A. M. de Penalva do Castelo (sessão extraordinária) sobre transferência de competências
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
O Secretário-geral do PCP participou num jantar convívio regional da CDU Viseu. O estado da Nação, que na passada semana esteve em debate na Assembleia da República, foi um dos temas destacados na intervenção de Jerónimo de Sousa, que apontou a continuação das «fragilidades e vulnerabilidades do País», que se expressam «em planos como o alimentar, demográfico, energético, de ordenamento do território, de infra-estruturas e serviços públicos», bem como no «forte impacto de factores adversos, sejam os das taxas de juro, do preço do petróleo ou da cotação do euro».
Antes, ao fim da tarde, Jerónimo de Sousa visitou Real, Freguesia de maioria CDU, no Concelho de Penalva do Castelo, onde manteve contacto com a população e com o reconhecido trabalho realizado pelos eleitos da CDU.
Clicar nas imagens para ampliar
Clicar na imagem para ampliar
No próximo Sábado, dia 15 de Julho de 2017, o Secretário-Geral do PCP, Jerónimo de Sousa, vai estar em Viseu para participar em duas importantes iniciativas.
A primeira iniciativa, ocorrerá pelas 18 horas e constará da visita a Real, Freguesia de maioria CDU, no Concelho de Penalva do Castelo, onde Jerónimo de Sousa manterá contacto com a população e com o reconhecido trabalho realizado pelos eleitos da CDU.
O segundo momento da presença de Jerónimo de Sousa, em Viseu, será o Jantar CDU, que terá lugar pelas 19,30 horas, na Escola Secundária de Viriato.
Clicar na imagem para ampliar
(...)
Clicar na imagem para ampliar
(...)
(...)
Neste estudo, utilizando dados do Eurostat, mostro:
(3) A baixíssima escolaridade dos patrões portugueses constitui um obstáculo sério à recuperação económica e ao desenvolvimento do país mas, apesar disso, ninguém fala nem se preocupa;
(4)Contrariamente ao que se pretende fazer crer a produtividade do trabalho em Portugal tem aumentado mais que a média da U.E. (entre 2004 e 2013, aumentou em Portugal 11,9% e na U.E. apenas 7,2%) e os custos salariais reais têm diminuído mais no nosso país do que na U.E.( Portugal: -4,2%; U.E.:-0,5%).
«A produtividade e a competitividade das empresas, de que tantas vezes se fala (a competitividade transformou-se no “novo deus” do Capital e dos seus defensores), dependem muito da liderança, da organização e da inovação a nível das empresas.
E estas dependem muito da competência e da capacidade de quem as dirige e organiza, ou seja, do empresário.
Por isso, o seu nível de escolaridade é fundamental pois, embora não seja uma condição suficiente, é condição absolutamente necessária para aceder a maiores e mais elevados níveis de conhecimento, de competência e das capacidades indispensáveis e ter maior capacidade de adaptação e de resposta num mundo onde o comércio, a inovação e o saber estão cada vez mais globalizados e em permanente alteração.
Por essa razão, o baixíssimo nível de escolaridade da maioria dos patrões portugueses, inferior mesmo à dos trabalhadores, como se vai mostrar, `de que ninguém fala e parece não se preocupar (patrões e governo só falam da necessidade de aumentar a qualificação dos trabalhadores, mas não a dos patrões que é tão ou ainda mais necessária), constitui um obstáculo sério à recuperação económica e ao desenvolvimento do país.»
Clicar nas imagens para ampliar
Um discurso onde o cinismo e a mistificação perpassa em toda a sua extensão. Vem dizer, Passos Coelho, que os portugueses votaram em eleições livres sabendo o que os esperava. É muito o seu descaramento!
Tem feito tudo ao contrário do que anunciou e prometeu e agora diz que o povo sabia no que votava. Então quem disse que era contra o aumento dos impostos, contra a ideia das famílias pagarem a crise, dos cortes nos salários na função pública, que era pelo fim do ataque à classe média, contra a liberalização dos despedimentos, contra o aumento dos medicamentos? Quem é que disse na campanha eleitoral que o desemprego não pode continuar a aumentar? Que não iria massacrar mais quem já foi penalizado? Que não podemos pôr pensionistas e reformados a pagar mais?
Que tirar o 13º. mês era um disparate. Que o país não precisa de mais austeridade e o IVA não é para subir. Que temos pena daqueles que deixaram de receber o subsídio de desemprego.
Quem foi que disse tudo isto? O mesmo que dizia que era preciso valorizar a palavra e tem sido o que se vê: - Passos Coelho.
É preciso dizer basta à política de mentira e ao cinismo!
(sublinhados meus)
Ler Texto Integral
-
29 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.