Candidatos CDU em jornada dedicada ao ambiente
ETAR de Rio de Moinhos - Sátão
Lixo da ETAR de Rio de Moinhos - Sátão
Visita ETAR (?) da Lavandeira - Mangualde
Ribeira após descarga da ETAR (?) da Lavandeira - Mangualde
ETAR de Cubos - Mangualde
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ETAR de Rio de Moinhos - Sátão
Lixo da ETAR de Rio de Moinhos - Sátão
Visita ETAR (?) da Lavandeira - Mangualde
Ribeira após descarga da ETAR (?) da Lavandeira - Mangualde
ETAR de Cubos - Mangualde
Pedro Méndez Suárez, Rebelión de 19 de Julho
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No jornal: «Informa a BP que o derrame de petróleo no Golfo do México será contido»
Comentário do leitor: «Em contrapartida, ninguém prevê que se possa conter o derrame de sangue que se prepara para o Golfo Pérsico!»
Publicado neste blog:
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Pedro Méndez Suárez, Rebelión de 14 de Julho de 2010
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A irreprimível ambição de hegemonia absoluta obrigam doentiamente a economia mais endividada e parasitária do mundo a canalizar verbas astronómicas para a guerra. Munidos da doutrina do Ataque Imediato Global, porta-aviões e forças navais da super-potência imperialista sulcam os mares do mundo, das águas do Golfo Pérsico e costas iranianas até às cercanias da China. [Ocupação silenciosa, 14 de Julho]
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Quem pensava que a crise tinha enterrado o G8 (de facto o G7 das potências capitalistas mais poderosas do mundo com a Rússia em posição subalterna) e o G20 se tinha tornado a principal instância de articulação internacional ao serviço do imperialismo, enganou-se redondamente. Tal como o FMI e o Banco Mundial, embora profundamente desacreditados, continuam a pontificar na «governação» do sistema capitalista e a impulsionar as mais agressivas orientações macroeconómicas contra os trabalhadores e contra os povos, assim o G8 se mantém para já como instância de concertação do centro imperialista, procurando atenuar e dirimir contradições e prosseguir os interesses gerais do grande capital. Foi o que aconteceu uma vez mais na cimeira de Muskoka em 25/26 de Junho, uma cimeira relativamente discreta, indecisa e pobre de decisões quanto à crise económica, mas lançada para a frente em matéria de militarismo e intervencionismo agressivo. A escalada contra o Irão e contra a RPD da Coreia foi objecto de resoluções ameaçadoras, o que é tanto mais inquietante quando tal coincide com enormes movimentações de forças aéreo navais dos EUA (e de Israel) a caminho do Golfo Pérsico. [G8 e G20 e a crise capitalista, 8 de Julho]
Publicado neste blog:
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A história demonstra que nenhuma mudança de paradigma tecnológico ou revolução energética – mesmo verde – podem alterar a natureza do capitalismo e abolir as suas contradições intrínsecas. O caminho da mudança passa por profundas transformações políticas, económicas e sociais. A tomada de consciência pelos trabalhadores e povos do que está em jogo é essencial.
Só o tempo julgará o que ficará para a História da cimeira de Copenhaga. Na certeza de que, em última instância, é nos caminhos da Revolução Social que reside, também, a «solução para a degradação ambiental» e a salvação do planeta. Esta nunca «poderá vir de um sistema, o capitalismo, que prova a cada dia a sua total irracionalidade e a sua natureza predatória e autodestruidora».
(sublinhados meus)
Gostava de ter escrito ISTO.
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