas. Andaram aos pulos a ver se apanhavam o cacho. Agora perante a pujança do Partido encolhem os ombros e dizem “estão verdes, não prestam”.»
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Transmissão em directo em http://www.pcp.pt a partir das 10h30m do dia 29 de Nov.
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