Ary Sempre! (é hoje)
Para Ler, Ver e Ouvir:
Rua da Saudade, disco de homenagem a Ary dos Santos:
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Disco recupera canções de Ary dos Santos (Expresso)
Recordando o que foi publicado neste blog:
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Para Ler, Ver e Ouvir:
Rua da Saudade, disco de homenagem a Ary dos Santos:
Disco recupera canções de Ary dos Santos (Expresso)
Recordando o que foi publicado neste blog:
Passados vinte e cinco anos sobre o seu desaparecimento, o PCP vai promover no próximo dia 4 de Dezembro, pelas 21h30, no Coliseu, em Lisboa, o espectáculo - “ARY SEMPRE”, de homenagem a José Carlos Ary dos Santos (1937 - 1984), Poeta da Revolução.
Este espectáculo, que terá lugar no ano que assinala o 35º Aniversário de Abril, contará com a participação de Carlos do Carmo, que interpretará poemas de Ary dos Santos, do pianista Bernardo Sassetti e dos músicos Ricardo Rocha, (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola) e Fernando Araújo (baixo).
José Carlos Ary dos Santos, poeta português e militante comunista, colaborou em 1969 na campanha da Comissão Democrática Eleitoral e foi, também ele, protagonista das múltiplas batalhas de que é feita, todos os dias, a luta pelos ideais de justiça social, de liberdade, de fraternidade.
Revelando-se como poeta em 1953 com a edição de Asas, publicou várias obras nomeadamente, Insofrimento In Sofrimento, Fotos-Grafias, Resumo, As Portas que Abril Abriu, O Sangue das Palavras e 20 Anos de Poesia.
Ary dos Santos ficou também conhecido como autor de poemas para canções, como Desfolhada e Tourada (ambas vencedoras do Festival RTP da Canção) ou Meu Amor, Meu Amor, a quem foi atribuído o Grande Prémio da Canção Discográfica.
Declamador, gravou, entre outros, os discos Ary Por Si Próprio, Poesia Política, Bandeira Comunista e Ary por Ary.
Em 1994 foi editada a Obra Poética, uma colectânea das suas obras.
Recordando o que foi publicado neste blog:
Passados vinte e cinco anos sobre o seu desaparecimento, o PCP vai promover no próximo dia 4 de Dezembro, pelas 21h30, no Coliseu, em Lisboa, o espectáculo - “ARY SEMPRE”, de homenagem a José Carlos Ary dos Santos (1937 - 1984), Poeta da Revolução.
Este espectáculo, que terá lugar no ano que assinala o 35º Aniversário de Abril, contará com a participação de Carlos do Carmo, que interpretará poemas de Ary dos Santos, do pianista Bernardo Sassetti e dos músicos Ricardo Rocha, (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola) e Fernando Araújo (baixo).
José Carlos Ary dos Santos, poeta português e militante comunista, colaborou em 1969 na campanha da Comissão Democrática Eleitoral e foi, também ele, protagonista das múltiplas batalhas de que é feita, todos os dias, a luta pelos ideais de justiça social, de liberdade, de fraternidade.
Revelando-se como poeta em 1953 com a edição de Asas, publicou várias obras nomeadamente, Insofrimento In Sofrimento, Fotos-Grafias, Resumo, As Portas que Abril Abriu, O Sangue das Palavras e 20 Anos de Poesia.
Ary dos Santos ficou também conhecido como autor de poemas para canções, como Desfolhada e Tourada (ambas vencedoras do Festival RTP da Canção) ou Meu Amor, Meu Amor, a quem foi atribuído o Grande Prémio da Canção Discográfica.
Declamador, gravou, entre outros, os discos Ary Por Si Próprio, Poesia Política, Bandeira Comunista e Ary por Ary.
Em 1994 foi editada a Obra Poética, uma colectânea das suas obras.
Recordando o que foi publicado neste blog:
O espectáculo de homenagem a Ary dos Santos, com Carlos do Carmo, promovido pelo PCP e anunciando para 6 de Maio, teve que ser adiado por razões técnicas. Posteriormente outra data será marcada e dela informaremos os nossos leitores.
O PCP promove no próximo dia 6 de Maio um espectáculo com Carlos do Carmo de homenagem a José Carlos Ary dos Santos, poeta da Revolução. Esta iniciativa, que se realizará no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, insere-se no âmbito das comemorações do 35º aniversário do 25 de Abril e num conjunto alargado de iniciativas com que o PCP assinalará esta data.
Fado dos cheirinhos
Ai que cheirinho tem o lindo caldo verde que tu trazes nos teus olhos
Ai que cheirinho tem o alecrim da esperança que tu me atira aos molhos
Ai que cheirinho têm as roupas de linho que tu estendes nas janelas
Ai que cheirinho gosto mais de amor contigo do que das iscas com elas.
Tua boca cheira a cravo
E teu corpo a segurelha
Quando cheiro o cabelo
Cheiro uma rosa vermelha
Tens um cheirinho a hortelã
Na pimenta das palavras
Quando acordas de manhã
Tens tempero de ervas bravas.
Ai que cheirinho tem o lindo caldo verde que tu trazes nos teus olhos
Ai que cheirinho tem o alecrim da esperança que tu me atira aos molhos
Ai que cheirinho têm as roupas de linho que tu estendes nas janelas
Ai que cheirinho gosto mais de amor contigo do que das iscas com elas.
Tens um cheiro a erva doce
Mesmo na ponta dos dedos
E és já como se eu fosse
Um cravinho de segredos
Há um cheiro a madrugada
Nas colinas dos teus seios
E uma amora perfumada
Nos teus belos lábios cheios
Ai que cheirinho tem o lindo caldo verde que tu trazes nos teus olhos
Ai que cheirinho tem o alecrim da esperança que tu me atira aos molhos
Ai que cheirinho têm as roupas de linho que tu estendes nas janelas
Ai que cheirinho gosto mais de amor contigo do que das iscas com elas.
Teu corpo cheira a maçã
E até o nosso filho
Quando nascer amanhã
Há-de cheirar a tomilho
Porque me cheiras tão bem
Desde o dia em que te vi?
No fundo, sabes meu bem
É porque cheiras a ti!
Ai que... cheirinho tem o lindo caldo verde que tu trazes nos teus olhos
Ai que cheirinho tem o alecrim da esperança que tu me atira aos molhos
Ai que cheirinho têm as roupas de linho que tu estendes nas janelas
Ai que cheirinho gosto mais de amor contigo do que das iscas com elas.
José Carlos Ary dos Santos / Fernando Tordo
Para ver e ouvir Carlos Do Carmo a cantar «Fado dos cheirinhos» de Ary dos Santos e Fernando Tordo clicar AQUI
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
Carlos Do Carmo interpreta,no Casino Estoril, 22 de Março de 1991, o tema «Um Homem na Cidade»
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
Texto:
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
Texto:
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
Carlos Do Carmo interpreta, na primeira parte do Festival RTP 1976, o tema "Lisboa, Menina e Moça".
Vídeo: Lisboa menina e moça
Vídeo: Lisboa, menina e moça
adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge
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