As políticas dos PECs e do Pacto de Agressão traduziram-se no desemprego massivo. Entre 2009 e 2014 o número de postos de trabalhou foi reduzido em quase meio milhão, a taxa de desemprego em sentido restrito passou de 9,4 para 13,9 %, apesar da emigração e da não contabilização de mais de 160 mil “ocupados” em estágios, programas ocupacionais e ações de formação.
O número de desempregados em sentido amplo passou de 653 mil para mais de 1 milhão e 200 mil, a taxa de desemprego dos jovens atinge os 35%, o número de desempregados de longa duração duplicou e apenas 23% dos trabalhadores desempregados recebem subsídio de desemprego.
DESEMPREGADO: um desempregado para ser incluído no número oficial de desempregados é necessário que «tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado (período de referência ou nas três semanas anteriores) para encontrar um emprego remunerado ou não».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Por favor expliquem-me, muito, muito, muito devagar, os chamados «eurocratas» (burocratas de serviço na U. E.) não têm mais nada que fazer?
SUBEMPREGO VISÍVEL: este conceito abrange os desempregados que não trabalham por não encontrarem emprego, que não recebem subsídio de desemprego e que, para sobreviver, fazem pequenos «biscates».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Por favor expliquem-me, muito, muito, muito devagar, o significado e o objectivo desta definição...
EMPREGADO: todo aquele que tenha «efectuado um trabalho de pelo menos uma hora (!!!), mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar em dinheiro ou géneros».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Por favor expliquem-me, muito, muito, muito devagar, 1 hora???...
SUBEMPREGO VISÍVEL: este conceito abrange os desempregados que não trabalham por não encontrarem emprego, que não recebem subsídio de desemprego e que, para sobreviver, fazem pequenos «biscates».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Obviamente que também não são considerados no número oficial de desempregados...
INACTIVO DISPONÍVEL: quem não tenha procurado trabalho na semana em que foi realizado o inquérito (período de referência) ou nas três semanas anteriores.
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Conclusão lógica: se um desempregado não procurar trabalho na semana em que foi realizado o inquérito (período de referência) ou nas três semanas anteriores já não é incluído no número oficial de desemprego.
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Convenientemente não são considerados no número oficial de desempregados...
EMPREGADO: todo aquele que tenha «efectuado um trabalho de pelo menos uma hora (!!!), mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar em dinheiro ou géneros».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
DESEMPREGADO: um desempregado para ser incluído no número oficial de desempregados é necessário que «tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado (período de referência ou nas três semanas anteriores) para encontrar um emprego remunerado ou não».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Os chamados «eurocratas» (burocratas de serviço na U. E.) não têm mais nada que fazer?
Pelos vistos há quem lhes pague para se entreterem a inventar conceitos inimagináveis...
O modo de recolha de informação no Inquérito ao Emprego, vai ser alterado a partir deste 1º trimestre de 2011. Esta alteração veio mesmo a calhar, para aqueles que pretendem mascarar a dura realidade do elevadíssimo desemprego no nosso país.
Mas não consta que esteja prevista a alteração destes «conceitos»:
DESEMPREGADOS: um desempregado para ser incluído no número oficial de desempregados é necessário que «tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado (período de referência ou nas três semanas anteriores) para encontrar um emprego remunerado ou não».
INACTIVOS DISPONÍVEIS: quem não tenha procurado trabalho na semana em que foi realizado o inquérito (período de referência) ou nas três semanas anteriores.
SUBEMPREGO VISÍVEL: este conceito abrange os desempregados que não trabalham por não encontrarem emprego, que não recebem subsídio de desemprego e que, para sobreviver, fazem pequenos «biscates».
EMPREGADO: todo aquele que tenha «efectuado um trabalho de pelo menos uma hora (!!!), mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar em dinheiro ou géneros».
In «Estatísticas do Emprego» divulgadas trimestralmente pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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Pelos vistos há mesmo quem se entretenha a inventar conceitos inimagináveis...